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Aplicativo de celular permite consultar se alguém é procurado pela Justiça
Um aplicativo lançado nesta quinta-feira (24) pelo Ministério da Justiça permite saber na hora se uma pessoa é procurada pela polícia através do smartphone. Pelo aplicativo, é possível fazer a busca com um único dado. Serve o nome do suspeito, da mãe dele, ou o número de algum documento: carteira de identidade ou CPF.
A consulta revela se existe algum mandado de prisão a ser cumprido. O aplicativo também diz qual foi o tipo de crime cometido. As informações são públicas, estão no banco de dados do Conselho Nacional de Justiça. Pelo site do CNJ, já era possível fazer a pesquisa. A diferença é que agora o acesso às informações ficou mias fácil.
“O cidadão vai ter um negócio com outro, ele pode ter acesso imediato e saber com que ele está tratando. O estelionatário, por exemplo, é um crime do qual ele tem uma lábia muito grande e pode enganar a população. A população pode fazer uso deste aplicativo e não ser lesada num contrato ou em qualquer outro negócio”, orienta a secretária Nacional de Segurança Pública Regina Miki.
Estão neste cadastro os 352 mil mandados de prisão pendentes em todo o Brasil. Ele traz a lista das pessoas que acabaram de ser condenadas ou que estão foragidas, algumas com mais de um mandado de prisão.
Pelo aplicativo não dá para fazer uma consulta sobre os antecedentes criminais. Se alguém já cumpriu pena e foi solto, o nome não vai aparecer. Com o acesso mais fácil e rápido, a tendência é que a quantidade de denúncias aumente.
“O lado bom da coisa é que quem é procurado sabe que vai ser muito mais fácil ser entregue a justiça. Então pro cidadão vai ser bom porque ele vai poder denunciar e o foragido, o procurado vai ser ruim porque a sensação de que vai ser apanhado a qualquer momento vai aumentar”, explica o diretor da Polícia Civil do Distrito Federal Jorge Xavier.
Sinesp Cidadão
Para consultar os dados, a pessoa precisa baixar o aplicativo Sinesp Cidadão (o mesmo que permite consultar placas de veículos roubados). Ele é gratuito. Entre as opções está o “Mandados de Prisão”. Basta clicar, digitar os dados da pessoa, como nome completo ou número do documento. Assim que o nome é localizado, o sistema informa mais detalhes sobre o procurado.
Se identificar um mandado em aberto, a pessoa pode chamar a polícia, que irá cumprir a ordem de prisão. A função já está disponível para Android e será habilitado no sistema IOS em até dez dias. De acordo com Ministério da Justiça, a ferramenta deve ser disponibilizada também para as plataformas Windows Phone e Blackberry.
A consulta revela se existe algum mandado de prisão a ser cumprido. O aplicativo também diz qual foi o tipo de crime cometido. As informações são públicas, estão no banco de dados do Conselho Nacional de Justiça. Pelo site do CNJ, já era possível fazer a pesquisa. A diferença é que agora o acesso às informações ficou mias fácil.
“O cidadão vai ter um negócio com outro, ele pode ter acesso imediato e saber com que ele está tratando. O estelionatário, por exemplo, é um crime do qual ele tem uma lábia muito grande e pode enganar a população. A população pode fazer uso deste aplicativo e não ser lesada num contrato ou em qualquer outro negócio”, orienta a secretária Nacional de Segurança Pública Regina Miki.
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Pelo aplicativo não dá para fazer uma consulta sobre os antecedentes criminais. Se alguém já cumpriu pena e foi solto, o nome não vai aparecer. Com o acesso mais fácil e rápido, a tendência é que a quantidade de denúncias aumente.
“O lado bom da coisa é que quem é procurado sabe que vai ser muito mais fácil ser entregue a justiça. Então pro cidadão vai ser bom porque ele vai poder denunciar e o foragido, o procurado vai ser ruim porque a sensação de que vai ser apanhado a qualquer momento vai aumentar”, explica o diretor da Polícia Civil do Distrito Federal Jorge Xavier.
Sinesp Cidadão
Para consultar os dados, a pessoa precisa baixar o aplicativo Sinesp Cidadão (o mesmo que permite consultar placas de veículos roubados). Ele é gratuito. Entre as opções está o “Mandados de Prisão”. Basta clicar, digitar os dados da pessoa, como nome completo ou número do documento. Assim que o nome é localizado, o sistema informa mais detalhes sobre o procurado.
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