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PF deflagra operação contra lavagem de dinheiro e sonegação em Alagoas
A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quinta-feira, com o apoio da Receita Federal do Brasil, a Operação Abdalônimo que tem por objetivo cumprir mandados expedidos pela 17ª Vara Criminal da Capital e desarticular um esquema de lavagem de dinheiro, sonegação fiscal e falsidade documental existente no Estado de Alagoas e liderado pelo empresário, que se notabilizou pela incrível evolução patrimonial.
A investigação se iniciou quando aportaram notícias da ocorrência do crime de lavagem de dinheiro por parte do empresário, pessoa que ostenta altíssimo padrão de vida possuindo diversos imóveis, carros superesportivos, um avião e um helicóptero. Contudo, a Receita Federal do Brasil informou que o investigado não declarou renda auferida condizente ou mesmo os bens que possuía.
A investigação avançou e a Polícia Federal descobriu que o suspeito se utilizava de subterfúgios criminosos, tais como a falsificação de documentos, criação de empresas de faixada e a ocultação de bens, mediante a utilização de terceiras pessoas, ou “laranjas”. Os bens e as empresas eram registrados em nome de familiares do investigado e o esquema servia para sonegar os impostos devidos pelas empresas. Apurações preliminares apontam que as empresas do investigado teriam movimentado a quantia de 300 milhões de reais irregularmente nos últimos 05 anos.
Estão sendo cumpridos 04 mandados de prisão, 08 de condução coercitiva e 24 mandados de busca e apreensão. As ações ocorrem simultaneamente em Maceió, Arapiraca, Branquinha e Anadia, no Estado de Alagoas e em Feira de Santana, na Bahia, e contam com a participação de 70 Policiais Federais 25 servidores da Receita Federal do Brasil.
A investigação se iniciou quando aportaram notícias da ocorrência do crime de lavagem de dinheiro por parte do empresário, pessoa que ostenta altíssimo padrão de vida possuindo diversos imóveis, carros superesportivos, um avião e um helicóptero. Contudo, a Receita Federal do Brasil informou que o investigado não declarou renda auferida condizente ou mesmo os bens que possuía.
A investigação avançou e a Polícia Federal descobriu que o suspeito se utilizava de subterfúgios criminosos, tais como a falsificação de documentos, criação de empresas de faixada e a ocultação de bens, mediante a utilização de terceiras pessoas, ou “laranjas”. Os bens e as empresas eram registrados em nome de familiares do investigado e o esquema servia para sonegar os impostos devidos pelas empresas. Apurações preliminares apontam que as empresas do investigado teriam movimentado a quantia de 300 milhões de reais irregularmente nos últimos 05 anos.
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