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Tavares: 'estamos cansados de ver o poder passar de pai para filho, de filho para pai'

Por Redação com Assessoria 10/06/2014 19h07
Foto: Assessoria
O PSDB reuniu, nesta terça-feira (10), no sala de eventos do Maceió Mar Hotel, prefeitos, vereadores e as principais lideranças do partido, para apresentar as estratégias para as eleições deste ano. O encontro serviu também para demostrar união da legenda em torno da pré-candidatura do promotor de Justiça Eduardo Tavares, ao Governo de Alagoas.

Durante as cerca de três horas do encontro, os dirigentes trataram o promotor como candidato efeito da sigla ao Palácio República dos Palmares. O presidente estadual do PSDB, Pedro Vilela, destacou o trabalho desempenhado por Tavares à frente do Ministério Público e da Secretaria de Defesa Social.

“O Eduardo tem uma capacidade de gestão já comprovada no Ministério Público e, também, no período em que esteve secretário de Defesa Social. Em cerca de dois meses na Pasta, ele alcançou mudanças expressivas, como a queda de 23% nos índices de homicídios da capital e 13% no estado de Alagoas. O PSDB confia neste homem para fazer a transformação do nosso estado”, declarou Pedro Vilela, que encara sua primeira eleição disputando assento na Câmara dos Deputados pela legenda.

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Para o presidente da Associação dos Municípios de Alagoas (AMA) e prefeito da cidade de Pão de Açúcar, Jorge Dantas, o principal desafio do partido, agora, é massificar o nome do pré-candidato e convidar a classe política a se engajar na campanha. “Apostar nessa candidatura é uma forma diferente de encarar o processo eleitoral. Eduardo Tavares é um homem de uma conduta política - não partidária - exemplar”.

Ao concluir o encontro, o promotor de Justiça fez um balanço da reunião e deu o tom da sua pré-candidatura. “Se for para ser governador em troca de acordos e alianças espúrias, eu não serei governador! Quando me convidou, o governador Teotonio Vilela Filho (PSDB) decidiu que essa eleição seria do povo. E ele me disse: ‘O povo é quem vai escolher o que é melhor para o Estado’. E nós estamos cansados de ver o poder passar de pai para filho, de filho para pai. Vamos fazer uma nova experiência e tentar um novo jeito de fazer política”, concluiu.