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Tampodka: absorvente embebido em vodka
Depois do eyeballing (ato de gotejar vodka nos olhos), chega uma nova onda tão assustadora quanto: inserir absorvente interno na vagina embebido em bebida alcoólica para acelerar o processo de embriaguez e não deixa vestígios.
Batizada como tampodka, a prática que começou nos EUA, em 2011, já se alastrou pelo mundo. A bebida alcoólica preferida é a vodka e o grande objetivo das adolescentes e jovens é obter um estado de embriaguez mais rápido e não ser sentido o mau hálito provocado pela ingestão de bebidas alcoólicas.
De acordo com fontes médicas, esta é uma prática muito perigosa. O médico Eduardo Carreño, que dirige uma clínica de dependentes químicos, na Espanha, adverte sobre os riscos.
“A vagina é uma região extremamente irrigada. Assim, o álcool contido no absorvente interno vai diretamente para a corrente sanguínea sem ser metabolizado pelo fígado. O risco da usuária entrar em coma é muito grande. Além disso, causa sérias lesões na vagina, destrói a mucosa e a deixa dilacerada, o que se torna uma fonte de muitas infecções, o que levará a doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), chegando a causar até lesões cancerígenas na vagina”, diz o especialista.
Rapazes também estão usando o tal tampodka. Neste caso, eles aplicam os absorventes alcoólicos no ânus. Nos dois casos, o risco é grande.
Batizada como tampodka, a prática que começou nos EUA, em 2011, já se alastrou pelo mundo. A bebida alcoólica preferida é a vodka e o grande objetivo das adolescentes e jovens é obter um estado de embriaguez mais rápido e não ser sentido o mau hálito provocado pela ingestão de bebidas alcoólicas.
De acordo com fontes médicas, esta é uma prática muito perigosa. O médico Eduardo Carreño, que dirige uma clínica de dependentes químicos, na Espanha, adverte sobre os riscos.
“A vagina é uma região extremamente irrigada. Assim, o álcool contido no absorvente interno vai diretamente para a corrente sanguínea sem ser metabolizado pelo fígado. O risco da usuária entrar em coma é muito grande. Além disso, causa sérias lesões na vagina, destrói a mucosa e a deixa dilacerada, o que se torna uma fonte de muitas infecções, o que levará a doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), chegando a causar até lesões cancerígenas na vagina”, diz o especialista.
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