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Estudo revela pílula para a prevenção do HIV
Pesquisas recentes mostram alternativas para a prevenção do HIV. Uma droga experimental foi testada em macacos e protegeu totalmente os animais da contaminação, de acordo com dois estudos apresentados em uma conferência sobre aids, nessa terça-feira.
"Essa é a maior inovação no campo de prevenção do HIV que eu ouvi recentemente", disse Robert Grant, especialista em HIV do Instituto Gladstone, uma fundação afiliada a universidade da Califórnia.
Na pesquisa revelada nessa terça-feira, cientistas do Centro de Controle e Prevenção de Doenças deram doses da droga experimental, feita pelo GlaxoSmithKline PLC, para seis macacos, durante quatro semanas. Outros seis macacos receberam doses fictícias. Todos foram expostos ao vírus duas vezes por semana, durante 11 semanas.
Os animais que receberam a falsa pílula foram rapidamente infectados, mas os macacos que tiveram a droga foram protegidos, revelou o líder do estudo, Gerardo Garcia-Lerma.
Para testar a durabilidade de uma única dose, os cientistas realizaram um segundo estudo, no qual uma dose protegeu 12 macacos por cerca de 10 semanas. A dose administrada em animais corresponde ao que uma pessoa tomaria de três em três meses.
Uma outra droga usada para o tratamento do HIV também já é utilizada para a prevenção em pessoas que não tiveram contato com o vírus. Um estudo realizado há alguns anos revelou que poderia cortar o risco em 90%, dependendo da administração adequada das pílulas.
"Essa é a maior inovação no campo de prevenção do HIV que eu ouvi recentemente", disse Robert Grant, especialista em HIV do Instituto Gladstone, uma fundação afiliada a universidade da Califórnia.
Na pesquisa revelada nessa terça-feira, cientistas do Centro de Controle e Prevenção de Doenças deram doses da droga experimental, feita pelo GlaxoSmithKline PLC, para seis macacos, durante quatro semanas. Outros seis macacos receberam doses fictícias. Todos foram expostos ao vírus duas vezes por semana, durante 11 semanas.
Os animais que receberam a falsa pílula foram rapidamente infectados, mas os macacos que tiveram a droga foram protegidos, revelou o líder do estudo, Gerardo Garcia-Lerma.
Para testar a durabilidade de uma única dose, os cientistas realizaram um segundo estudo, no qual uma dose protegeu 12 macacos por cerca de 10 semanas. A dose administrada em animais corresponde ao que uma pessoa tomaria de três em três meses.
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