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Lutador de MMA realiza treinamento com policiais do Bope
Policiais militares da equipe de resgate e reféns do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) realizaram na manhã desta quinta-feira (9) um treinamento com o lutador de MMA, Daniel Sarafian, que veio a Maceió para difundir o esporte. A instrução ocorreu na sede do batalhão e reuniu oficiais e praças da unidade, além de integrantes do Corpo de Bombeiros.
De acordo com o capitão Alexandre Braga, do Bope, a instrução visa reforçar o treinamento em artes marciais, que auxilia na atividade policial militar. “As artes marciais são de grande utilidade para a atividade policial militar e hoje reunimos os nossos integrantes e integrantes do Grupamento de Salvamento Aquático (GSA) do CBM para receberem essa qualificação”, frisou.
Para o lutador Daniel Sarafian, a situação de rua e a possibilidade de conflitos a qual vivem expostos os policiais militares diariamente, exige que os mesmos tenham, além de um bom condicionamento, um treinamento específico de atuação. “É possível utilizar a luta como um mecanismo de defesa, tornando-se, muitas vezes, um elemento surpresa diante de um conflito. Além disso, ela também passa a ser uma opção não-letal diante de inúmeras situações”, destacou.
Após a instrução, o lutador conheceu um pouco o trabalho realizado pelos policiais do Bope e participou de uma instrução de tiro, onde conheceu o armamento utilizado pelo batalhão.
De acordo com o capitão Alexandre Braga, do Bope, a instrução visa reforçar o treinamento em artes marciais, que auxilia na atividade policial militar. “As artes marciais são de grande utilidade para a atividade policial militar e hoje reunimos os nossos integrantes e integrantes do Grupamento de Salvamento Aquático (GSA) do CBM para receberem essa qualificação”, frisou.
Para o lutador Daniel Sarafian, a situação de rua e a possibilidade de conflitos a qual vivem expostos os policiais militares diariamente, exige que os mesmos tenham, além de um bom condicionamento, um treinamento específico de atuação. “É possível utilizar a luta como um mecanismo de defesa, tornando-se, muitas vezes, um elemento surpresa diante de um conflito. Além disso, ela também passa a ser uma opção não-letal diante de inúmeras situações”, destacou.
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