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Polícia Civil esclarece assassinato de taxista em Arapiraca
Após cerca de um mês de investigações, a Polícia Civil de Alagoas, por meio do 55° Distrito Policial (DP), conseguiu elucidar a morte do taxista José Antônio Vieira, conhecido como “Dé”, vítima de latrocínio, em Arapiraca.
“Dé” foi morto com sete facadas entre as regiões do tórax e abdômen e o instrumento ficou cravado em seu corpo. A vítima foi imobilizada, tendo suas mãos atadas com gaze. Ele foi encontrado no bairro de Canafístula, zona rural de Arapiraca.
O crime brutal, ocorrido em março deste ano, gerou repercussão na cidade.
Foram presos: Robson Wilmar Melo da Silva, conhecido por “Magão” ou “Maycon”; Evanice Maria Morais Santos, conhecida por “Nice”; Rafael Messias Leite da Silva; Maria José Melo dos Santos, conhecida por “Nena” e Henrique Santos da Silva.
Parte das prisões ocorreram no último domingo, durante uma operação deflagrada para o cumprimento de dois mandados em aberto. Na ocasião, foram capturados “Nena” e “Henrique Santos”.
“Magão”, Rafael Messias e “Nice” já se encontravam presos.
De acordo com as investigações realizadas pelos policiais civis do 55ºDP, sob a coordenação do delegado Thales Araújo, os acusados faziam parte de uma quadrilha responsável por uma onda de assaltos a taxistas na cidade de Arapiraca e alguns deles, já respondiam por outros crimes, como roubo e tráfico de drogas.
“Essa quadrilha foi responsável por diversos ataques cometidos contra taxistas na cidade de Arapiraca, sendo a morte do “Dé” o mais grave deles”, esclareceu.
Segundo ele, a quadrilha usava a casa de “Nena”, como ponto de encontro, onde faziam uso de bebidas, drogas e planejavam os próximos crimes.
A quadrilha se especializou no assalto a taxistas, por considerar um dinheiro rápido e fácil.
Eles agiam à noite, utilizavam três membros da quadrilha, tendo sempre a presença de uma mulher, que requisitava a corrida.
Após escolherem a vítima, anunciavam o assalto, dominavam o motorista, com o uso de uma faca. As vítimas eram levadas para um local afastado, onde eram abandonadas, depois de entregarem o veículo e seus pertences.
Após a prisão da quadrilha, vários taxistas atacados reconheceram os acusados e em depoimento, relataram outros casos. Um deles, chegou a ter o pescoço cortado por faca, mas que sobreviveu aos ferimentos.
Com a conclusão do inquérito policial, o delegado responsável pela investigação ressaltou a dedicação e a persistência de sua equipe, o apoio dado pelo delegado regional, Mário Jorge Barros, e sua equipe, bem como a confiança depositada pelo diretor de área, Nilson Alcântara, e pelo delegado-geral, Carlos Reis.
“Foi possível chegar aos responsáveis deste caso e elucidar diversos outros crimes cometidos pela quadrilha contra taxistas, provendo uma resposta satisfatória a sociedade. A parceria com o Judiciário e Ministério Público foi fundamental para conclusão dos trabalhos, como também a categoria dos taxistas, que contribuiu durante as investigações”, concluiu.
“Dé” foi morto com sete facadas entre as regiões do tórax e abdômen e o instrumento ficou cravado em seu corpo. A vítima foi imobilizada, tendo suas mãos atadas com gaze. Ele foi encontrado no bairro de Canafístula, zona rural de Arapiraca.
O crime brutal, ocorrido em março deste ano, gerou repercussão na cidade.
Foram presos: Robson Wilmar Melo da Silva, conhecido por “Magão” ou “Maycon”; Evanice Maria Morais Santos, conhecida por “Nice”; Rafael Messias Leite da Silva; Maria José Melo dos Santos, conhecida por “Nena” e Henrique Santos da Silva.
Parte das prisões ocorreram no último domingo, durante uma operação deflagrada para o cumprimento de dois mandados em aberto. Na ocasião, foram capturados “Nena” e “Henrique Santos”.
“Magão”, Rafael Messias e “Nice” já se encontravam presos.
De acordo com as investigações realizadas pelos policiais civis do 55ºDP, sob a coordenação do delegado Thales Araújo, os acusados faziam parte de uma quadrilha responsável por uma onda de assaltos a taxistas na cidade de Arapiraca e alguns deles, já respondiam por outros crimes, como roubo e tráfico de drogas.
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Segundo ele, a quadrilha usava a casa de “Nena”, como ponto de encontro, onde faziam uso de bebidas, drogas e planejavam os próximos crimes.
A quadrilha se especializou no assalto a taxistas, por considerar um dinheiro rápido e fácil.
Eles agiam à noite, utilizavam três membros da quadrilha, tendo sempre a presença de uma mulher, que requisitava a corrida.
Após escolherem a vítima, anunciavam o assalto, dominavam o motorista, com o uso de uma faca. As vítimas eram levadas para um local afastado, onde eram abandonadas, depois de entregarem o veículo e seus pertences.
Após a prisão da quadrilha, vários taxistas atacados reconheceram os acusados e em depoimento, relataram outros casos. Um deles, chegou a ter o pescoço cortado por faca, mas que sobreviveu aos ferimentos.
Com a conclusão do inquérito policial, o delegado responsável pela investigação ressaltou a dedicação e a persistência de sua equipe, o apoio dado pelo delegado regional, Mário Jorge Barros, e sua equipe, bem como a confiança depositada pelo diretor de área, Nilson Alcântara, e pelo delegado-geral, Carlos Reis.
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