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A nova revolução sexual feminina
Meio século depois que a pílula anticoncepcional deu às mulheres a possibilidade de controlar a ovulação e separar sexo de reprodução, uma nova revolução sexual bate à porta: o poder de controlar o desejo.
Na reta final de aprovação pela FDA, agência americana que regulamenta alimentos e medicamentos, as drogas Lybrido e Lybridos (ou qualquer outra que vença a corrida pela aprovação) prometem um botão de liga e desliga para tirar do caminho qualquer obstáculo ao desejo, como mostra a prévia da reportagem da revista do jornal “New York Times” que será publicada no fim de semana. Apelidada de “Viagra feminino”, a droga, na verdade, age de forma diferente.
A Lybrido aumenta a motivação sexual central e resposta sexual fisiológica, assim como o inchaço do tecido erétil e lubrificação vaginal. E a Lybridos aumenta a motivação sexual também, mas adiciona um agente ativo para combater mecanismos de inibição nas áreas do córtex pré-frontal, segundo a Emotional Brain, empresa do holandês Adriaan Tuiten que há quase dois anos desenvolve os testes das substâncias.
Está se aproximando uma nova era para a sexualidade feminina. E com isso muita coisa pode mudar no que toca a consistência e características dos relacionamentos futuros.
Na reta final de aprovação pela FDA, agência americana que regulamenta alimentos e medicamentos, as drogas Lybrido e Lybridos (ou qualquer outra que vença a corrida pela aprovação) prometem um botão de liga e desliga para tirar do caminho qualquer obstáculo ao desejo, como mostra a prévia da reportagem da revista do jornal “New York Times” que será publicada no fim de semana. Apelidada de “Viagra feminino”, a droga, na verdade, age de forma diferente.
A Lybrido aumenta a motivação sexual central e resposta sexual fisiológica, assim como o inchaço do tecido erétil e lubrificação vaginal. E a Lybridos aumenta a motivação sexual também, mas adiciona um agente ativo para combater mecanismos de inibição nas áreas do córtex pré-frontal, segundo a Emotional Brain, empresa do holandês Adriaan Tuiten que há quase dois anos desenvolve os testes das substâncias.
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