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Sesau está investigando 14 casos suspeitos de H1N1 em Alagoas
Alagoas ainda não registrou nenhum caso da Influenza H1N1 este ano, segundo dados da Diretoria de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau). De janeiro até o início da primeira quinzena de maio, foram detectados 18 casos suspeitos da doença, mas quatro deles já foram descartados e 14 se encontram sob investigação.
Dos pacientes notificados com suspeita de H1N1, 11 são moradores de Maceió e os demais são oriundos do interior do Estado. Um deles é natural de São Paulo, mas apresentou os sintomas quando estava em viagem a Alagoas. De acordo com o Boletim Epidemiológico da Semana 20, dos 18 casos suspeitos que foram notificados no Estado, sete evoluíram para óbito.
A gerente do Núcleo de Doenças Imunopreviníveis da Sesau, Claudeane Nascimento, evidencia que, a respeito dos casos que estão sob investigação, a Sesau aguarda os resultados dos exames. Para isso, amostras do material biológico foram coletadas dos pacientes e enviadas ao Laboratório da Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz), que está localizado em São Paulo e foi habilitado pelo Ministério da Saúde para realizá-los.
“Quatro resultados já foram concluídos, mas estamos esperando que os demais sejam enviados pelo Lacen [Laboratório Central de Alagoas] para o encerramento dos casos. Mas todos os procedimentos estão sendo adotados quando detectados um caso suspeito. Procuramos os contatos íntimos dos pacientes e realizamos a profilaxia, para evitar que, em caso de positividade da doença, ela faça novas vítimas”, explica Claudeane Nascimento.
Parceria com municípios – Ainda de acordo com a gerente do Núcleo de Doenças Imunopreviníveis da Sesau, os técnicos municipais estão sendo capacitados sobre a importância de investigar o perfil epidemiológico, além de realizar o diagnóstico e tratamento preciso da doença. “Com isso, os técnicos municipais estão preparados para atender os pacientes com suspeita da Influenza H1N1, inclusive, administrando o medicamento Fosfato de Oseltamivir, que é conhecido comercialmente como Tamiflu”, destacou.
Para isso, a técnica da Sesau evidencia que os gestores municipais devem requisitar o medicamento a Farmácia de Medicamentos Excepcionais (Farmex). Isso porque, o Ministério da Saúde mantém um estoque estratégico do remédio e enviou aos estados 1.074.180 caixas na fórmula adulta (75mg) e 151.300 caixas na fórmula pediátrica. Cada caixa contém 10 comprimidos, suficientes para um tratamento completo.
Prevenção – A gerente do Núcleo de Doenças Imunopreveníveis salienta, ainda, que a principal forma de prevenção da Influenza H1N1 é a vacinação. Para isso, em abril deste ano, a Sesau realizou a Campanha de Vacinação contra a Influenza 2013, em parceria com as Secretarias de Saúde dos 102 municípios.
“Por isso, todas as ações para prevenção da doença foram adotadas pela Sesau, que realizou e divulgou amplamente a Campanha de Vacinação, inclusive prorrogando-a. No entanto, o grupo preconizado que, por algum motivo não pode se vacinar, ainda pode se dirigir ao CRIE [Centro de Imunobiológicos Especiais], situado no Hospital Escola Hélvio Auto”, observa Claudeane Nascimento.
Ela acrescenta, ainda, que a população em geral deve adotar cuidados simples para evitar a H1N1, a exemplo de redobrar a atenção com a higiene pessoal, lavando as mãos várias vezes ao dia, além de cobrindo o nariz e a boca ao tossir e espirrar. Também é importante evitar tocar o rosto e não compartilhar objetos de uso pessoal.
Transmissão e sintomas – Caracterizada como uma doença respiratória aguda (gripe), causada pelo vírus A, ela pode ser transmitida de pessoa a pessoa, principalmente por meio da tosse ou espirro, além do contato com secreções respiratórias de pessoas infectadas. A gripe comum e a H1N1 são causadas por diferentes subtipos do vírus influenza. Os sintomas são muito parecidos e se confundem, mas ocorre predominância de febre repentina, tosse, dor de cabeça, dores musculares, dores nas articulações e coriza.
Histórico – Dados da Sesau revelam que, em 2009, foram notificados 118 casos suspeitos de H1N1, sendo 41 confirmados, 63 descartados e 14 confirmados para Influenza Sazonal B. Em 2010 foram notificados 96 casos suspeitos, sendo 23 confirmados para Influenza H1N1, 66 descartados e sete confirmados para Influenza Sazonal B.
Em 2011 foram notificados 12 casos suspeitos, três evoluíram para óbito, mas todos foram descartados para H1N1. Já no ano passado, foram notificados 26 casos suspeitos, sendo que dois foram 02 confirmados para Influenza A (H1N1) e evoluíram para óbito.
Dos pacientes notificados com suspeita de H1N1, 11 são moradores de Maceió e os demais são oriundos do interior do Estado. Um deles é natural de São Paulo, mas apresentou os sintomas quando estava em viagem a Alagoas. De acordo com o Boletim Epidemiológico da Semana 20, dos 18 casos suspeitos que foram notificados no Estado, sete evoluíram para óbito.
A gerente do Núcleo de Doenças Imunopreviníveis da Sesau, Claudeane Nascimento, evidencia que, a respeito dos casos que estão sob investigação, a Sesau aguarda os resultados dos exames. Para isso, amostras do material biológico foram coletadas dos pacientes e enviadas ao Laboratório da Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz), que está localizado em São Paulo e foi habilitado pelo Ministério da Saúde para realizá-los.
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Parceria com municípios – Ainda de acordo com a gerente do Núcleo de Doenças Imunopreviníveis da Sesau, os técnicos municipais estão sendo capacitados sobre a importância de investigar o perfil epidemiológico, além de realizar o diagnóstico e tratamento preciso da doença. “Com isso, os técnicos municipais estão preparados para atender os pacientes com suspeita da Influenza H1N1, inclusive, administrando o medicamento Fosfato de Oseltamivir, que é conhecido comercialmente como Tamiflu”, destacou.
Para isso, a técnica da Sesau evidencia que os gestores municipais devem requisitar o medicamento a Farmácia de Medicamentos Excepcionais (Farmex). Isso porque, o Ministério da Saúde mantém um estoque estratégico do remédio e enviou aos estados 1.074.180 caixas na fórmula adulta (75mg) e 151.300 caixas na fórmula pediátrica. Cada caixa contém 10 comprimidos, suficientes para um tratamento completo.
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“Por isso, todas as ações para prevenção da doença foram adotadas pela Sesau, que realizou e divulgou amplamente a Campanha de Vacinação, inclusive prorrogando-a. No entanto, o grupo preconizado que, por algum motivo não pode se vacinar, ainda pode se dirigir ao CRIE [Centro de Imunobiológicos Especiais], situado no Hospital Escola Hélvio Auto”, observa Claudeane Nascimento.
Ela acrescenta, ainda, que a população em geral deve adotar cuidados simples para evitar a H1N1, a exemplo de redobrar a atenção com a higiene pessoal, lavando as mãos várias vezes ao dia, além de cobrindo o nariz e a boca ao tossir e espirrar. Também é importante evitar tocar o rosto e não compartilhar objetos de uso pessoal.
Transmissão e sintomas – Caracterizada como uma doença respiratória aguda (gripe), causada pelo vírus A, ela pode ser transmitida de pessoa a pessoa, principalmente por meio da tosse ou espirro, além do contato com secreções respiratórias de pessoas infectadas. A gripe comum e a H1N1 são causadas por diferentes subtipos do vírus influenza. Os sintomas são muito parecidos e se confundem, mas ocorre predominância de febre repentina, tosse, dor de cabeça, dores musculares, dores nas articulações e coriza.
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Em 2011 foram notificados 12 casos suspeitos, três evoluíram para óbito, mas todos foram descartados para H1N1. Já no ano passado, foram notificados 26 casos suspeitos, sendo que dois foram 02 confirmados para Influenza A (H1N1) e evoluíram para óbito.
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