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Equipe do Grupamento Aéreo vai ganhar reforço durante todo o verão
Uma cena inusitada chamou a atenção dos patrulheiros da aeronave Falcão 03 quando sobrevoavam o litoral entre a Praia do Gunga e a cidade de Barra de São Miguel: três pessoas boiavam agarradas a uma caixa de isopor, tinham sido vítimas de um naufrágio. Ficaram flutuando por horas até que foram avistadas pela equipe da aeronave.
O coronel André conta que, ao perceber que se tratava de pessoas à deriva, pediu para que um dos policiais, que possui o Curso de Salvamento Aquático do Corpo de Bombeiros (CSMAR), entrasse na água para fazer o socorro. Ao perceber a movimentação do helicóptero, vários barcos se aproximaram do local e as vítimas embarcaram em um deles.
O helicóptero usado nesse salvamento é, na verdade, de patrulhamento. Suas equipes são compostas, geralmente, por um policial civil, dois policiais militares e um bombeiro. Contudo, por conta da grande movimentação nas praias durante o verão, do dia 17 de janeiro até o fim do carnaval, um guarda-vidas também fará parte da equipe para atuação em situações como a do naufrágio da Barra de São Miguel.
RESGATE
O Grupamento Aéreo é formado por cerca de 30 integrantes entre bombeiros, policiais militares e policiais civis. Ele conta ainda com três aeronaves, sendo duas para patrulhamento e uma para resgate e salvamento.
Os helicópteros de patrulhamento sobrevoam as áreas com maior número de ocorrências entre assaltos e homicídios. “Dentro do nosso planejamento, estamos dando prioridade às áreas com maior índice de homicídios”, explica o coronel André, do Corpo de Bombeiros Militar de Alagoas. Esse planejamento é feito quinzenalmente com base em dados fornecidos pela Secretaria de Defesa Social (Seds). São estatísticas que indicam pontualmente as regiões com mais homicídios durante os últimos 15 dias.
“Conseguimos diminuir os números referentes à criminalidade em vários bairros em até 90%. A patrulha aérea é algo que potencializa as ações de segurança pública, complementando aquelas que já são empreendidas pela Secretaria de Defesa Social”, garante o coronel.
Os voos acontecem todos os dias por toda Maceió e em algumas cidades do interior. Podem ser feitas patrulhas noturnas, mas não são realizadas com frequência por conta dos riscos que envolvem pilotar o helicóptero durante a noite.
Já o Arcanjo, helicóptero do Corpo de Bombeiros e do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) atua de forma diferente. As equipes compostas por bombeiros, médicos e enfermeiros não realizam patrulhamento, atuando nos resgates de vítimas em acidentes quando solicitados pelas equipes em terra que estão trabalhando no local.
O coronel André conta que, ao perceber que se tratava de pessoas à deriva, pediu para que um dos policiais, que possui o Curso de Salvamento Aquático do Corpo de Bombeiros (CSMAR), entrasse na água para fazer o socorro. Ao perceber a movimentação do helicóptero, vários barcos se aproximaram do local e as vítimas embarcaram em um deles.
O helicóptero usado nesse salvamento é, na verdade, de patrulhamento. Suas equipes são compostas, geralmente, por um policial civil, dois policiais militares e um bombeiro. Contudo, por conta da grande movimentação nas praias durante o verão, do dia 17 de janeiro até o fim do carnaval, um guarda-vidas também fará parte da equipe para atuação em situações como a do naufrágio da Barra de São Miguel.
RESGATE
O Grupamento Aéreo é formado por cerca de 30 integrantes entre bombeiros, policiais militares e policiais civis. Ele conta ainda com três aeronaves, sendo duas para patrulhamento e uma para resgate e salvamento.
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“Conseguimos diminuir os números referentes à criminalidade em vários bairros em até 90%. A patrulha aérea é algo que potencializa as ações de segurança pública, complementando aquelas que já são empreendidas pela Secretaria de Defesa Social”, garante o coronel.
Os voos acontecem todos os dias por toda Maceió e em algumas cidades do interior. Podem ser feitas patrulhas noturnas, mas não são realizadas com frequência por conta dos riscos que envolvem pilotar o helicóptero durante a noite.
Já o Arcanjo, helicóptero do Corpo de Bombeiros e do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) atua de forma diferente. As equipes compostas por bombeiros, médicos e enfermeiros não realizam patrulhamento, atuando nos resgates de vítimas em acidentes quando solicitados pelas equipes em terra que estão trabalhando no local.
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