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Governo realiza pesquisa sobre transporte em Maceió e região
O Governo de Alagoas, em parceria com a Prefeitura de Maceió, realiza a partir da próxima semana uma pesquisa domiciliar de Origem/Destino para subsidiar o Plano de Mobilidade Urbana 2014, que inclui a região de Satuba, Rio Largo e Maceió. A pesquisa foi apresentada nesta quarta-feira (12), pelos secretários de Estado da Infraestrutura, Marcos Vital, e municipal de Planejamento, Manoel Messias, e pela superintendente de Transporte e Logística da Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinfra), Roberta Rosas.
A pesquisa está dividida em três partes, sendo a primeira a mais relevante para traçar o perfil de deslocamento. Ele servirá de insumo para as diretrizes e projetos estruturantes na área de mobilidade da capital e adjacências.
Para a primeira parte da pesquisa, a Grande Maceió foi dividida em 90 zonas, das quais apenas 78 receberão pesquisadores, visto que o restante são áreas rurais com pouca densidade urbana. Em cada zona, de 18 a 72 famílias responderão a um questionário com perguntas que envolvem tipo de transporte utilizado, áreas de deslocamento e desejo de viagens da população, entre outras, totalizando aproximadamente 2900 amostragens.
A segunda parte corresponde à pesquisa de Linha de Travessia para contagem volumétrica de lotação dos ônibus coletivos e de tráfego local. Já a terceira parte diz respeito à pesquisa de Contorno, na qual todos os acessos à cidade de Maceió serão monitorados para contagem de tráfego de entrada e saída de veículos, entrevistas com condutores, entre outros aspectos.
“A primeira parte é mais importante, sem dúvida, porque exige a participação da população, que vai nos subsidiar. Nesse primeiro momento, é imprescindível que as famílias abram suas portas para os pesquisadores e participem ativamente para que tenhamos uma pesquisa detalhada do deslocamento urbano na Região Metropolitana”, afirma a superintendente Roberta Rosas.
O secretário da Infraestrutura, Marcos Vital, ressalta a importância da pesquisa para a elaboração dos projetos de mobilidade. “Fizemos essa coletiva para mostrar a importância desse levantamento para os projetos futuros que envolvam mobilidade urbana. Estamos empenhados em desenvolver uma infraestrutura que atenda às necessidades de deslocamento da população”, afirma.
A pesquisa tem um prazo de 90 dias para sua conclusão e deve se manter atualizada por até 20 anos, com a necessidade de calibração após dez anos apenas para complementação dos dados. A última pesquisa desse tipo foi realizada em 1978.
A pesquisa está dividida em três partes, sendo a primeira a mais relevante para traçar o perfil de deslocamento. Ele servirá de insumo para as diretrizes e projetos estruturantes na área de mobilidade da capital e adjacências.
Para a primeira parte da pesquisa, a Grande Maceió foi dividida em 90 zonas, das quais apenas 78 receberão pesquisadores, visto que o restante são áreas rurais com pouca densidade urbana. Em cada zona, de 18 a 72 famílias responderão a um questionário com perguntas que envolvem tipo de transporte utilizado, áreas de deslocamento e desejo de viagens da população, entre outras, totalizando aproximadamente 2900 amostragens.
A segunda parte corresponde à pesquisa de Linha de Travessia para contagem volumétrica de lotação dos ônibus coletivos e de tráfego local. Já a terceira parte diz respeito à pesquisa de Contorno, na qual todos os acessos à cidade de Maceió serão monitorados para contagem de tráfego de entrada e saída de veículos, entrevistas com condutores, entre outros aspectos.
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O secretário da Infraestrutura, Marcos Vital, ressalta a importância da pesquisa para a elaboração dos projetos de mobilidade. “Fizemos essa coletiva para mostrar a importância desse levantamento para os projetos futuros que envolvam mobilidade urbana. Estamos empenhados em desenvolver uma infraestrutura que atenda às necessidades de deslocamento da população”, afirma.
A pesquisa tem um prazo de 90 dias para sua conclusão e deve se manter atualizada por até 20 anos, com a necessidade de calibração após dez anos apenas para complementação dos dados. A última pesquisa desse tipo foi realizada em 1978.
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