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Comitiva da Ufal visita obras do presídio em Craíbas
A comunidade universitária do Campus Arapiraca está perto de ver o impasse sobre o presídio chegar ao fim. É que a nova unidade prisional, em construção no município de Craíbas, está em fase de conclusão. A vice-reitora da Universidade Federal de Alagoas, Rachel Rocha, acompanhou a visita do governador Teotônio Vilela às obras do Presídio do Agreste, na última sexta-feira, 16.
O objetivo foi avaliar o andamento da construção, realizada com recursos do governo do Estado em parceria com o governo federal, e anunciar a entrega do complexo para os próximos 30 dias. Vilela ressaltou as dificuldades de convivência da Ufal com o presídio vizinho (Desembargador Luiz de Oliveira Souza), que foi motivo de muitos protestos e uma paralisação de mais de cinco meses devido aos constantes problemas de fuga e segurança vulnerável.
O governador destacou ainda o acordo firmado para doar o prédio à Ufal assim que for desocupado. A gestão da Ufal vai avaliar os projetos para utilização do local. Na comitiva, a professora Elaine Pimentel e o pró-reitor de Gestão Institucional, Valmir Pedrosa, viram de perto a estrutura que está sendo montada para servir de unidade de ressocialização.
“O compromisso foi honrado e a população acadêmica já pode se tranquilizar, porque não terá mais problema de segurança no Campus, em relação a este aspecto. Apesar da mudança de local, nós ainda podemos estabelecer uma ponte para pesquisas, trabalhos de extensão e outras atividades, porque a Ufal tem um importante papel ressocializador no nosso Estado”, enfatizou Elaine.
Também acompanharam a visita o vice-governador, José Thomaz Nonô, secretários e dirigentes de órgãos estaduais.
O Presídio do Agreste
A moderna estrutura do novo presídio de segurança máxima vai contar com cerca 800 vagas e importantes diferenciais pelo tipo de material utilizado na construção das celas, que já vem pronto do Rio Grande do Sul, feito de FCK 80 - o coeficiente que mede a resistência do concreto. Para se ter uma ideia, o concreto utilizado na construção de edifícios tem, no geral, coeficiente FCK 20. A medida, bem superior a isso, garante que as paredes e o piso das celas sejam resistentes até a furadeira.
Outro diferencial pensado para as celas é que são construídas de forma geométrica, permitindo um isolamento térmico para garantir uma temperatura agradável do durante todo o dia, em especial nos períodos de calor intenso no Agreste.
Além dos ambientes coletivos, o presídio terá 20 celas individuais e vagas para custodiados com necessidades especiais, distribuídas nas seis alas carcerárias. O local é composto por cozinha, salas de saúde, administração, estação de tratamento de água e esgoto, um pavilhão exclusivo para encontros íntimos e áreas destinadas à ressocialização, com salas de aula e espaços para oficinas profissionalizantes. Alguns reeducandos do presídio Desembargador Luiz de Oliveira Souza estão trabalhando para ajudar a erguer o novo complexo prisional.
O objetivo foi avaliar o andamento da construção, realizada com recursos do governo do Estado em parceria com o governo federal, e anunciar a entrega do complexo para os próximos 30 dias. Vilela ressaltou as dificuldades de convivência da Ufal com o presídio vizinho (Desembargador Luiz de Oliveira Souza), que foi motivo de muitos protestos e uma paralisação de mais de cinco meses devido aos constantes problemas de fuga e segurança vulnerável.
O governador destacou ainda o acordo firmado para doar o prédio à Ufal assim que for desocupado. A gestão da Ufal vai avaliar os projetos para utilização do local. Na comitiva, a professora Elaine Pimentel e o pró-reitor de Gestão Institucional, Valmir Pedrosa, viram de perto a estrutura que está sendo montada para servir de unidade de ressocialização.
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Também acompanharam a visita o vice-governador, José Thomaz Nonô, secretários e dirigentes de órgãos estaduais.
O Presídio do Agreste
A moderna estrutura do novo presídio de segurança máxima vai contar com cerca 800 vagas e importantes diferenciais pelo tipo de material utilizado na construção das celas, que já vem pronto do Rio Grande do Sul, feito de FCK 80 - o coeficiente que mede a resistência do concreto. Para se ter uma ideia, o concreto utilizado na construção de edifícios tem, no geral, coeficiente FCK 20. A medida, bem superior a isso, garante que as paredes e o piso das celas sejam resistentes até a furadeira.
Outro diferencial pensado para as celas é que são construídas de forma geométrica, permitindo um isolamento térmico para garantir uma temperatura agradável do durante todo o dia, em especial nos períodos de calor intenso no Agreste.
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