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Vandalismo e depredação marcam protesto em Aracaju
A manifestação denominada "Acorda Aracaju" foi realizada na noite desta terça-feira (25) e terminou com atos de vandalismo e depredação do patrimonio público.
Os manifestantes se reuniram no final da tarde desta terça-feira, na praça Fausto Cardoso, centro de Aracaju, para protestar contra o aumento da tarifa do transporte público e do novo preço estabelecido pela prefeitura e aprovado pela Câmara de Vereadores da cidade. Há cerca de dois meses, a tarifa passou de R$ 2,25 para R$ 2,45, valor que foi reduzido posteriormente para R$ 2,35, o que gerou a instisfação dos manifestantes.
Durante os protestos ônibus foram queimado, vidraças da sede da Prefeitura Municipal quebradas, pessoas feridas e manifestantes presos. Os atos de violência foram praticados por vândalos infiltrados no movimento e foi preciso acionar o Batalhão de Choque para conter a situação.
Policiais e uma jornalista ficaram feridos. O policial militar, cabo Carlos Henrique Prado, teve um ferimento na perna. Outra policial teve o braço quebrado após ser atingida por uma pedra jogada por um dos manifestantes. Segundo a polícia, até mesmo animais da cavalaria saíram machucados.
Ao final do movimento 31 manifestes suspeitos de terem passados dos atos de vandalismo foram presos e encaminhados à Delegacia Plantonista. Segundo a polícia, a maioria era menor de 18 anos.
Os atos de vandalismo foram condenados pelos representantes do Movimento Não Pago e também pela presidente da comissão de direitos humanos da OAB de Sergipe, Rosenice Machado.
Os manifestantes se reuniram no final da tarde desta terça-feira, na praça Fausto Cardoso, centro de Aracaju, para protestar contra o aumento da tarifa do transporte público e do novo preço estabelecido pela prefeitura e aprovado pela Câmara de Vereadores da cidade. Há cerca de dois meses, a tarifa passou de R$ 2,25 para R$ 2,45, valor que foi reduzido posteriormente para R$ 2,35, o que gerou a instisfação dos manifestantes.
Durante os protestos ônibus foram queimado, vidraças da sede da Prefeitura Municipal quebradas, pessoas feridas e manifestantes presos. Os atos de violência foram praticados por vândalos infiltrados no movimento e foi preciso acionar o Batalhão de Choque para conter a situação.
Policiais e uma jornalista ficaram feridos. O policial militar, cabo Carlos Henrique Prado, teve um ferimento na perna. Outra policial teve o braço quebrado após ser atingida por uma pedra jogada por um dos manifestantes. Segundo a polícia, até mesmo animais da cavalaria saíram machucados.
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Os atos de vandalismo foram condenados pelos representantes do Movimento Não Pago e também pela presidente da comissão de direitos humanos da OAB de Sergipe, Rosenice Machado.
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