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Polícia Civil garante proteção aos direitos das mulheres em Alagoas
Os números impressionam. Entre janeiro e dezembro de 2013, as três delegacias de Defesa das Mulheres em Alagoas registraram 6.064 ocorrências, entre ameaças, agressões, sequestros e cárcere privado, tentativas de estupro e estupros, e outros crimes. Os dados são da Gerência de Estatística e Análise Criminal, da Diretoria de Estatística e Informática (Deinfo), da Polícia Civil, e, ao contrário do que possa parecer, eles não significam que a violência contra as mulheres aumentou no Estado, mas que elas confiam mais na polícia e não aceitam mais serem vítimas passivas de atos violentos.
“Se os registros aumentam, isto quer dizer que as mulheres estão cada vez mais esclarecidas quanto a importância de procurarem as delegacias para formalizar a denúncia quando forem vítimas de qualquer tipo de violência”, afirma a delegada Fabiana Leão, que dedicou boa parte de sua experiência profissional à delegacia da mulher, em Maceió.
Atualmente titular da 1ª Delegacia de Defesa da Mulher da Capital, situada na Rua Boa Vista, no Centro, a delegada revela que, além das providências de caráter policial, a delegacia também presta consultoria, orientação e assistência as mulheres que a procuram.
“Hoje, as delegacias especializadas na defesa da mulher encaminham digitalmente pedidos de medidas protetivas de urgência, ou seja, o juiz recebe o pedido de proteção à mulher em tempo real. Ainda durante o atendimento, a justiça é acionada”, esclareceu Fabiana Leão, acrescentando que somente em 2013 foram encaminhadas pela DDM-1 e concedidas pela Justiça 274 medidas protetivas.
A delegada Maria Tereza Ramos de Albuquerque, titular da 2ª Delegacia de Defesa da Mulher de Maceió, localizada no Conjunto Salvador Lyra, reforça que as mulheres estão mais esclarecidas e não aceitam mais serem agredidas pelos seus companheiros, seja física ou moralmente, sendo este o motivo da demanda maior. Além disso, segundo ela, as mulheres acreditam mais na polícia.
De acordo com a delegada, a maioria das ocorrências não se trata de lesão corporal, mas de crimes de ameaças, injúria, calúnia e difamação.
Em Arapiraca, a delegada Maria José Ferreira afirma que o quadro não é diferente. “As mulheres estão mais conscientes e confiam mais nas autoridades policiais”, ressalta.
Conforme os dados divulgados pela Deinfo, a 1ª Delegacia de Defesa da Mulher em Maceió registrou, no ano passado, 3.092 ocorrências; a 2ª DDM da Capital teve o registro de 2.580 casos, enquanto em Arapiraca foram registradas 442 ocorrências. Este ano, as três delegacias juntas já registraram 938 casos.
O delegado-geral Carlos Reis afirma que todos os casos que chegam ao conhecimento da Polícia Civil são investigados e os seus autores são colocados à disposição da Justiça. “A instituição vem cumprindo seu papel de proteção aos direitos das mulheres e o alto número de registros é a prova da confiança que a sociedade demonstra em relação a esse trabalho”, acrescentou.
Carlos Reis ressaltou ainda a importância cada vez maior da participação das mulheres na instituição, lembrando que o cargo de delegada-geral Adjunta é atualmente ocupado por uma mulher: a delegada Kátia Emanuelly. Além disso, no último concurso aberto para o preenchimento de 400 vagas, nada menos que 127 estão sendo ocupadas por mulheres.
“Se os registros aumentam, isto quer dizer que as mulheres estão cada vez mais esclarecidas quanto a importância de procurarem as delegacias para formalizar a denúncia quando forem vítimas de qualquer tipo de violência”, afirma a delegada Fabiana Leão, que dedicou boa parte de sua experiência profissional à delegacia da mulher, em Maceió.
Atualmente titular da 1ª Delegacia de Defesa da Mulher da Capital, situada na Rua Boa Vista, no Centro, a delegada revela que, além das providências de caráter policial, a delegacia também presta consultoria, orientação e assistência as mulheres que a procuram.
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A delegada Maria Tereza Ramos de Albuquerque, titular da 2ª Delegacia de Defesa da Mulher de Maceió, localizada no Conjunto Salvador Lyra, reforça que as mulheres estão mais esclarecidas e não aceitam mais serem agredidas pelos seus companheiros, seja física ou moralmente, sendo este o motivo da demanda maior. Além disso, segundo ela, as mulheres acreditam mais na polícia.
De acordo com a delegada, a maioria das ocorrências não se trata de lesão corporal, mas de crimes de ameaças, injúria, calúnia e difamação.
Em Arapiraca, a delegada Maria José Ferreira afirma que o quadro não é diferente. “As mulheres estão mais conscientes e confiam mais nas autoridades policiais”, ressalta.
Conforme os dados divulgados pela Deinfo, a 1ª Delegacia de Defesa da Mulher em Maceió registrou, no ano passado, 3.092 ocorrências; a 2ª DDM da Capital teve o registro de 2.580 casos, enquanto em Arapiraca foram registradas 442 ocorrências. Este ano, as três delegacias juntas já registraram 938 casos.
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Carlos Reis ressaltou ainda a importância cada vez maior da participação das mulheres na instituição, lembrando que o cargo de delegada-geral Adjunta é atualmente ocupado por uma mulher: a delegada Kátia Emanuelly. Além disso, no último concurso aberto para o preenchimento de 400 vagas, nada menos que 127 estão sendo ocupadas por mulheres.
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