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Por unanimidade, TJD-AL absolve CRB e Denílson
5x0. Este foi o placar de um jogo em que, diferente das partidas no campo, o CRB entrou com o discurso de já ganhou. Por unanimidade de votos, no julgamento realizado na noite desta terça-feira no Plenário do Tribunal de Justiça Desportiva de Alagoas (TJD), em Maceió, os auditores deram vitória ao Galo e absolveram o atacante Denílson e o clube das acusações do rival.
A procuradoria alegou que Denílson estava inscrito de forma irregular no Campeonato Alagoano e, assim, queria que o CRB perdesse no julgamento os pontos que lhe deram o título estadual e que o jogador fosse suspenso. Incurso no artigo 234 do CBJD, Denílson corria o risco de pegar um gancho que podia variar entre 180 e 720 dias.
O Presidente da 1ª Comissão Dr. Eduardo Luiz de Paiva Lima Marinho parabenizou todos os magistrados pelas suas brilhantes atuações. O primeiro voto foi da relatora Drª. Kyvia Dannyelli Vieira dos Santos, que explanou de maneira muito prática e objetiva todos os itens da acusação e rebateu todos com infundados e sem sentido.
O voto seguinte foi do auditor Dr. Ícaro Werner de Sena Bítar. Ele explicou como são feitas as inscrições de atletas, CBF, Internacional, BID, e tudo que está relacionado nos fatos contido nos autos. "A saída com outro nome do Camaçari para Portugal, depois para Uzbequistão não é matéria desportiva. Não sou da Polícia Federal para tratar de documentação", disse estendendo que não viu por parte do CRB, nem culpa nem dolo. "O clube agiu na perfeita normalidade como consta os documentos da CBF e da FIFA".
Quando o auditor Dr. Denarcy Sousa e Silva Junior comunicou seu voto, o resultado já estava garantido com três absolvições. Depois votaram o Dr. Maurício Ramires e o presidente Dr. Eduardo Marinho.
"É difícil achar no mundo um time que ganhe um bicampeonato no mesmo ano. Ganhamos na bola e no tapetão. E eles podem recorrer que vão levar outra surra nas esferas jurídicas. Isso tudo é uma vergonha para o ano do centenário do nosso rival. Ficará marcado na história. Doa a quem doer, custe o que custar, na bola ou no tapetão, nós somos o bicampeão", disse o presidente Marcos Barbosa.
Ao final Denílson desabafou. "Mesmo sabendo que estou totalmente correto, foi um alívio. Nunca passei por uma situação dessa, tenho muito carinho por esse clube e não seria justo que fossemos punidos. Agora estou leve para jogar futebol que é o que sei fazer”, disse emocionado. Advogado Ricardo Omena disse que vai analisar o caso para saber se vai recorrer ao Pleno do Tribunal.
A procuradoria alegou que Denílson estava inscrito de forma irregular no Campeonato Alagoano e, assim, queria que o CRB perdesse no julgamento os pontos que lhe deram o título estadual e que o jogador fosse suspenso. Incurso no artigo 234 do CBJD, Denílson corria o risco de pegar um gancho que podia variar entre 180 e 720 dias.
O Presidente da 1ª Comissão Dr. Eduardo Luiz de Paiva Lima Marinho parabenizou todos os magistrados pelas suas brilhantes atuações. O primeiro voto foi da relatora Drª. Kyvia Dannyelli Vieira dos Santos, que explanou de maneira muito prática e objetiva todos os itens da acusação e rebateu todos com infundados e sem sentido.
O voto seguinte foi do auditor Dr. Ícaro Werner de Sena Bítar. Ele explicou como são feitas as inscrições de atletas, CBF, Internacional, BID, e tudo que está relacionado nos fatos contido nos autos. "A saída com outro nome do Camaçari para Portugal, depois para Uzbequistão não é matéria desportiva. Não sou da Polícia Federal para tratar de documentação", disse estendendo que não viu por parte do CRB, nem culpa nem dolo. "O clube agiu na perfeita normalidade como consta os documentos da CBF e da FIFA".
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"É difícil achar no mundo um time que ganhe um bicampeonato no mesmo ano. Ganhamos na bola e no tapetão. E eles podem recorrer que vão levar outra surra nas esferas jurídicas. Isso tudo é uma vergonha para o ano do centenário do nosso rival. Ficará marcado na história. Doa a quem doer, custe o que custar, na bola ou no tapetão, nós somos o bicampeão", disse o presidente Marcos Barbosa.
Ao final Denílson desabafou. "Mesmo sabendo que estou totalmente correto, foi um alívio. Nunca passei por uma situação dessa, tenho muito carinho por esse clube e não seria justo que fossemos punidos. Agora estou leve para jogar futebol que é o que sei fazer”, disse emocionado. Advogado Ricardo Omena disse que vai analisar o caso para saber se vai recorrer ao Pleno do Tribunal.
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