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Seis policiais morrem em confrontos na Ucrânia
Seis policiais ucranianos morreram baleados em confrontos com manifestantes contrários ao governo nesta terça-feira (18), afirmou a polícia, elevando o número total de vítimas fatais para 14.
Os protestos contra o governo começaram em novembro depois que o presidente do país, Viktor Yanukovich, cedeu à pressão da Rússia e desistiu de um tratado comercial com a União Europeia, preferindo a ajuda financeira do Kremlin.
A polícia da Ucrânia avançou contra um acampamento na capital, Kiev, ocupado há meses por opositores do governo. As imagens mostram explosões, disparos de fogos de artifício e focos de incêndio na Praça da Independência, onde acredita-se que estejam milhares de pessoas. A polícia usou canhões de água para conter o fogo.
O governo do país deu um ultimato aos manifestantes para que interrompessem os protestos até as 18h (hora local, 13h de Brasília). Sem o cumprimento do ultimato, o local - cujo acampamento havia sido majoritariamente pacífico desde que fora estabelecido, em novembro - foi cercado por policiais.
O líder oposicionista Arseniy Yatsenyuk disse que os manifestantes não iriam recuar 'um passo sequer' da praça.
'Não temos nenhum lugar para o qual recuar; a Ucrânia nos apoia. Não temos medo, só fé em nossa força, só solidariedade e unidade', afirmou.
Os protestos contra o governo começaram em novembro depois que o presidente do país, Viktor Yanukovich, cedeu à pressão da Rússia e desistiu de um tratado comercial com a União Europeia, preferindo a ajuda financeira do Kremlin.
A polícia da Ucrânia avançou contra um acampamento na capital, Kiev, ocupado há meses por opositores do governo. As imagens mostram explosões, disparos de fogos de artifício e focos de incêndio na Praça da Independência, onde acredita-se que estejam milhares de pessoas. A polícia usou canhões de água para conter o fogo.
O governo do país deu um ultimato aos manifestantes para que interrompessem os protestos até as 18h (hora local, 13h de Brasília). Sem o cumprimento do ultimato, o local - cujo acampamento havia sido majoritariamente pacífico desde que fora estabelecido, em novembro - foi cercado por policiais.
O líder oposicionista Arseniy Yatsenyuk disse que os manifestantes não iriam recuar 'um passo sequer' da praça.
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