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Rugby: esporte que ganha adeptos em Arapiraca
Rugby é um esporte nada convencional no Brasil, ainda. Extremamente popular, sobretudo, em nações de colonização inglesa, e é praticado em mais de 120 países.
Essa modalidade esportiva, em que os jogadores sob o domínio de uma bola oval, têm intenso contato físico, vem ganhando adeptos em terras brasileiras e aqui em Arapiraca.
Não estranhe se logo pela manhã você se deparar com a equipe arapiraquense de rugby, treinando na quadras de areia do Parque Ceci Cunha, das 7h às 9h, em qualquer dia da semana.
De tanto cativar o público da terra de Manoel André, já existe por aqui o Arapiraca Rugby Club.
A ideia de trazer o esporte para a “Terra do Fumo” partiu dos amigos universitários Bráulio Lima e Douglas Henrique, do curso de Educação Física da Universidade Federal de Alagoas, campus Arapiraca, (Ufal).
Eles conheceram o rugby durante um intercâmbio em Portugal e decidiram trazê-lo para cá. Hoje tem até mulheres que participam do grupo. No esporte a barreira do preconceito e até da intolerância não tem vez, nem por lá na Europa nem por aqui na América do Sul.
Os fundadores do rugby em Arapiraca contam que no início nada foi fácil porque eles não tinham nem espaço para treinar.
“Agora nós temos o apoio da Prefeitura de Arapiraca, através das secretarias de Administração e Recursos Humanos e de Esporte, Lazer e Juventude”, afirmou Bráulio Lima.
Douglas Henrique afirma, ainda, que por ser um esporte de contato físico quase que permanente, no começo, houve mesmo uma resistência por parte dos rapazes, mas que agora o pensamento é outro.
“Aos poucos fomos desmistificando esse pensamento da população e dos amigos, já que passamos a utilizar práticas pedagógicas no ensino dessa modalidade esportiva”, relatou Henrique.
Desmistificando o preconceito
A quebra do preconceito abriu as portas para os futuros educadores físicos que vêm conquistando, cada vez mais, adeptos e praticantes do rugby em Arapiraca.
Eles afirmam que o esporte também tem uma grande parcela de contribuição na relação dos indivíduos, pois permite ainda aprendizagem motora, a interação e integração entre seus participantes, como também favorece o desempenho escolar e na convivência entre meninos e meninas.
“É um esporte que favorece a inclusão e a aceitação da diferença, todos são necessários, todos são importantes, independentemente das características físicas, culturais ou do gênero” reforçou Lima.
O rugby também é generoso com os diferentes biótipos. Que o diga Victor Barbosa, mais conhecido como “Carga Pesada”, que está acima do peso e viu no esporte uma saída para emagrecer. “o rugby vem me auxiliando na perda de peso e assim melhorando minha qualidade de vida”, afirmou ele.
Outro depoimento que mostra a importância desse esporte e de que o rugby não é violento como algumas pessoas pensam é o de Cátia Oliveira.
“No rugby aprendi a ser uma pessoa melhor, menos egoísta. Aprendi a ter liderança e disciplina. É como uma família, não escolhemos, porém, amamos todos”, disse a praticante.
“A primeira vista nos assusta, mas só vivenciando vemos que este contato físico não nos machuca nem nos bloqueia, pelo contrário, nos faz ser mais resistentes e a cada dia amar mais o esporte pelo qual nos dá qualidade de vida”, afirmou Maysa Karen.
Outro adepto e praticante do esporte é Wilton Monteiro que para ele o rugby “é muito mais que um esporte, que uma atividade, é família, é aprendizado, é lição de vida: se um não está bem, o todo esmorece”, esclareceu.
Nas redes sociais, os praticantes dessa modalidade esportiva, que está ganhando fôlego em Arapiraca, se comunicam também pelo twitter: #souarapiracarugbyclube e facebook: https://www.facebook.com/arapiracarugbyclub?fref=ts.
Essa modalidade esportiva, em que os jogadores sob o domínio de uma bola oval, têm intenso contato físico, vem ganhando adeptos em terras brasileiras e aqui em Arapiraca.
Não estranhe se logo pela manhã você se deparar com a equipe arapiraquense de rugby, treinando na quadras de areia do Parque Ceci Cunha, das 7h às 9h, em qualquer dia da semana.
De tanto cativar o público da terra de Manoel André, já existe por aqui o Arapiraca Rugby Club.
A ideia de trazer o esporte para a “Terra do Fumo” partiu dos amigos universitários Bráulio Lima e Douglas Henrique, do curso de Educação Física da Universidade Federal de Alagoas, campus Arapiraca, (Ufal).
Eles conheceram o rugby durante um intercâmbio em Portugal e decidiram trazê-lo para cá. Hoje tem até mulheres que participam do grupo. No esporte a barreira do preconceito e até da intolerância não tem vez, nem por lá na Europa nem por aqui na América do Sul.
Os fundadores do rugby em Arapiraca contam que no início nada foi fácil porque eles não tinham nem espaço para treinar.
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Douglas Henrique afirma, ainda, que por ser um esporte de contato físico quase que permanente, no começo, houve mesmo uma resistência por parte dos rapazes, mas que agora o pensamento é outro.
“Aos poucos fomos desmistificando esse pensamento da população e dos amigos, já que passamos a utilizar práticas pedagógicas no ensino dessa modalidade esportiva”, relatou Henrique.
Desmistificando o preconceito
A quebra do preconceito abriu as portas para os futuros educadores físicos que vêm conquistando, cada vez mais, adeptos e praticantes do rugby em Arapiraca.
Eles afirmam que o esporte também tem uma grande parcela de contribuição na relação dos indivíduos, pois permite ainda aprendizagem motora, a interação e integração entre seus participantes, como também favorece o desempenho escolar e na convivência entre meninos e meninas.
“É um esporte que favorece a inclusão e a aceitação da diferença, todos são necessários, todos são importantes, independentemente das características físicas, culturais ou do gênero” reforçou Lima.
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Outro depoimento que mostra a importância desse esporte e de que o rugby não é violento como algumas pessoas pensam é o de Cátia Oliveira.
“No rugby aprendi a ser uma pessoa melhor, menos egoísta. Aprendi a ter liderança e disciplina. É como uma família, não escolhemos, porém, amamos todos”, disse a praticante.
“A primeira vista nos assusta, mas só vivenciando vemos que este contato físico não nos machuca nem nos bloqueia, pelo contrário, nos faz ser mais resistentes e a cada dia amar mais o esporte pelo qual nos dá qualidade de vida”, afirmou Maysa Karen.
Outro adepto e praticante do esporte é Wilton Monteiro que para ele o rugby “é muito mais que um esporte, que uma atividade, é família, é aprendizado, é lição de vida: se um não está bem, o todo esmorece”, esclareceu.
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