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Banda Gato Negro faz show autoral e revisita covers no Botequim NaBaxa
Muito além da superstição. É nesse limiar onde habita o Gato Negro.
Estar de frente a essa banda, na verdade, é ter muita sorte em vida, mesmo a gente tendo passado desatento por baixo de qualquer escada outrora.
A chance foi lançada: hoje, sexta-feira (29), o quarteto faz show no Botequim NaBaxa, no Lago da Perucaba, bairro de Zélia Barbosa Rocha, a partir das 21h.
O investimento é de R$ 5, com direito a boas pedidas gastronômicas e bela vista para o lago.
Sim, e o som, claro! “Após muito tempo, vamos retornar ao bar para revisitar várias versões de músicas nacionais que gostávamos de tocar no início da banda. Será uma noite para rememorarmos também a saudosa Maria Helena, fundadora do NaBaxa, que tanto fez pela cultura de nossa cidade”, diz Paulo Franco, frontman do Gato Negro.
Miau!
Iniciada em 2006 e com mais de 20 músicas compostas, os integrantes esperam consolidar seu nome na nova música alagoana, que vem ascendendo numa crescente nos últimos anos.
Com sete anos de banda e sete vidas resguardadas, Paulo Franco (vocais e guitarras funkeadas), André Tenório (linhas de baixo) e Wilson Silva (baquetas e pedal envenenado) fazem o dever de casa: a plateia se desmancha ao serem tocadas suas canções autorais.
Também pudera. Com influências que vão de Roberto Carlos a Los Hermanos, Djavan a Wado, Tim Maia a Led Zeppelin – em definitivo, Wilson é nosso John Bonham sem bandana –, o grupo conquista até os mais ásperos dos ouvidos.
Com efeito, Paulo e André tocavam num grupo de Pop Rock chamado Urbanos, mas queriam algo com outra conotação, que atingisse o ouvinte de outra forma. Daí, chamaram Wilson, que à época operava sua maestria na banda Jardim Elétrico. Estava então formado o power trio de soul brazuca.
Com levada própria, o Gato Negro sobe no telhado de nossas casas, povoa a sombra desse felino, dessa fera não ferida, em cada fresta, em cada piscar da noite.
Tendo começado para apenas tocar em barzinhos, a meta deles foi, sem querer, ainda mais distante. Figuraram em eventos como Coca-Cola Primavera Festival, duas edições do festival Viva Arapiraca, projeto Som do Mercado, festival Rock Pró-Cultura, Rock Cordel Maceió, Grito Rock Maceió, duas edições do festival Maionese e em estabelecimentos comerciais diversos como o Botequim NaBaxa, Echoes Music Bar e o extinto Ópera Bar.
Há pouco, em meados de 2012, o trio ganhou um membro a mais (gato preto de cinco patas?) e, com a entrada de Alan Lins nas seis cordas, parece que as apresentações ao vivo ganharam nova vida – agora são oito delas, então.
E e pretensão deles é lançar em breve seu primeiro álbum, já em processo de produção nos estúdios, que notabilizarão músicas como “Lágrimas”, “Beleza em Pó”, “Inefável”, “Ela Aprendeu a Me Usar”, “Eu Faço Qualquer Coisa” e tantos outros petardos.
Com a parceria singela de Paulo e Alan nas guitarras e a cozinha frenética e encorpada de André e Wilson, está para nascer um grupo de funk-soul-rock-blues-mpb-arapiraquense como este.
Esperemos. Porque morrer, o Gato Negro não vai tão cedo...
Estar de frente a essa banda, na verdade, é ter muita sorte em vida, mesmo a gente tendo passado desatento por baixo de qualquer escada outrora.
A chance foi lançada: hoje, sexta-feira (29), o quarteto faz show no Botequim NaBaxa, no Lago da Perucaba, bairro de Zélia Barbosa Rocha, a partir das 21h.
O investimento é de R$ 5, com direito a boas pedidas gastronômicas e bela vista para o lago.
Sim, e o som, claro! “Após muito tempo, vamos retornar ao bar para revisitar várias versões de músicas nacionais que gostávamos de tocar no início da banda. Será uma noite para rememorarmos também a saudosa Maria Helena, fundadora do NaBaxa, que tanto fez pela cultura de nossa cidade”, diz Paulo Franco, frontman do Gato Negro.
Miau!
Iniciada em 2006 e com mais de 20 músicas compostas, os integrantes esperam consolidar seu nome na nova música alagoana, que vem ascendendo numa crescente nos últimos anos.
Com sete anos de banda e sete vidas resguardadas, Paulo Franco (vocais e guitarras funkeadas), André Tenório (linhas de baixo) e Wilson Silva (baquetas e pedal envenenado) fazem o dever de casa: a plateia se desmancha ao serem tocadas suas canções autorais.
Também pudera. Com influências que vão de Roberto Carlos a Los Hermanos, Djavan a Wado, Tim Maia a Led Zeppelin – em definitivo, Wilson é nosso John Bonham sem bandana –, o grupo conquista até os mais ásperos dos ouvidos.
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Com levada própria, o Gato Negro sobe no telhado de nossas casas, povoa a sombra desse felino, dessa fera não ferida, em cada fresta, em cada piscar da noite.
Tendo começado para apenas tocar em barzinhos, a meta deles foi, sem querer, ainda mais distante. Figuraram em eventos como Coca-Cola Primavera Festival, duas edições do festival Viva Arapiraca, projeto Som do Mercado, festival Rock Pró-Cultura, Rock Cordel Maceió, Grito Rock Maceió, duas edições do festival Maionese e em estabelecimentos comerciais diversos como o Botequim NaBaxa, Echoes Music Bar e o extinto Ópera Bar.
Há pouco, em meados de 2012, o trio ganhou um membro a mais (gato preto de cinco patas?) e, com a entrada de Alan Lins nas seis cordas, parece que as apresentações ao vivo ganharam nova vida – agora são oito delas, então.
E e pretensão deles é lançar em breve seu primeiro álbum, já em processo de produção nos estúdios, que notabilizarão músicas como “Lágrimas”, “Beleza em Pó”, “Inefável”, “Ela Aprendeu a Me Usar”, “Eu Faço Qualquer Coisa” e tantos outros petardos.
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Esperemos. Porque morrer, o Gato Negro não vai tão cedo...
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