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Estado de saúde do monsenhor Raimundo Gomes piora e ele vai para UTI
O estado de saúde do monsenhor Raimundo Gomes, 57 anos, piorou nesta terça-feira, 11. O religioso, envolvido no considerado como o maior escândalo sexual da Igreja Católica no Brasil, foi encontrado desacordado no último domingo, 09, em sua residência, após sofrer um Acidente Vascular Cerebral (AVC).
Devido à gravidade da lesão, o pároco foi encaminhado à Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Chama, em Arapiraca, local onde luta com muita dificuldade por sua vida. A equipe médica que acompanha o caso, considera o estado de saúde do monsenhor Raimundo Gomes bastante crítico.
O religioso foi um dos padres envolvidos no escândalo de Pedofilia descoberto em Arapiraca no ano de 2011. O caso teve repercussão internacional, voltando os olhos de toda a imprensa para o município que é considerado como a “capital metropolitana do Agreste alagoano”. O escândalo apontou também a participação de outros sacerdotes, como o monsenhor Luiz Marques Barbosa e o Padre Edilson Duarte.
No dia 19 de dezembro do citado ano, em audiência presidida pelo então magistrado da 1ª Vara Judiciária da Infância e Juventude de Arapiraca, João Luiz Azevedo Lessa, os três religiosos foram condenados. Monsenhor Raimundo Gomes recebeu a pena de 16 anos de prisão, mas por ter residência fixa, ser réu primário e cumprir requisitos previstos na legislação penal brasileira acabou ganhando o direito de recorrer da sentença em liberdade.
A data do julgamento do recurso na 2ª instância ainda não foi divulgada. Nos anos 90, o monsenhor Raimundo Gomes era o administrador paroquial da Catedral Diocesana de Penedo e era bastante querido pela comunidade católica da cidade que até então o considerava como um “homem santo”.
Devido à gravidade da lesão, o pároco foi encaminhado à Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Chama, em Arapiraca, local onde luta com muita dificuldade por sua vida. A equipe médica que acompanha o caso, considera o estado de saúde do monsenhor Raimundo Gomes bastante crítico.
O religioso foi um dos padres envolvidos no escândalo de Pedofilia descoberto em Arapiraca no ano de 2011. O caso teve repercussão internacional, voltando os olhos de toda a imprensa para o município que é considerado como a “capital metropolitana do Agreste alagoano”. O escândalo apontou também a participação de outros sacerdotes, como o monsenhor Luiz Marques Barbosa e o Padre Edilson Duarte.
No dia 19 de dezembro do citado ano, em audiência presidida pelo então magistrado da 1ª Vara Judiciária da Infância e Juventude de Arapiraca, João Luiz Azevedo Lessa, os três religiosos foram condenados. Monsenhor Raimundo Gomes recebeu a pena de 16 anos de prisão, mas por ter residência fixa, ser réu primário e cumprir requisitos previstos na legislação penal brasileira acabou ganhando o direito de recorrer da sentença em liberdade.
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