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Novos gastos com mobilidade urbana precisarão ser compensados por cortes, diz Mantega
Eventuais novos gastos para a melhoria do transporte público urbano terão de vir acompanhados de cortes em outras áreas, disse hoje (17) o ministro da Fazenda, Guido Mantega. Segundo ele, o governo está determinado em manter o compromisso com a responsabilidade fiscal, um dos cinco pactos propostos pela presidenta Dilma Rousseff.
“A presidenta estabeleceu cinco pontos de acordo e o primeiro deles é o de estabilidade fiscal. Portanto todos os atos que venhamos fazer, inclusive para melhorar, por exemplo, a mobilidade urbana, têm que vir acompanhados de uma redução de gasto em outra área”, declarou o ministro. “Isto contribui para a manutenção do quadro fiscal sólido que temos hoje no país.”
Mantega pediu ainda que os estados e municípios mantenham o equilíbrio das contas e cumpram a meta de superávit primário, de R$ 47,8 bilhões, 0,95% do Produto Interno Bruto (PIB). “Cada um precisa fazer a sua parte. A União tem que fazer e fará a sua parte fiscal. Os estados e municípios têm que fazer a sua parte”, acrescentou.
O ministro deu as declarações ao sair para reunião com a presidenta Dilma Rousseff. Ele não deu novas informações sobre o corte adicional de recursos do Orçamento Geral da União, que será definido até segunda-feira (22).
“A presidenta estabeleceu cinco pontos de acordo e o primeiro deles é o de estabilidade fiscal. Portanto todos os atos que venhamos fazer, inclusive para melhorar, por exemplo, a mobilidade urbana, têm que vir acompanhados de uma redução de gasto em outra área”, declarou o ministro. “Isto contribui para a manutenção do quadro fiscal sólido que temos hoje no país.”
Mantega pediu ainda que os estados e municípios mantenham o equilíbrio das contas e cumpram a meta de superávit primário, de R$ 47,8 bilhões, 0,95% do Produto Interno Bruto (PIB). “Cada um precisa fazer a sua parte. A União tem que fazer e fará a sua parte fiscal. Os estados e municípios têm que fazer a sua parte”, acrescentou.
O ministro deu as declarações ao sair para reunião com a presidenta Dilma Rousseff. Ele não deu novas informações sobre o corte adicional de recursos do Orçamento Geral da União, que será definido até segunda-feira (22).
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