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Mortes no trânsito devem superar Aids até 2030, diz OMS
Relatório da OMS revela que em 2030 acidentes de trânsito matarão mais do que Aids, malária e outras doenças em países em desenvolvimento
O número de mortes causadas por acidentes de trânsito pelo mundo já chegou a 1,24 milhões. Um relatório feito pela Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que em 2030 esse número chegará a 3,6 milhões.
Nos países em desenvolvimento, onde essa “pandemia” é maior, os acidentes de trânsito serão a 5ª principal causa de mortes, ultrapassando Aids, malária, tuberculose e outras doenças. Veja abaixo uma relação dos acidentes de trânsito em alguns países.
Estados Unidos: País pioneiro na direção segura, os EUA investiram em estradas projetadas para minimizar as chances de acidentes e implementaram leis de segurança no trânsito. Desde a década de 1970, o número de acidentes fatais envolvendo veículos permanece em declínio. Os EUA têm uma média de acidentes muito baixa em relação a outros países desenvolvidos.
Nigéria: É surpreendente, mas em diversos países não saber dirigir ou não ter carteira de motorista não é um problema na hora de assumir o volante. Na Nigéria, somente agora o governo passou a exigir que os novos motoristas tenham aulas de direção e passem por testes antes de obter uma carteira. Antigamente, bastava comprar uma. A África registra um grande número de acidentes fatais no trânsito, com 24 mortes para cada 100 mil habitantes. A Nigéria é o país africano com mais acidentes e mortes envolvendo veículos.
Suécia: Se classificarmos os acidentes de trânsito como uma doença, a Suécia já erradicou este mal. O país escandinavo registra uma taxa de três mortes no trânsito para cada 100 mil habitantes, a mais baixa entre os países desenvolvidos.
República Dominicana: No continente americano, a República Dominicana é o país mais perigoso para dirigir. O país tem uma taxa de 42 mortes no trânsito para cada 100 mil habitantes. 58% das mortes é causada por acidentes envolvendo veículos de duas ou três rodas.
Colômbia: Em Bogotá, os taxistas andam tão rápido que os passageiros se sentem como peças em um jogo de pinball. Além disso, a criminalidade é um fator agravante das mortes no trânsito no país. Apesar disso, o país evoluiu em relação a segurança no trânsito. Este ano a taxa de mortes no trânsito caiu de 280 para 180 em cinco meses. O país tem uma taxa de 15,6 acidentes fatais para cada 100 mil habitantes. O número é inferior aos 22,5 para cada 100 mil habitantes registrado pelo Brasil.
O número de mortes causadas por acidentes de trânsito pelo mundo já chegou a 1,24 milhões. Um relatório feito pela Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que em 2030 esse número chegará a 3,6 milhões.
Nos países em desenvolvimento, onde essa “pandemia” é maior, os acidentes de trânsito serão a 5ª principal causa de mortes, ultrapassando Aids, malária, tuberculose e outras doenças. Veja abaixo uma relação dos acidentes de trânsito em alguns países.
Estados Unidos: País pioneiro na direção segura, os EUA investiram em estradas projetadas para minimizar as chances de acidentes e implementaram leis de segurança no trânsito. Desde a década de 1970, o número de acidentes fatais envolvendo veículos permanece em declínio. Os EUA têm uma média de acidentes muito baixa em relação a outros países desenvolvidos.
Nigéria: É surpreendente, mas em diversos países não saber dirigir ou não ter carteira de motorista não é um problema na hora de assumir o volante. Na Nigéria, somente agora o governo passou a exigir que os novos motoristas tenham aulas de direção e passem por testes antes de obter uma carteira. Antigamente, bastava comprar uma. A África registra um grande número de acidentes fatais no trânsito, com 24 mortes para cada 100 mil habitantes. A Nigéria é o país africano com mais acidentes e mortes envolvendo veículos.
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República Dominicana: No continente americano, a República Dominicana é o país mais perigoso para dirigir. O país tem uma taxa de 42 mortes no trânsito para cada 100 mil habitantes. 58% das mortes é causada por acidentes envolvendo veículos de duas ou três rodas.
Colômbia: Em Bogotá, os taxistas andam tão rápido que os passageiros se sentem como peças em um jogo de pinball. Além disso, a criminalidade é um fator agravante das mortes no trânsito no país. Apesar disso, o país evoluiu em relação a segurança no trânsito. Este ano a taxa de mortes no trânsito caiu de 280 para 180 em cinco meses. O país tem uma taxa de 15,6 acidentes fatais para cada 100 mil habitantes. O número é inferior aos 22,5 para cada 100 mil habitantes registrado pelo Brasil.
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