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Quadrilha rouba banco, espalha dinheiro e foge com reféns amarrados no capô
Uma quadrilha com aproximadamente 20 homens armados, divididos em três carros, invadiu nesta segunda-feira (7) a cidade de Ituberá (a 290 km de Salvador), na Bahia. Eles assaltaram duas agências bancárias, uma do Banco do Brasil e outra da Caixa Econômica. Na fuga, os bandidos amarraram reféns no capô e jogaram dinheiro para a população, antes de fugir. Os reféns não ficaram feridos e foram libertados mais tarde, segundo informações da polícia.
A ação dos assaltantes foi registrada pelo diretor do jornal "Informe Ativo", William Ribeiro, que registrou o momento em exato em que o grupo deixava a cidade, com reféns amarrados em um dos carros.
"Eu cheguei no final do assalto e eles já estavam saindo", contou William Ribeiro. "Na fuga, eles deram tiros para o alto e jogaram um saco de moedas para que as pessoas pudessem se aglomerar e eles fugissem tranquilamente."
Segundo Ribeiro, os assaltantes usaram a tática de amarrar reféns no capô como forma de proteção. "No Fox prata dá para ver que tem uma perna pendurada. Aquele é um escudo humano", contou o diretor do jornal local. Ele acredita que três funcionários de banco foram feitos reféns na operação.
Uma das imagens feitas pelo jornalista mostra um homem encapuzado armado com uma metralhadora, empurrando um refém na porta da agência do Banco do Brasil.
"Essa foi a quarta vez que eles atacaram a cidade, sempre na mesma ação: eles chegam no mesmo horário, por volta de meio dia, aí eles amarram o pessoal no capô do carro e fogem", afirmou Ribeiro.
Segundo a delegacia do município, até a manhã desta terça-feira (8), nenhum suspeito havia sido preso. A polícia apenas informou que os reféns foram libertados, sem ferimentos, mas não forneceu nomes nem detalhes.
A ação dos assaltantes foi registrada pelo diretor do jornal "Informe Ativo", William Ribeiro, que registrou o momento em exato em que o grupo deixava a cidade, com reféns amarrados em um dos carros.
"Eu cheguei no final do assalto e eles já estavam saindo", contou William Ribeiro. "Na fuga, eles deram tiros para o alto e jogaram um saco de moedas para que as pessoas pudessem se aglomerar e eles fugissem tranquilamente."
Segundo Ribeiro, os assaltantes usaram a tática de amarrar reféns no capô como forma de proteção. "No Fox prata dá para ver que tem uma perna pendurada. Aquele é um escudo humano", contou o diretor do jornal local. Ele acredita que três funcionários de banco foram feitos reféns na operação.
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"Essa foi a quarta vez que eles atacaram a cidade, sempre na mesma ação: eles chegam no mesmo horário, por volta de meio dia, aí eles amarram o pessoal no capô do carro e fogem", afirmou Ribeiro.
Segundo a delegacia do município, até a manhã desta terça-feira (8), nenhum suspeito havia sido preso. A polícia apenas informou que os reféns foram libertados, sem ferimentos, mas não forneceu nomes nem detalhes.
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