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Ministério Público defende libertação de PMs que arrastaram mulher no Rio

Por Redação com Agência Brasil 20/03/2014 13h01
Os três policiais militares acusados de arrastar a auxiliar de serviços gerais Claudia Ferreira cheg - Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil
O promotor de Justiça Paulo Roberto Cunha encaminhou um ofício à Auditoria de Justiça Militar em defesa da libertação dos três policiais militares presos por erros no socorro a Claudia da Silva Ferreira, de 38 anos, no último domingo (16).

Segundo o Ministério Público do Rio de Janeiro, o promotor recebeu um pedido dos advogados de defesa dos PMs. Como os três policiais foram presos em flagrante pelo comando do Batalhão de Rocha Miranda (9º BPM), o Ministério Público teria cinco dias para oferecer denúncia contra os policiais e mantê-los presos.

O promotor Paulo Roberto Cunha considerou, no entanto, que as investigações ainda estão em curso e ainda não há elementos suficientes para o oferecimento da denúncia. Caberá à Auditoria de Justiça Militar decidir sobre a libertação dos policiais militares.

Claudia foi baleada no último domingo, durante uma operação policial. Ela foi socorrida pelos três policiais e colocada no porta-malas do carro. Durante o trajeto para o hospital, a porta abriu e ela foi arrastada por dezenas de metros.

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Claudia chegou morta ao hospital. O laudo do Instituto Médico-Legal apontou o ferimento do tiro como causa da morte. 


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