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Judiciário de Alagoas julga 56.679 processos no 1º semestre
O Poder Judiciário alagoano julgou 56.679 processos no primeiro semestre deste ano. O número representa um aumento de 14,38% em relação ao mesmo período de 2013.
No Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), os processos julgados no Pleno, nas Câmaras Cíveis, na Seção Especializada Cível e na Câmara Criminal somaram 3.787. Este quantitativo já representa 80% do que foi julgado em todo o ano de 2013 pela Corte de Justiça estadual.
De acordo com o presidente em exercício do TJ/AL, desembargador Tutmés Airan de Albuquerque Melo, os bons números podem ser explicados pela melhoria nas condições de trabalho dos magistrados e servidores. A virtualização, a realização de concurso público para a Corte de Justiça estadual e as metas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) também contribuíram.
Ainda segundo Tutmés Airan, a expectativa é de que haja cada vez mais celeridade nos julgamentos. “Para isso devemos trabalhar o nível de conscientização de juízes e desembargadores. Vamos buscar ainda uniformizar o entendimento em torno de algumas matérias, o que possibilitará julgar dezenas e até centenas de processos de forma mais rápida. Isso depende de uma mudança regimental, que está a caminho”, destacou o desembargador.
Na Justiça de 1º Grau, 21.896 ações foram julgadas pelas Varas do Interior e 14.957 pelas da Capital. Os Juizados Especiais registraram 15.095 julgamentos e as Turmas Recursais contabilizaram 944, de janeiro a julho deste ano.
No Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), os processos julgados no Pleno, nas Câmaras Cíveis, na Seção Especializada Cível e na Câmara Criminal somaram 3.787. Este quantitativo já representa 80% do que foi julgado em todo o ano de 2013 pela Corte de Justiça estadual.
De acordo com o presidente em exercício do TJ/AL, desembargador Tutmés Airan de Albuquerque Melo, os bons números podem ser explicados pela melhoria nas condições de trabalho dos magistrados e servidores. A virtualização, a realização de concurso público para a Corte de Justiça estadual e as metas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) também contribuíram.
Ainda segundo Tutmés Airan, a expectativa é de que haja cada vez mais celeridade nos julgamentos. “Para isso devemos trabalhar o nível de conscientização de juízes e desembargadores. Vamos buscar ainda uniformizar o entendimento em torno de algumas matérias, o que possibilitará julgar dezenas e até centenas de processos de forma mais rápida. Isso depende de uma mudança regimental, que está a caminho”, destacou o desembargador.
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