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Pesquisa revela alta nos preços de bebidas e acessórios de Carnaval
Estudo realizado pela Secretaria de Estado do Planejamento e do Desenvolvimento Econômico (Seplande) mostra que alguns dos produtos mais procurados durante o período carnavalesco estão apresentando uma alta de preços este ano. Os dados foram levantados entre os dias 13 e 18 de fevereiro, quando pesquisadores da Superintendência de Produção da Informação e do Conhecimento da Seplande estiveram em nove estabelecimentos comerciais de Maceió para coletar dados de 120 itens dos gêneros de bebidas, acessórios, lazer e descartáveis.
Com relação às variações, todos os itens de bebidas tiveram alta, quando comparados com os preços do carnaval do ano passado. Entre as maiores oscilações positivas estão a água mineral, com 10,97%; a cerveja, com 6,10%; e a vodca, com 5,50%, bebidas mais consumidas pelos foliões. As menores variantes foram do refrigerante, com 3,01% e o uísque, com 3, 54%.
“As variações consistem, basicamente, na lei da oferta e da procura pelos produtos, ou seja, os vendedores reajustam seus preços de acordo com a demanda no mercado. O calor excessivo também influencia nos valores; afinal, cresce a procura e, assim, os fornecedores apresentam certa dificuldade em repor seus estoques”, explica Gilvan Sinésio, gerente do Índice de Preço ao Consumidor da Seplande.
Quanto à pesquisa realizada com os itens dos acessórios, lazer e descartáveis, como colar havaiano, máscaras, fantasias, confete, copos e pratos descartáveis, foram constatadas grandes variações de preços nos estabelecimentos pesquisados. As fantasias adultas são as mais caras, com um preço médio de R$ 174,68. Em seguida, as infantis, custando em média R$ 56,19. Máscaras e acessórios ficaram na média de R$ 5,60. Quanto aos produtos de lazer e descartáveis, as caixas térmicas lideram as pesquisas, custando em média R$ 164,79; já as piscinas plásticas, R$ 128,47, enquanto as cadeiras de praia atingem a média de R$ 66,92.
“A pesquisa busca orientar o consumidor folião de Maceió a aproveitar o carnaval com consciência financeira, para que todos possam curtir as festas sem se complicar financeiramente depois”, justifica Gilvan Sinésio.
Com relação às variações, todos os itens de bebidas tiveram alta, quando comparados com os preços do carnaval do ano passado. Entre as maiores oscilações positivas estão a água mineral, com 10,97%; a cerveja, com 6,10%; e a vodca, com 5,50%, bebidas mais consumidas pelos foliões. As menores variantes foram do refrigerante, com 3,01% e o uísque, com 3, 54%.
“As variações consistem, basicamente, na lei da oferta e da procura pelos produtos, ou seja, os vendedores reajustam seus preços de acordo com a demanda no mercado. O calor excessivo também influencia nos valores; afinal, cresce a procura e, assim, os fornecedores apresentam certa dificuldade em repor seus estoques”, explica Gilvan Sinésio, gerente do Índice de Preço ao Consumidor da Seplande.
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“A pesquisa busca orientar o consumidor folião de Maceió a aproveitar o carnaval com consciência financeira, para que todos possam curtir as festas sem se complicar financeiramente depois”, justifica Gilvan Sinésio.
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