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Ufal pretende investir R$ 8 milhões para melhorar segurança no campus
Um investimento na ordem de R$ 8 milhões na estrutura e em contratos com validade de 5 anos. Este é o valor, segundo o Pró-reitor de Gestão Institucional da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), Valmir Pedrosa, do custo da implantação do Plano Institucional de Segurança da Ufal, que foi apresentado, na tarde da terça-feira (5), aos gestores do campus Maceió.
Previsto para ser implantado a partir de janeiro de 2014, o projeto, que contempla o cercamento definitivo do campus, a melhoria em iluminação, a ampliação de sensores de presença e câmeras, assim como, o aumento do efetivo de seguranças circulando pela área universitária, tem objetivo de implementar a segurança e evitar os constantes casos de assaltos e roubos que foram registrados nos últimos meses assustando a comunidade acadêmica.
“Já estamos nos organizando para até o final deste semestre realizar as licitações para a compra dos equipamentos e contratação da empresa que fará a segurança no campus por cinco anos. O investimento é alto, mas necessário, porque com ele teremos um melhor controle da entrada e saída de pessoas da universidade, assim como, uma melhor vigilância para garantir mais segurança para as 30 mil pessoas que circulam diariamente pela universidade”, relatou Pedrosa.
Ao enfatizar que o plano dependerá de ações da Prefeitura de Maceió, o Pró-reitor disse que representantes da universidade já estão conversando com gestores do município para que seja providenciada a pavimentação e a melhoria na iluminação das ruas laterais do campus que dá acesso as comunidades vizinhas.
“Esta é uma questão de fundamental importância porque sem essas vias conservadas de forma adequada a população continuará recorrendo ao campus universitário. Hoje isso é algo que não podemos evitar porque as pessoas que moram na vizinhança usam a Ufal como atalho por uma questão de segurança, e até mesmo como medida para facilitar o uso do transporte público”, completou.
Outra proposta que vem sendo estudada dentro do Plano Institucional de Segurança é, segundo Valmir Pedrosa, a construção de portaria única coletivas nos blocos. “Alguns prédios de fato são muito abertos. Portanto, uma entrada única pode reduzir essa incidência de pequenos furtos. Mas isso, ainda é algo a ser discutido”, disse.
Quanto a praça central que possui serviços de bancos, venda de passagem e lanchonetes, o Pró-reitor falou que este aglomerado de serviço é algo que não tem como sair do campus porque é de grande serventia para servidores, alunos e até a comunidade. “Se conseguirmos aumentar a presença de vigilantes, mesmo que sem armas, e contarmos com aparelhagens eletrônicas, acredito que conseguiremos tornar a Ufal mais segura”, acrescentou Pedrosa ao destacar o plano segue para o Ministério da Educação (MEC) nos próximos dias.
Insegurança
Enquanto o Plano Institucional de Segurança da Ufal não é implantado, a sensação dos servidores e estudantes que circulam pelo campus universitário de Maceió é de insegurança. No período da noite as aulas são interrompidas antes do tempo devido a falta de iluminação adequada e segurança da cidade universitária.
“A segurança da Ufal sempre foi algo precário. Ainda mais para quem estuda à noite. A situação é tão séria que os professores já sabem e autorizam que os alunos dos blocos mais distantes saíam antes do final da aula. Mesmo assim, é preciso andar em grupo e seguir para a portaria do campus onde é mais iluminado e há um aglomerado maior de pessoas”, conta o estudante de Ciências Biológicas, Steofanes Alves.
Já o estudante de Ciências Econômicas, Jouberth Ferreira, que sempre segue em grupo até a portaria da Ufal para pega ônibus, falou que não há quem estude no campus que já não tenha passado por um momento de medo. “Não importa se estuda de manhã, a tarde ou noite, sempre há alguma história ou alguém que já sofreu ao menos um pequeno furto. Para evitar, só tomando algumas precauções que nem sempre adianta. A segurança no campus precisa ser melhorada antes que algo pior aconteça”, declarou.
Casos
Enquanto gestores discutiam o Plano Institucional de Segurança da Ufal, na tarde de ontem, mais uma tentativa de furto foi registrada na universidade. Desta vez, um homem tentou levar uma bicicleta. Flagrado pelo proprietário, ele conseguiu fugir deixando a bicicleta.
Em janeiro deste ano, uma estudante de arquitetura foi roubada dentro da sala de aula por dois jovens que levaram dinheiro e objetos de valor. Já em 2011, jovens armados invadiram a sala de aula do curso de Pedagogia no campus da Ufal, em Maceió, e levaram objetos de valor dos estudantes.
Casos isolados voltaram a ocorrer em 2012, mesmo após a série de protestos que forçaram os gestores do campus a buscar apoio junto a representares da Segurança Pública do Estado. Entre eles, uma tentativa de estupro a uma estudante.
Um investimento na ordem de R$ 8 milhões na estrutura e em contratos com validade de 5 anos. Este é o valor, segundo o Pró-reitor de Gestão Institucional da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), Valmir Pedrosa, do custo da implantação do Plano Institucional de Segurança da Ufal, que foi apresentado, na tarde da terça-feira (5), aos gestores do campus Maceió.
Previsto para ser implantado a partir de janeiro de 2014, o projeto, que contempla o cercamento definitivo do campus, a melhoria em iluminação, a ampliação de sensores de presença e câmeras, assim como, o aumento do efetivo de seguranças circulando pela área universitária, tem objetivo de implementar a segurança e evitar os constantes casos de assaltos e roubos que foram registrados nos últimos meses assustando a comunidade acadêmica.
“Já estamos nos organizando para até o final deste semestre realizar as licitações para a compra dos equipamentos e contratação da empresa que fará a segurança no campus por cinco anos. O investimento é alto, mas necessário, porque com ele teremos um melhor controle da entrada e saída de pessoas da universidade, assim como, uma melhor vigilância para garantir mais segurança para as 30 mil pessoas que circulam diariamente pela universidade”, relatou Pedrosa.
Ao enfatizar que o plano dependerá de ações da Prefeitura de Maceió, o Pró-reitor disse que representantes da universidade já estão conversando com gestores do município para que seja providenciada a pavimentação e a melhoria na iluminação das ruas laterais do campus que dá acesso as comunidades vizinhas.
“Esta é uma questão de fundamental importância porque sem essas vias conservadas de forma adequada a população continuará recorrendo ao campus universitário. Hoje isso é algo que não podemos evitar porque as pessoas que moram na vizinhança usam a Ufal como atalho por uma questão de segurança, e até mesmo como medida para facilitar o uso do transporte público”, completou.
Outra proposta que vem sendo estudada dentro do Plano Institucional de Segurança é, segundo Valmir Pedrosa, a construção de portaria única coletivas nos blocos. “Alguns prédios de fato são muito abertos. Portanto, uma entrada única pode reduzir essa incidência de pequenos furtos. Mas isso, ainda é algo a ser discutido”, disse.
Quanto a praça central que possui serviços de bancos, venda de passagem e lanchonetes, o Pró-reitor falou que este aglomerado de serviço é algo que não tem como sair do campus porque é de grande serventia para servidores, alunos e até a comunidade. “Se conseguirmos aumentar a presença de vigilantes, mesmo que sem armas, e contarmos com aparelhagens eletrônicas, acredito que conseguiremos tornar a Ufal mais segura”, acrescentou Pedrosa ao destacar o plano segue para o Ministério da Educação (MEC) nos próximos dias.
Insegurança
Enquanto o Plano Institucional de Segurança da Ufal não é implantado, a sensação dos servidores e estudantes que circulam pelo campus universitário de Maceió é de insegurança. No período da noite as aulas são interrompidas antes do tempo devido a falta de iluminação adequada e segurança da cidade universitária.
“A segurança da Ufal sempre foi algo precário. Ainda mais para quem estuda à noite. A situação é tão séria que os professores já sabem e autorizam que os alunos dos blocos mais distantes saíam antes do final da aula. Mesmo assim, é preciso andar em grupo e seguir para a portaria do campus onde é mais iluminado e há um aglomerado maior de pessoas”, conta o estudante de Ciências Biológicas, Steofanes Alves.
Já o estudante de Ciências Econômicas, Jouberth Ferreira, que sempre segue em grupo até a portaria da Ufal para pega ônibus, falou que não há quem estude no campus que já não tenha passado por um momento de medo. “Não importa se estuda de manhã, a tarde ou noite, sempre há alguma história ou alguém que já sofreu ao menos um pequeno furto. Para evitar, só tomando algumas precauções que nem sempre adianta. A segurança no campus precisa ser melhorada antes que algo pior aconteça”, declarou.
Casos
Enquanto gestores discutiam o Plano Institucional de Segurança da Ufal, na tarde de ontem, mais uma tentativa de furto foi registrada na universidade. Desta vez, um homem tentou levar uma bicicleta. Flagrado pelo proprietário, ele conseguiu fugir deixando a bicicleta.
Em janeiro deste ano, uma estudante de arquitetura foi roubada dentro da sala de aula por dois jovens que levaram dinheiro e objetos de valor. Já em 2011, jovens armados invadiram a sala de aula do curso de Pedagogia no campus da Ufal, em Maceió, e levaram objetos de valor dos estudantes.
Casos isolados voltaram a ocorrer em 2012, mesmo após a série de protestos que forçaram os gestores do campus a buscar apoio junto a representares da Segurança Pública do Estado. Entre eles, uma tentativa de estupro a uma estudante.
Previsto para ser implantado a partir de janeiro de 2014, o projeto, que contempla o cercamento definitivo do campus, a melhoria em iluminação, a ampliação de sensores de presença e câmeras, assim como, o aumento do efetivo de seguranças circulando pela área universitária, tem objetivo de implementar a segurança e evitar os constantes casos de assaltos e roubos que foram registrados nos últimos meses assustando a comunidade acadêmica.
“Já estamos nos organizando para até o final deste semestre realizar as licitações para a compra dos equipamentos e contratação da empresa que fará a segurança no campus por cinco anos. O investimento é alto, mas necessário, porque com ele teremos um melhor controle da entrada e saída de pessoas da universidade, assim como, uma melhor vigilância para garantir mais segurança para as 30 mil pessoas que circulam diariamente pela universidade”, relatou Pedrosa.
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“Esta é uma questão de fundamental importância porque sem essas vias conservadas de forma adequada a população continuará recorrendo ao campus universitário. Hoje isso é algo que não podemos evitar porque as pessoas que moram na vizinhança usam a Ufal como atalho por uma questão de segurança, e até mesmo como medida para facilitar o uso do transporte público”, completou.
Outra proposta que vem sendo estudada dentro do Plano Institucional de Segurança é, segundo Valmir Pedrosa, a construção de portaria única coletivas nos blocos. “Alguns prédios de fato são muito abertos. Portanto, uma entrada única pode reduzir essa incidência de pequenos furtos. Mas isso, ainda é algo a ser discutido”, disse.
Quanto a praça central que possui serviços de bancos, venda de passagem e lanchonetes, o Pró-reitor falou que este aglomerado de serviço é algo que não tem como sair do campus porque é de grande serventia para servidores, alunos e até a comunidade. “Se conseguirmos aumentar a presença de vigilantes, mesmo que sem armas, e contarmos com aparelhagens eletrônicas, acredito que conseguiremos tornar a Ufal mais segura”, acrescentou Pedrosa ao destacar o plano segue para o Ministério da Educação (MEC) nos próximos dias.
Insegurança
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“A segurança da Ufal sempre foi algo precário. Ainda mais para quem estuda à noite. A situação é tão séria que os professores já sabem e autorizam que os alunos dos blocos mais distantes saíam antes do final da aula. Mesmo assim, é preciso andar em grupo e seguir para a portaria do campus onde é mais iluminado e há um aglomerado maior de pessoas”, conta o estudante de Ciências Biológicas, Steofanes Alves.
Já o estudante de Ciências Econômicas, Jouberth Ferreira, que sempre segue em grupo até a portaria da Ufal para pega ônibus, falou que não há quem estude no campus que já não tenha passado por um momento de medo. “Não importa se estuda de manhã, a tarde ou noite, sempre há alguma história ou alguém que já sofreu ao menos um pequeno furto. Para evitar, só tomando algumas precauções que nem sempre adianta. A segurança no campus precisa ser melhorada antes que algo pior aconteça”, declarou.
Casos
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Em janeiro deste ano, uma estudante de arquitetura foi roubada dentro da sala de aula por dois jovens que levaram dinheiro e objetos de valor. Já em 2011, jovens armados invadiram a sala de aula do curso de Pedagogia no campus da Ufal, em Maceió, e levaram objetos de valor dos estudantes.
Casos isolados voltaram a ocorrer em 2012, mesmo após a série de protestos que forçaram os gestores do campus a buscar apoio junto a representares da Segurança Pública do Estado. Entre eles, uma tentativa de estupro a uma estudante.
Um investimento na ordem de R$ 8 milhões na estrutura e em contratos com validade de 5 anos. Este é o valor, segundo o Pró-reitor de Gestão Institucional da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), Valmir Pedrosa, do custo da implantação do Plano Institucional de Segurança da Ufal, que foi apresentado, na tarde da terça-feira (5), aos gestores do campus Maceió.
Previsto para ser implantado a partir de janeiro de 2014, o projeto, que contempla o cercamento definitivo do campus, a melhoria em iluminação, a ampliação de sensores de presença e câmeras, assim como, o aumento do efetivo de seguranças circulando pela área universitária, tem objetivo de implementar a segurança e evitar os constantes casos de assaltos e roubos que foram registrados nos últimos meses assustando a comunidade acadêmica.
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Ao enfatizar que o plano dependerá de ações da Prefeitura de Maceió, o Pró-reitor disse que representantes da universidade já estão conversando com gestores do município para que seja providenciada a pavimentação e a melhoria na iluminação das ruas laterais do campus que dá acesso as comunidades vizinhas.
“Esta é uma questão de fundamental importância porque sem essas vias conservadas de forma adequada a população continuará recorrendo ao campus universitário. Hoje isso é algo que não podemos evitar porque as pessoas que moram na vizinhança usam a Ufal como atalho por uma questão de segurança, e até mesmo como medida para facilitar o uso do transporte público”, completou.
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Quanto a praça central que possui serviços de bancos, venda de passagem e lanchonetes, o Pró-reitor falou que este aglomerado de serviço é algo que não tem como sair do campus porque é de grande serventia para servidores, alunos e até a comunidade. “Se conseguirmos aumentar a presença de vigilantes, mesmo que sem armas, e contarmos com aparelhagens eletrônicas, acredito que conseguiremos tornar a Ufal mais segura”, acrescentou Pedrosa ao destacar o plano segue para o Ministério da Educação (MEC) nos próximos dias.
Insegurança
Enquanto o Plano Institucional de Segurança da Ufal não é implantado, a sensação dos servidores e estudantes que circulam pelo campus universitário de Maceió é de insegurança. No período da noite as aulas são interrompidas antes do tempo devido a falta de iluminação adequada e segurança da cidade universitária.
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Já o estudante de Ciências Econômicas, Jouberth Ferreira, que sempre segue em grupo até a portaria da Ufal para pega ônibus, falou que não há quem estude no campus que já não tenha passado por um momento de medo. “Não importa se estuda de manhã, a tarde ou noite, sempre há alguma história ou alguém que já sofreu ao menos um pequeno furto. Para evitar, só tomando algumas precauções que nem sempre adianta. A segurança no campus precisa ser melhorada antes que algo pior aconteça”, declarou.
Casos
Enquanto gestores discutiam o Plano Institucional de Segurança da Ufal, na tarde de ontem, mais uma tentativa de furto foi registrada na universidade. Desta vez, um homem tentou levar uma bicicleta. Flagrado pelo proprietário, ele conseguiu fugir deixando a bicicleta.
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Casos isolados voltaram a ocorrer em 2012, mesmo após a série de protestos que forçaram os gestores do campus a buscar apoio junto a representares da Segurança Pública do Estado. Entre eles, uma tentativa de estupro a uma estudante.
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