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Governo retira IOF sobre venda de dólares no mercado futuro
Brasília - O governo zerou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) das operações de compra e venda de dólar no mercado futuro. A medida foi anunciada há pouco pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, e tem como objetivo diminuir as barreiras à venda de dólares no mercado futuro.
A alíquota estava em 1% desde setembro de 2011 e incidia tanto sobre o aumento da posição vendida como da redução da posição comprada. Segundo o ministro, a retirada do imposto foi necessária para estimular a oferta de dólares no momento em que a cotação da moeda norte-americana está em alta.
“Diante dessa situação de acomodação do mercado cambial em todo planeta, não faz sentido manter empecilho e penalizar as posições vendidas no mercado futuro com alíquota de 1%”, declarou o ministro.
O anúncio ocorreu depois que o dólar comercial fechou o dia no maior nível em quatro anos. A moeda norte-americana encerrou o dia em R$ 2,1541 para venda, com alta de 0,82%. Foi a maior cotação desde 30 de abril de 2009, quando o câmbio atingiu R$ 2,182.
Esta foi a segunda medida cambial anunciada em menos de dez dias para tentar conter a alta do dólar. No último dia 4, Mantega anunciou a redução, de 6% para 0%, do IOF cobrado sobre as aplicações de estrangeiros em renda fixa no Brasil. Na ocasião, o governo também zerou o IOF cobrado sobre o depósito de margem de derivativos, quantia que os investidores depositam ao iniciarem operações no mercado futuro.
A alíquota estava em 1% desde setembro de 2011 e incidia tanto sobre o aumento da posição vendida como da redução da posição comprada. Segundo o ministro, a retirada do imposto foi necessária para estimular a oferta de dólares no momento em que a cotação da moeda norte-americana está em alta.
“Diante dessa situação de acomodação do mercado cambial em todo planeta, não faz sentido manter empecilho e penalizar as posições vendidas no mercado futuro com alíquota de 1%”, declarou o ministro.
O anúncio ocorreu depois que o dólar comercial fechou o dia no maior nível em quatro anos. A moeda norte-americana encerrou o dia em R$ 2,1541 para venda, com alta de 0,82%. Foi a maior cotação desde 30 de abril de 2009, quando o câmbio atingiu R$ 2,182.
Esta foi a segunda medida cambial anunciada em menos de dez dias para tentar conter a alta do dólar. No último dia 4, Mantega anunciou a redução, de 6% para 0%, do IOF cobrado sobre as aplicações de estrangeiros em renda fixa no Brasil. Na ocasião, o governo também zerou o IOF cobrado sobre o depósito de margem de derivativos, quantia que os investidores depositam ao iniciarem operações no mercado futuro.
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