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TJ-AC nega habeas corpus preventivo a dono da Telexfree
O desembargador Francisco Djalma da Silva negou o pedido de habeas corpus preventivo em favor de um dos donos da empresa Telexfree, Carlos Costa.
O empresário entrou com o pedido de salvo conduto no Tribunal de Justiça do Acre (TJ-AC), no último dia 5 de agosto, para resguardar sua liberdade durante o processo que investiga a empresa e seus representantes por crimes contra a economia popular.
Em seu despacho, o desembargador afirma que 'não se vislumbra qualquer ameaça concreta à liberdade de locomoção do paciente'.
De acordo com a assessoria do TJ-AC, apenas o pedido de liminar foi negado, no entanto, o mérito da ação ainda será julgado.
Procurado pelo G1, o advogado do empresário no Acre, Roberto Duarte disse não estar autorizado a comentar nada sobre o caso.
Entenda o caso
No dia 28 de junho, o Grupo de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Estado do Acre (MP-AC), instaurou inquérito para apurar se as atividades da Telexfree envolvem práticas de crimes contra a economia popular, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.
O desembargador Francisco Djalma, por meio de liminar, suspendeu as investigações policiais no dia 11 de julho. Já no dia 1º de agosto a liminar foi cassada pelo TJ-AC e o inquérito policial foi reaberto na Delegacia de Combate ao Crime Organizado (Decco) da Polícia Civil.
O empresário entrou com o pedido de salvo conduto no Tribunal de Justiça do Acre (TJ-AC), no último dia 5 de agosto, para resguardar sua liberdade durante o processo que investiga a empresa e seus representantes por crimes contra a economia popular.
Em seu despacho, o desembargador afirma que 'não se vislumbra qualquer ameaça concreta à liberdade de locomoção do paciente'.
De acordo com a assessoria do TJ-AC, apenas o pedido de liminar foi negado, no entanto, o mérito da ação ainda será julgado.
Procurado pelo G1, o advogado do empresário no Acre, Roberto Duarte disse não estar autorizado a comentar nada sobre o caso.
Entenda o caso
No dia 28 de junho, o Grupo de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Estado do Acre (MP-AC), instaurou inquérito para apurar se as atividades da Telexfree envolvem práticas de crimes contra a economia popular, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.
O desembargador Francisco Djalma, por meio de liminar, suspendeu as investigações policiais no dia 11 de julho. Já no dia 1º de agosto a liminar foi cassada pelo TJ-AC e o inquérito policial foi reaberto na Delegacia de Combate ao Crime Organizado (Decco) da Polícia Civil.
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