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Especial: Arapiraca e o crime
Não é raro ouvirmos nos noticiários informações sobre prisões de traficantes na maior cidade do interior de Alagoas. Além de tráfico, diversos outros crimes surgem como consequência dessa atividade criminal, como homicídios por dívidas, violência doméstica, roubo/furto de veículos, entre outros.
Mas por que nos últimos anos o crime vem crescendo tanto na capital do Agreste? O que mudou na pacata, ordeira e aconchegante Arapiraca de outrora?
A resposta é bem óbvia. Arapiraca, assim como Maceió, são vítimas de um crescimento desordenado. Onde as políticas de segurança pública não acompanharam os níveis de efervescência natural dos centros urbanos nesses estágios.
O terreno é bastante propício para dilatação da criminalidade. Principalmente do lucrativo comércio de drogas, que encontra certa facilidade para se consolidar na região.
Não que o policiamento não seja eficaz para região. Ao contrário, as polícias Civil e Militar tem feito um belo trabalho no que toca ao combate ao crime na região. Basta acompanhar diariamente os noticiários para verificar o quão eficiente é o policiamento na área.
Críticos insistem em apontar para problemas superficiais e administrativos das corporações para explicar a enxurrada criminal que assola a região. Falta de efetivo e viaturas são as mais comuns para os “policiólogos” de plantão, que tentam veementemente imprimir na cabeça da população que essa é a maior falha da Segurança Pública no Estado.
Policiamento e Segurança Pública, senhores, requer bem mais na atualidade que emprego efetivo de homens e viaturas nas ruas. Necessita de aparelhagem, como projetos de videomonitoramento; sistemas eficientes de consulta de veículos e pessoas; integração entre os diversos órgãos que combatem ou mesmo participam do ciclo de combate ao crime (Polícia Militar, Civil, Federal, Rodoviária Federal, Ministério Público, Poder Judiciário, Instituto de Criminalística, entre outros).
Chega de querermos difundir que a culpa dos altos índices de criminalidade é da Polícia Militar, ou mesmo Civil. Isso é no mínimo não querer raciocinar ou enxergar o real quadro que nos contextualiza.
Observem, por exemplo, quando ocorreu um homicídio na cidade. Uma viatura da PM passa horas no local do crime, preservando-o. Na prática a sociedade perde, durante horas, rondas que em tese seriam realizadas na cidade. Já se perguntaram o porquê de Arapiraca ainda não possuir uma central do IC?
Então, senhores, dá para ter uma noção mais real das causas que fazem de Arapiraca uma das cidades mais violentas do País. Alta taxa de crescimento desordenado com ausência de uma política pública voltada para as novas tendências de combate ao crime.
Mas por que nos últimos anos o crime vem crescendo tanto na capital do Agreste? O que mudou na pacata, ordeira e aconchegante Arapiraca de outrora?
A resposta é bem óbvia. Arapiraca, assim como Maceió, são vítimas de um crescimento desordenado. Onde as políticas de segurança pública não acompanharam os níveis de efervescência natural dos centros urbanos nesses estágios.
O terreno é bastante propício para dilatação da criminalidade. Principalmente do lucrativo comércio de drogas, que encontra certa facilidade para se consolidar na região.
Não que o policiamento não seja eficaz para região. Ao contrário, as polícias Civil e Militar tem feito um belo trabalho no que toca ao combate ao crime na região. Basta acompanhar diariamente os noticiários para verificar o quão eficiente é o policiamento na área.
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Policiamento e Segurança Pública, senhores, requer bem mais na atualidade que emprego efetivo de homens e viaturas nas ruas. Necessita de aparelhagem, como projetos de videomonitoramento; sistemas eficientes de consulta de veículos e pessoas; integração entre os diversos órgãos que combatem ou mesmo participam do ciclo de combate ao crime (Polícia Militar, Civil, Federal, Rodoviária Federal, Ministério Público, Poder Judiciário, Instituto de Criminalística, entre outros).
Chega de querermos difundir que a culpa dos altos índices de criminalidade é da Polícia Militar, ou mesmo Civil. Isso é no mínimo não querer raciocinar ou enxergar o real quadro que nos contextualiza.
Observem, por exemplo, quando ocorreu um homicídio na cidade. Uma viatura da PM passa horas no local do crime, preservando-o. Na prática a sociedade perde, durante horas, rondas que em tese seriam realizadas na cidade. Já se perguntaram o porquê de Arapiraca ainda não possuir uma central do IC?
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