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Telexfree pede à Justiça para atuar e cadastrar divulgadores sem cobrança
A diretoria da Telexfree encaminhou uma petição à Justiça, na última semana, solicitando que a empresa volte a atuar, cadastrando novos associados sem cobrar a taxa de adesão durante um prazo de 90 dias. O diretor de marketing Carlos Costa afirmou, em um vídeo divulgado pela empresa, que a intenção é provar que a Telexfree pode se manter apenas com as vendas dos pacotes de chamadas telefônicas via internet (Voip). Segundo o advogado da empresa, Horst Fuchs, o documento foi encaminhado à Justiça acreana.
A empresa com sede no Espírito Santo é investigada pelo Ministério Público (MP-AC) por suspeita de manter um esquema de pirâmide financeira. A Telexfree, nome fantasia da empresa de marketing multinível Ympactus Comercial Ltda, está proibida desde o dia 18 de junho de realizar pagamentos e o cadastro de novos investidores.
No vídeo, Carlos Costa afirma que a TelexFree não se mantém apenas com a adesão de novos divulgadores. “Essa proposta vai rebater a acusação que o Ministério Público acreano faz. Eles dizem que nosso negócio só se mantém com a entrada de novos divulgadores, com a adesão de novos divulgadores. Nessa nossa proposta ao Judiciário acreano, nós vamos pedir um prazo de 90 dias só trabalhando dessa forma que estou apresentando. Nesse período, aceitaremos cadastro de novos divulgadores gratuitamente. Repito: de graça. Se o Judiciário acreano aceitar, vamos trabalhar apenas com as vendas do nosso serviço e provaremos por A mais B, para quem quiser. Isso não é um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), porque não precisamos disso, o nosso negócio é lícito”, disse.
Costa diz ainda que a empresa não possui irregularidades. “Eu desafio quem quiser. Nosso negócio tem sustentabilidade, sim, e nós conseguimos provar todas elas individualmente, se precisar. Nosso negócio é plenamente sustentável. Não se deixem levar. Vamos provar para eles que nosso negócio é altamente sustentável”, afirmou.
Ainda no vídeo, o diretor de marketing faz um cálculo simulado dos supostos ganhos reais dos divulgadores. Ele faz a conta considerando os níveis, as vendas e os valores dos planos. Segundo Costa, o divulgador que coordenasse uma rede poderia ter uma renda mensal superior a US$ 18,9 mil.
Inquérito
No dia 28 de junho, o Grupo de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Estado do Acre (MP-AC), instaurou inquérito para apurar se as atividades da Telexfree envolvem práticas de crimes contra a economia popular, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.
O desembargador Francisco Djalma, por meio de liminar, suspendeu as investigações policiais no dia 11 de julho. Já no dia 1º de agosto a liminar foi cassada pelo TJ-AC e o inquérito policial foi reaberto na Delegacia de Combate ao Crime Organizado (Decco) da Polícia Civil.
Veja o vídeo.
A empresa com sede no Espírito Santo é investigada pelo Ministério Público (MP-AC) por suspeita de manter um esquema de pirâmide financeira. A Telexfree, nome fantasia da empresa de marketing multinível Ympactus Comercial Ltda, está proibida desde o dia 18 de junho de realizar pagamentos e o cadastro de novos investidores.
No vídeo, Carlos Costa afirma que a TelexFree não se mantém apenas com a adesão de novos divulgadores. “Essa proposta vai rebater a acusação que o Ministério Público acreano faz. Eles dizem que nosso negócio só se mantém com a entrada de novos divulgadores, com a adesão de novos divulgadores. Nessa nossa proposta ao Judiciário acreano, nós vamos pedir um prazo de 90 dias só trabalhando dessa forma que estou apresentando. Nesse período, aceitaremos cadastro de novos divulgadores gratuitamente. Repito: de graça. Se o Judiciário acreano aceitar, vamos trabalhar apenas com as vendas do nosso serviço e provaremos por A mais B, para quem quiser. Isso não é um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), porque não precisamos disso, o nosso negócio é lícito”, disse.
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Ainda no vídeo, o diretor de marketing faz um cálculo simulado dos supostos ganhos reais dos divulgadores. Ele faz a conta considerando os níveis, as vendas e os valores dos planos. Segundo Costa, o divulgador que coordenasse uma rede poderia ter uma renda mensal superior a US$ 18,9 mil.
Inquérito
No dia 28 de junho, o Grupo de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Estado do Acre (MP-AC), instaurou inquérito para apurar se as atividades da Telexfree envolvem práticas de crimes contra a economia popular, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.
O desembargador Francisco Djalma, por meio de liminar, suspendeu as investigações policiais no dia 11 de julho. Já no dia 1º de agosto a liminar foi cassada pelo TJ-AC e o inquérito policial foi reaberto na Delegacia de Combate ao Crime Organizado (Decco) da Polícia Civil.
Veja o vídeo.
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