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Navio com 470 pessoas a bordo naufraga na Coreia do Sul
navio que transportava 476 passageiros, a maioria estudantes, afundou na noite se terça-feira, no litoral sudeste da Coreia do Sul, causando pelo menos quatro mortes. As autoridades seguem com os trabalhos de resgate após a evacuação das pessoas a bordo, segundo novas informações oficiais.
Quase três horas depois que a embarcação começou a afundar por uma aparente colisão, a mesma ficou inclinada, submergiu em quase sua totalidade e foi rodeada por helicópteros e lanchas de resgate, de acordo com imagens exibidas pela emissora sul-coreana YTN.
A Guarda Costeira da Coreia do Sul confirmou que dois corpos foram encontrados, o primeiro de uma mulher de 27 anos que fazia parte da tripulação e o segundo de um homem não identificado com entre 20 e 30 anos que teria morrido no hospital. Mais tarde, o governo informou que mais duas mortes - de outros dois homens - foram registrados, elevando o total de vítimas fatais para quatro. Pelo menos 292 pessoas ainda estavam desaparecidas, de acordo com as autoridades.
Por enquanto, sabe-se que foram resgatados pelo menos 368 passageiros, anunciou o Ministério de Segurança e Administração Pública às 13h10 locais (1h10 de Brasília) e não há informações sobre o estado dos restantes. Além disso, as autoridades relataram que 55 pessoas ficaram feridas até o momento.
Os passageiros
Um total de 324 passageiros do navio, que afundou a cerca de 20 quilômetros da ilha de Byeongpyung, no litoral sudoeste do país, são estudantes de bacharelado que realizavam uma excursão para a ilha de Jeju.
A embarcação, que cobria o trajeto entre Incheon e a ilha de Jeju, emitiu um sinal de socorro aproximadamente às 9h locais (21h de Brasília da terça-feira).
Cerca de uma hora e meia depois as autoridades pediram calma ao anunciar que todos os passageiros poderão ser resgatados em algumas horas. Mais de 20 navios e 11 helicópteros da Guarda Costeira e das Forças Armadas da Coreia do Sul participam dos trabalhos no local.
Teme-se que muitos tenham ficado presos dentro do navio, o que, no pior dos casos, poderia causar a maior tragédia humana em anos no país asiático e o mais grave acidente naval desde que 300 pessoas morreram em um naufrágio no litoral oeste do país em 1993.
No entanto, também foi ventilada a possibilidade que alguns dos desaparecidos tenham sido resgatados por barcos pesqueiros particulares que passavam pelo local e ainda não foram contabilizados.
Em relação aos motivos do acidente, a emissora pública sul-coreana KBS afirmou que o rompimento do casco da embarcação pode ter acontecido após um choque com um recife submarino. De acordo com os primeiros relatos dos passageiros, foi possível ouvir um forte barulho antes que o navio começasse a afundar.
O navio Sewol, de 6,8 mil toneladas, partiu às 21h locais de terça-feira (9h de Brasília) do porto de Incheon com destino à ilha de Jeju, conhecida como um dos principais destinos turísticos da Coreia do Sul.
Quase três horas depois que a embarcação começou a afundar por uma aparente colisão, a mesma ficou inclinada, submergiu em quase sua totalidade e foi rodeada por helicópteros e lanchas de resgate, de acordo com imagens exibidas pela emissora sul-coreana YTN.
A Guarda Costeira da Coreia do Sul confirmou que dois corpos foram encontrados, o primeiro de uma mulher de 27 anos que fazia parte da tripulação e o segundo de um homem não identificado com entre 20 e 30 anos que teria morrido no hospital. Mais tarde, o governo informou que mais duas mortes - de outros dois homens - foram registrados, elevando o total de vítimas fatais para quatro. Pelo menos 292 pessoas ainda estavam desaparecidas, de acordo com as autoridades.
Por enquanto, sabe-se que foram resgatados pelo menos 368 passageiros, anunciou o Ministério de Segurança e Administração Pública às 13h10 locais (1h10 de Brasília) e não há informações sobre o estado dos restantes. Além disso, as autoridades relataram que 55 pessoas ficaram feridas até o momento.
Os passageiros
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A embarcação, que cobria o trajeto entre Incheon e a ilha de Jeju, emitiu um sinal de socorro aproximadamente às 9h locais (21h de Brasília da terça-feira).
Cerca de uma hora e meia depois as autoridades pediram calma ao anunciar que todos os passageiros poderão ser resgatados em algumas horas. Mais de 20 navios e 11 helicópteros da Guarda Costeira e das Forças Armadas da Coreia do Sul participam dos trabalhos no local.
Teme-se que muitos tenham ficado presos dentro do navio, o que, no pior dos casos, poderia causar a maior tragédia humana em anos no país asiático e o mais grave acidente naval desde que 300 pessoas morreram em um naufrágio no litoral oeste do país em 1993.
No entanto, também foi ventilada a possibilidade que alguns dos desaparecidos tenham sido resgatados por barcos pesqueiros particulares que passavam pelo local e ainda não foram contabilizados.
Em relação aos motivos do acidente, a emissora pública sul-coreana KBS afirmou que o rompimento do casco da embarcação pode ter acontecido após um choque com um recife submarino. De acordo com os primeiros relatos dos passageiros, foi possível ouvir um forte barulho antes que o navio começasse a afundar.
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