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Alagoana vai cursar Economia na Harvard
No próximo dia 20 de agosto, a alagoana Larissa Maranhão, de 19 anos, ingressará oficialmente no seleto grupo de estudantes de uma das mais prestigiadas universidades do mundo, a Harvard, nos Estados Unidos. Ela vai cursar Economia e poderá ter como professores alguns vencedores do Prêmio Nobel.
Além da Harvard, Larissa foi aceita em outras conceituadas universidades americanas, como a Columbia, a Universidade da Pensilvânia, a Georgetown e a Brown. Na hora de escolher, entretanto, não teve dúvidas: entrar na Harvard era um sonho de criança. “Começou quando vi na TV, até mesmo em filmes, aquela universidade que era a melhor do mundo. Eu pensava: quero aprender com os melhores”, conta Larissa.
Não será, porém, sua primeira experiência na famosa universidade. Em 2010 e 2011, a estudante fez cursos de verão na Harvard já visando à futura graduação.
A estudante ressaltou o fato de que as universidades americanas têm currículo mais flexível. “No Brasil, os currículos são mais rígidos, enquanto lá o aluno tem mais liberdade, pode montar sua grade”, explica.
Outra diferença entre os dois países está nos critérios para seleção de estudantes. “Aqui, o que vale é a nota obtida, mas nos Estados Unidos eles também levam em conta o contexto, ou seja, o que você consegue fazer com os recursos de que dispõe”.
Blog
A jovem alagoana também ficou conhecida pelo fato de ter obtido a nota máxima em redação no Enem – 1.000 pontos – e ter sido uma das vencedoras da primeira edição do Prêmio Jovens Inspiradores, realizado pela revista Veja, em parceria com a Fundação Estudar.
O prêmio foi consequência de uma iniciativa sua. Após se destacar no Enem, Larissa começou a receber, por e-mail e pelas redes sociais, pedidos de ajuda de estudantes.
Além da Harvard, Larissa foi aceita em outras conceituadas universidades americanas, como a Columbia, a Universidade da Pensilvânia, a Georgetown e a Brown. Na hora de escolher, entretanto, não teve dúvidas: entrar na Harvard era um sonho de criança. “Começou quando vi na TV, até mesmo em filmes, aquela universidade que era a melhor do mundo. Eu pensava: quero aprender com os melhores”, conta Larissa.
Não será, porém, sua primeira experiência na famosa universidade. Em 2010 e 2011, a estudante fez cursos de verão na Harvard já visando à futura graduação.
A estudante ressaltou o fato de que as universidades americanas têm currículo mais flexível. “No Brasil, os currículos são mais rígidos, enquanto lá o aluno tem mais liberdade, pode montar sua grade”, explica.
Outra diferença entre os dois países está nos critérios para seleção de estudantes. “Aqui, o que vale é a nota obtida, mas nos Estados Unidos eles também levam em conta o contexto, ou seja, o que você consegue fazer com os recursos de que dispõe”.
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O prêmio foi consequência de uma iniciativa sua. Após se destacar no Enem, Larissa começou a receber, por e-mail e pelas redes sociais, pedidos de ajuda de estudantes.
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