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Polo Industrial irá gerar mais de cinco mil empregos em Palmeira dos Índios
O que antes era apenas um sonho agora começa a ser concretizado em Palmeira dos Índios. A partir desta semana, a prefeitura do Município e o governo do Estado darão inícios às obras do Polo Multissetorial Prefeito Minervo Pimentel, um complexo industrial que, antes mesmo de ser construído, já é considerado um dos mais completos em Alagoas e promissorem geração de renda e empregos. A pedra fundamental do empreendimento será inaugurada na próxima sexta-feira (16), às 10h, durante solenidade no antigo Campo de Aviação, na rodovia BR-316.
Serão cerca de 150 mil m² divididos em 22 lotes, mais de cinco mil empregos previstos para os próximos 10 anos e apenas uma palavra para descrever a concretização do Polo em Palmeira dos Índios: desenvolvimento. De acordo com o prefeito James Ribeiro, a obra é a mais importante na gestão do município e representa um grande avanço socioeconômico, visto que construção está atrelada à política de governo para atração de novos investidores industriais para Alagoas, aumentando a renda e oportunidades de trabalho para a população.
“Após anos em planejamento e de papel em papel, pulando de gestão para gestão, o Polo finalmente começa a existir. Já investimos cerca de R$ 100 mil e estamos doando o terreno onde o complexo será construído, cujo valor da área ultrapassa R$ 10 milhões. A construção é um marco em caracteriza o início de um novo tempo, que vem acompanhado de retorno financeiro ao município e ao Estado, geração de renda às famílias e milhares de oportunidades de emprego.
Definitivamente a economia e história de Palmeira dos Índios estarão marcadas”, destacou o prefeito.
Conforme explica James Ribeiro, o planejamento do Polo foi desenvolvido ao longo de dois anos, incluindo cinco meses do período burocrático para conclusão dos processos licitatórios e envolvimento 40 profissionais. Para que o sonho se tornasse realidade, a prefeitura criou a Secretaria da Indústria, Comércio, Turismo e Desenvolvimento Econômico, cuja gestão está alinhada à política adotada pelo governo de Alagoas para a atração de novos negócios. “É um compromisso da minha gestão que se concretiza para atender ao anseio de toda a população e de toda a classe empresarial que aguardava por isso há mais de 20 anos”, completou.
Segundo explica o secretário municipal de Indústria, Comércio e Turismo, Glifson Magalhães, o empreendimento irá priorizar empresas dos setores moveleiro, confecção, alimentício, construção civil, agronegócio e metalomecânico. “O projeto para construção do Polo foi arquitetado para comportar indústrias de diversos segmentos, assim como centrais de distribuição. O nosso objetivo é abrir portas também para investidores externos, de forma que poderemos contribuir grandiosamente no desenvolvimento da cadeia produtiva local e fortalecer a economia do município”, disse o gestor.
Magalhães destaca também que os empreendimentos que se instalarem no Polo Multissetorial serão beneficiados pela política governamental de incentivos fiscais e locacionais. “O empresariado contará com benefícios fiscais, tanto para a indústriaquanto para o comércio de distribuição centralizada, concedidos pelo Estado e pelo Município. Os interessados em se instalar no complexo também serão contemplados com os incentivos fiscais e locacionais, que prevê a venda subsidiada do lote industrial para implantação do empreendimento. Além disso, o empresário contará ainda com o apoio integrado de instituições como FIEA (SESI e SENAI), Fecomércio (SESC e SENAC), sindicatos patronais”, explicou.
De acordo com o secretário, será viabilizado também um sistema de gestão para o Polo, visto que o empreendimento beneficiará empresários de pequeno, médio e grande porte. Glifson Magalhães destaca também que o complexo industrial abrigará dois galpões comunitários, criados para fomentar os quatro Arranjos Produtivos Locais (APLs) e a Cadeia Produtiva Têxtil e de Confecções (CPTC).
“Estamos vendo definitivamente o início de um novo tempo. Além da geração de emprego e renda, estamos alavancando o empreendedorismo do município que agora está imerso no desenvolvimento socioeconômico. Estamos seguindo a política de crescimento que vem sendo notada no Estado e quem sai ganhando é a população como um todo, que merece uma Palmeira dos Índios bem estruturada”, acrescentou o prefeito James Ribeiro.
Serão cerca de 150 mil m² divididos em 22 lotes, mais de cinco mil empregos previstos para os próximos 10 anos e apenas uma palavra para descrever a concretização do Polo em Palmeira dos Índios: desenvolvimento. De acordo com o prefeito James Ribeiro, a obra é a mais importante na gestão do município e representa um grande avanço socioeconômico, visto que construção está atrelada à política de governo para atração de novos investidores industriais para Alagoas, aumentando a renda e oportunidades de trabalho para a população.
“Após anos em planejamento e de papel em papel, pulando de gestão para gestão, o Polo finalmente começa a existir. Já investimos cerca de R$ 100 mil e estamos doando o terreno onde o complexo será construído, cujo valor da área ultrapassa R$ 10 milhões. A construção é um marco em caracteriza o início de um novo tempo, que vem acompanhado de retorno financeiro ao município e ao Estado, geração de renda às famílias e milhares de oportunidades de emprego.
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Conforme explica James Ribeiro, o planejamento do Polo foi desenvolvido ao longo de dois anos, incluindo cinco meses do período burocrático para conclusão dos processos licitatórios e envolvimento 40 profissionais. Para que o sonho se tornasse realidade, a prefeitura criou a Secretaria da Indústria, Comércio, Turismo e Desenvolvimento Econômico, cuja gestão está alinhada à política adotada pelo governo de Alagoas para a atração de novos negócios. “É um compromisso da minha gestão que se concretiza para atender ao anseio de toda a população e de toda a classe empresarial que aguardava por isso há mais de 20 anos”, completou.
Segundo explica o secretário municipal de Indústria, Comércio e Turismo, Glifson Magalhães, o empreendimento irá priorizar empresas dos setores moveleiro, confecção, alimentício, construção civil, agronegócio e metalomecânico. “O projeto para construção do Polo foi arquitetado para comportar indústrias de diversos segmentos, assim como centrais de distribuição. O nosso objetivo é abrir portas também para investidores externos, de forma que poderemos contribuir grandiosamente no desenvolvimento da cadeia produtiva local e fortalecer a economia do município”, disse o gestor.
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De acordo com o secretário, será viabilizado também um sistema de gestão para o Polo, visto que o empreendimento beneficiará empresários de pequeno, médio e grande porte. Glifson Magalhães destaca também que o complexo industrial abrigará dois galpões comunitários, criados para fomentar os quatro Arranjos Produtivos Locais (APLs) e a Cadeia Produtiva Têxtil e de Confecções (CPTC).
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