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Supertufão já pode ter matado milhares de pessoas nas Filipinas
A Cruz Vermelha das Filipinas estima que, ao menos, 1.200 pessoas morreram por causa da passagem do tufão Haiyan pelo centro do arquipélago na última sexta-feira (8), informou neste sábado (9) a emissora local "ABS-CBN" em seu site.
O tufão, que castigou as Filipinas com rajadas de vento de até 315 km/h, arrasou a cidade de Tacloban, no litoral leste do país, onde a destruição, segundo as autoridades locais, é "inimaginável".
Após a cidade ter passado várias horas incomunicável, as imagem de destruição em Tacloban começaram a ser divulgadas: casas destruídas por completo e estradas intransitáveis pelo grande número de postes de luz e todo tipo de objetos que foram arrastados.
"A devastação é total. Se estiveste em Tacloban antes, não conseguiria reconhecer a cidade agora", afirmou à agência de notícias filipinas "PNA" um alto cargo do exército, o tenente Jim Alagao.
Tanto a ministra de Bem-estar Social e Desenvolvimento, Dinky Soliman, como o diretor-executivo de Conselho de Gestão e Redução de Desastres, Eduardo do Rosario, estão a caminho da cidade, que, além disso, sofreu inundações com uma forte alta das marés.
Apesar dos cálculos da Cruz Vermelha, o número de mortos oficial é de 138, enquanto outras 14 pessoas ficaram feridas e pelo menos quatro estão desaparecidas, segundo indicou o Conselho para a Gestão e Redução de Desastres do país em seu último relatório.
A agência "PNA" também assinalou que cerca de 4 milhões de pessoas, de 36 províncias das Filipinas, foram afetadas pela passagem do Haiyan, qualificado pelos serviços meteorológicos como um "supertufão", já que seus ventos superaram amplamente os 240 km/h.
Por sua parte, o Ministério de Bem-estar Social e Desenvolvimento apontou que mais de 487 mil pessoas já estão abrigadas em 2.467 centros de evacuação, enquanto voluntários já trabalham na ajuda humanitária que será distribuída entre os desabrigados.
Reynaldo Balido, porta-voz do organismo governamental, indicou que o número de vítimas deve aumentar nas próximas horas, principalmente após a chegada dos relatórios das zonas devastadas.
Antes da chegada deste último tufão às Filipinas, o 24º do ano, os meteorologistas tinham advertido que este poderia ter um efeito mais devastador que o tufão Bopha, que, em 2012, deixou cerca de mil mortos no país.
Após arrasar o centro e o sul das Filipinas, o Haiyan se encontra no Mar do Sul da China em direção ao Vietnã, onde as autoridades já iniciaram a evacuação de cerca de 100 mil pessoas.
O serviço meteorológico das Filipinas, PAGASA, informou hoje que outras quatro fortes tempestades passarão pelo país antes do final do ano.
O tufão, que castigou as Filipinas com rajadas de vento de até 315 km/h, arrasou a cidade de Tacloban, no litoral leste do país, onde a destruição, segundo as autoridades locais, é "inimaginável".
Após a cidade ter passado várias horas incomunicável, as imagem de destruição em Tacloban começaram a ser divulgadas: casas destruídas por completo e estradas intransitáveis pelo grande número de postes de luz e todo tipo de objetos que foram arrastados.
"A devastação é total. Se estiveste em Tacloban antes, não conseguiria reconhecer a cidade agora", afirmou à agência de notícias filipinas "PNA" um alto cargo do exército, o tenente Jim Alagao.
Tanto a ministra de Bem-estar Social e Desenvolvimento, Dinky Soliman, como o diretor-executivo de Conselho de Gestão e Redução de Desastres, Eduardo do Rosario, estão a caminho da cidade, que, além disso, sofreu inundações com uma forte alta das marés.
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A agência "PNA" também assinalou que cerca de 4 milhões de pessoas, de 36 províncias das Filipinas, foram afetadas pela passagem do Haiyan, qualificado pelos serviços meteorológicos como um "supertufão", já que seus ventos superaram amplamente os 240 km/h.
Por sua parte, o Ministério de Bem-estar Social e Desenvolvimento apontou que mais de 487 mil pessoas já estão abrigadas em 2.467 centros de evacuação, enquanto voluntários já trabalham na ajuda humanitária que será distribuída entre os desabrigados.
Reynaldo Balido, porta-voz do organismo governamental, indicou que o número de vítimas deve aumentar nas próximas horas, principalmente após a chegada dos relatórios das zonas devastadas.
Antes da chegada deste último tufão às Filipinas, o 24º do ano, os meteorologistas tinham advertido que este poderia ter um efeito mais devastador que o tufão Bopha, que, em 2012, deixou cerca de mil mortos no país.
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O serviço meteorológico das Filipinas, PAGASA, informou hoje que outras quatro fortes tempestades passarão pelo país antes do final do ano.
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