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PORTO DE PEDRAS: Polícia soluciona caso sobre a morte de policial militar
A cúpula da segurança pública de Alagoas concedeu uma entrevista coletiva na manhã desta sexta-feira (13), sobre as investigações que esclareceram a morte do policial militar Ivaldo de Oliveira, do GPM de Porto de Pedras.
De acordo com a Divisão Especial de Investigações e Capturas (DEIC), da Policia Civil, e com o 3º Batalhão de Arapiraca, da Polícia Militar, nesta quinta-feira (12) foi realizada mais uma ação conjunta, que resultou na prisão de duas pessoas envolvidas com o crime.
Já na quarta-feira (11), outra ação da Deic e do 3º Batalhão conseguiu prender três envolvidos. Pelas informações do Inquérito Policial, o objetivo da quadrilha era roubar o caixa eletrônico do Bradesco, na modalidade arranque, para isso utilizaram três veículos sendo um Gol vermelho, roubado em Anadia, uma Amarok cor prata, roubada no município de Taquarana e uma Hilux prata, roubada em Atalaia.
Segundo a diretora da Deic, Ana Luiza Nogueira, após os roubos dos veículos, os criminosos foram para a cidade de Porto de Pedras, passando por Maceió, onde abasteceram e pegaram outros integrantes do grupo, seguindo em viagem.
Conforme a análise das imagens apresentadas pela polícia é possível observar uma Amarok posicionada em frente ao banco, com a intenção de que o caixa eletrônico fosse colocado em cima do veiculo.
A ação frustrada durou cerca de cinco minutos, onde é flagrada uma intensa movimentação do grupo, formado por 11 pessoas.
A diretora informou que segundo o depoimento dos acusados, que confessaram participação no crime, pelo fato de não terem conseguido subtrair o caixa eletrônico, o grupo decidiu roubar o GPM - Grupamento de Polícia Militar. E que a morte do militar acorreu em função da reação do outro policial militar.
“Os disparos que mataram o PM foram efetuados não apenas por uma pessoa, mas por todos que estavam no veiculo Amarok”, esclareceu.
No GPM os acusados levaram pistolas, um fuzil (Puma), coletes, fardamentos militares e rádios de comunicação (HT). Na ação da madrugada de hoje (13), foram recuperados e apreendidos o fuzil, HT’s, coletes e fardamentos militares, levados do GPM, além de três revólveres e duas espingardas calibre 12. A delegada disse ainda que o veiculo Gol ficou posicionado na entrada da cidade e todos os outros foram ao GPM na Amarok, já que a Hilux quebrou.
Depois do assassinato, a quadrilha voltou, abandonando a Amarok na Serraria, em Maceió, ficando parte do grupo em Maceió e o restante se dirigindo para a cidade de Arapiraca. Foram presos em Arapiraca: Remi Alves da Silva, 20, conhecido como “Remi”; Ana Paula Ferreira da Silva, 21; Daniele Caetano da Silva, 19; José Cleverson da Silva, 27 e um adolescente de 17 anos.
Todos foram autuados em flagrante e serão indiciados por porte ilegal de arma permitida e de uso restrito e formação de quadrilha. Com eles, foi apreendido também um celular da vítima do roubo da Hilux e roupas utilizadas pelos criminosos no dia do crime; Na coletiva, o secretário da Defesa Social, Dário Cesar Cavalcante, ressaltou o trabalho integrado e o esforço das policiais estaduais em encontrar respostas sobre o crime, com a identificação de autoria e prisão dos criminosos.
No encontro com a imprensa, o delegado geral da Polícia Civil, Paulo Cerqueira, destacou o a ação conjunta das polícias civil e militar, que resultou nas prisões e elucidação do caso. Já o comandante da Polícia Militar, Dimas Cavalcante, agradeceu à Polícia Civil pelo trabalho investigativo realizado e afirmou que as prisões significavam uma resposta não apenas para a sociedade, mas para à corporação militar.
Os mandados de busca e apreensão e de prisão foram expedidos pelo juiz da comarca de porto de pedras, Francisco Portugal.
De acordo com a Divisão Especial de Investigações e Capturas (DEIC), da Policia Civil, e com o 3º Batalhão de Arapiraca, da Polícia Militar, nesta quinta-feira (12) foi realizada mais uma ação conjunta, que resultou na prisão de duas pessoas envolvidas com o crime.
Já na quarta-feira (11), outra ação da Deic e do 3º Batalhão conseguiu prender três envolvidos. Pelas informações do Inquérito Policial, o objetivo da quadrilha era roubar o caixa eletrônico do Bradesco, na modalidade arranque, para isso utilizaram três veículos sendo um Gol vermelho, roubado em Anadia, uma Amarok cor prata, roubada no município de Taquarana e uma Hilux prata, roubada em Atalaia.
Segundo a diretora da Deic, Ana Luiza Nogueira, após os roubos dos veículos, os criminosos foram para a cidade de Porto de Pedras, passando por Maceió, onde abasteceram e pegaram outros integrantes do grupo, seguindo em viagem.
Conforme a análise das imagens apresentadas pela polícia é possível observar uma Amarok posicionada em frente ao banco, com a intenção de que o caixa eletrônico fosse colocado em cima do veiculo.
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A diretora informou que segundo o depoimento dos acusados, que confessaram participação no crime, pelo fato de não terem conseguido subtrair o caixa eletrônico, o grupo decidiu roubar o GPM - Grupamento de Polícia Militar. E que a morte do militar acorreu em função da reação do outro policial militar.
“Os disparos que mataram o PM foram efetuados não apenas por uma pessoa, mas por todos que estavam no veiculo Amarok”, esclareceu.
No GPM os acusados levaram pistolas, um fuzil (Puma), coletes, fardamentos militares e rádios de comunicação (HT). Na ação da madrugada de hoje (13), foram recuperados e apreendidos o fuzil, HT’s, coletes e fardamentos militares, levados do GPM, além de três revólveres e duas espingardas calibre 12. A delegada disse ainda que o veiculo Gol ficou posicionado na entrada da cidade e todos os outros foram ao GPM na Amarok, já que a Hilux quebrou.
Depois do assassinato, a quadrilha voltou, abandonando a Amarok na Serraria, em Maceió, ficando parte do grupo em Maceió e o restante se dirigindo para a cidade de Arapiraca. Foram presos em Arapiraca: Remi Alves da Silva, 20, conhecido como “Remi”; Ana Paula Ferreira da Silva, 21; Daniele Caetano da Silva, 19; José Cleverson da Silva, 27 e um adolescente de 17 anos.
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No encontro com a imprensa, o delegado geral da Polícia Civil, Paulo Cerqueira, destacou o a ação conjunta das polícias civil e militar, que resultou nas prisões e elucidação do caso. Já o comandante da Polícia Militar, Dimas Cavalcante, agradeceu à Polícia Civil pelo trabalho investigativo realizado e afirmou que as prisões significavam uma resposta não apenas para a sociedade, mas para à corporação militar.
Os mandados de busca e apreensão e de prisão foram expedidos pelo juiz da comarca de porto de pedras, Francisco Portugal.
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