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Militares realizam protesto em frente a casa do Governador Téo Vilela
Na tarde desta quarta-feira (30) representantes militares realizaram uma Assembleia Geral, na Associação dos Subtenentes e Sargentos (ASSMAL), no Trapiche da Barra, que contou com a presença de dezenas de Policiais e Bombeiros. Durante a Assembleia, muitos desabafaram acerca da situação caótica em que se encontra a segurança pública e deliberaram algumas ações.
De acordo com o presidente da Associação dos Oficiais Militares de Alagoas (ASSOMAL) major PM Wellington Fragoso, os militares perderam a identidade e a tropa vem sofrendo diversas represálias. “Há 20 anos tínhamos mais de 10 mil militares e hoje temos pouco mais de 5,7 mil, sendo que antes a população alagoana era menor. Achamos que querem extinguir a corporação. O efetivo está sucateado e falta investimento em pessoal, com isso as escalas acabam ficando mais apertadas”, disse Fragoso.
De acordo com o presidente em exercício da Associação de Cabos e Soldados em Alagoas (ACS/AL) cabo PM Wellington Silva, é preciso que todos os militares estejam nas ruas lutando junto com as associações. “Precisamos pressionar e para isso é necessário que toda categoria fique unida, pois não podemos continuar com tantas escalas abusivas e desvalorização profissional. Tem que se investir na segurança pública”.
Ao fim da assembleia geral, a categoria decidiu realizar um buzinaço pela Orla de Maceió. A manifestação teve início na sede da Associação dos Subtenentes e Sargentos Militares (ASSMAL), no Trapiche, por volta das 17h30, e seguiu pelas Avenidas da Paz, Silvio Viana e Álvaro Otacílio até o prédio do governador de Alagoas, Teotonio Vilela Filho (PSDB).
Durante a mobilização, os policiais e bombeiros fecharam os dois trechos da avenida por 15 minutos e continuaram com o buzinaço em frente à casa do governador. A intenção é chamar a atenção do Governo e da população para o descaso com os profissionais de segurança pública.
A categoria pede a implantação do realinhamento da tabela de subsídio, condições de trabalho e a fixação da carga horária em 36 horas semanais. Durante a assembleia realizada nesta tarde, os militares decidiram ainda continuar com as manifestações até que consigam uma resposta do Governo de Alagoas.
“Queremos mostrar a insatisfação da classe militar com o Governo de Alagoas. Vemos que a vida da população não é valorizada. É um descaso e uma irresponsabilidade por parte do Governo o que acontece em Alagoas. Não temos condições de trabalho nem salários dignos, condizentes com nossas funções”, disse o presidente da Associação dos Subtenentes e Sargentos Militares de Alagoas (ASSMAL), subtenente Teobaldo de Almeida.
Próximas ações
Os militares decidiram criar um Conselho de Segurança Popular, com reunião já prevista para o dia 7 de novembro; pulseiras pretas vão ser produzidas e usadas pelos militares, elas serão utilizadas como símbolo de luto e indignação da tropa. No dia 14 de novembro, às 14h, será realizada uma Assembleia na porta do Palácio República dos Palmares, e os militares irão avaliar se vão aquartelar ou não. Ainda no dia 14, a categoria realizará uma operação tartaruga, onde irão sair com as viaturas a 30 quilômetros por hora.
De acordo com o presidente da Associação dos Oficiais Militares de Alagoas (ASSOMAL) major PM Wellington Fragoso, os militares perderam a identidade e a tropa vem sofrendo diversas represálias. “Há 20 anos tínhamos mais de 10 mil militares e hoje temos pouco mais de 5,7 mil, sendo que antes a população alagoana era menor. Achamos que querem extinguir a corporação. O efetivo está sucateado e falta investimento em pessoal, com isso as escalas acabam ficando mais apertadas”, disse Fragoso.
De acordo com o presidente em exercício da Associação de Cabos e Soldados em Alagoas (ACS/AL) cabo PM Wellington Silva, é preciso que todos os militares estejam nas ruas lutando junto com as associações. “Precisamos pressionar e para isso é necessário que toda categoria fique unida, pois não podemos continuar com tantas escalas abusivas e desvalorização profissional. Tem que se investir na segurança pública”.
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Durante a mobilização, os policiais e bombeiros fecharam os dois trechos da avenida por 15 minutos e continuaram com o buzinaço em frente à casa do governador. A intenção é chamar a atenção do Governo e da população para o descaso com os profissionais de segurança pública.
A categoria pede a implantação do realinhamento da tabela de subsídio, condições de trabalho e a fixação da carga horária em 36 horas semanais. Durante a assembleia realizada nesta tarde, os militares decidiram ainda continuar com as manifestações até que consigam uma resposta do Governo de Alagoas.
“Queremos mostrar a insatisfação da classe militar com o Governo de Alagoas. Vemos que a vida da população não é valorizada. É um descaso e uma irresponsabilidade por parte do Governo o que acontece em Alagoas. Não temos condições de trabalho nem salários dignos, condizentes com nossas funções”, disse o presidente da Associação dos Subtenentes e Sargentos Militares de Alagoas (ASSMAL), subtenente Teobaldo de Almeida.
Próximas ações
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