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Alemanha e Argentina decidem hoje final do Mundial no Rio de Janeiro
Não teremos Brasil, mas teremos final. E a partida entre Alemanha e Argentina, às 17h de hoje (13), horário de Brasília, no Maracanã, carrega elementos suficientes para presentear o público com um grande jogo, digno de encerrar uma Copa do Mundo de muitos gols, ótimos goleiros e muitas surpresas.
A goleada de 7 a 1 sobre o Brasil conferiu uma autoridade inegável à seleção alemã. O time de Joachim Löw entra em campo com o favoritismo, mas precisará prová-lo em campo. Para isso, conta com uma equipe de jogadores aptos a decidir o jogo. No ataque, Thomas Müller e Klose contam com um dos meio-campos mais talentosos do mundial: Schweinsteiger, Özil, Kroos e Khedira, para achar o caminho do gol. A seleção brasileira que o diga.
Apesar de muito técnica, a defesa alemã tem na velocidade seu ponto fraco. Hummels, Höwedes e Mertesacker - que pode substituir Boateng, devem ter trabalho contra o veloz ataque argentino. De positivo, ficou a lição deixada pela Holanda na partida da semifinal. Os colegas europeus ensinaram aos alemães o “caminho das pedras” sobre como parar Messi. O camisa 10 pouco fez diante do sistema defensivo holandês.
O torcedor sul-americano ainda não sabe se terá Di María em campo. O atacante sofreu uma lesão na coxa durante a partida das quartas de final e sua participação no jogo ainda não é confirmada. Por outro lado, a defesa argentina, muito contestada antes da Copa e durante toda a primeira fase, mostrou evolução e praticamente anulou qualquer ameaça do atacante holandês Robben nas semifinais. Se o sistema defensivo mostrar a solidez necessária e Messi encontrar os espaços que precisa, a Copa do Mundo poderá ir para a Argentina pela terceira vez.
O empate em 0 a 0 na semifinal mostrou que o time sul-americano ainda é muito dependente de uma boa atuação de Messi, mas tem uma defesa mais confiável. E porque não dizer que o torcedor argentino, presente em massa no Rio de Janeiro, conta com o goleiro Romero caso a disputa vá para os pênaltis.
Será a terceira final entre os dois países. No primeiro encontro, em 1986, a Argentina de Maradona levou a melhor sobre os alemães e ficou com a Copa. Quatro anos depois, a Alemanha de Lothar Matthäus venceu os sul-americanos.
O tira-teima será hoje, no Maracanã, no capítulo final de uma Copa que entrará para a história por agradáveis surpresas, belos gols e uma tragédia em verde e amarelo.
A goleada de 7 a 1 sobre o Brasil conferiu uma autoridade inegável à seleção alemã. O time de Joachim Löw entra em campo com o favoritismo, mas precisará prová-lo em campo. Para isso, conta com uma equipe de jogadores aptos a decidir o jogo. No ataque, Thomas Müller e Klose contam com um dos meio-campos mais talentosos do mundial: Schweinsteiger, Özil, Kroos e Khedira, para achar o caminho do gol. A seleção brasileira que o diga.
Apesar de muito técnica, a defesa alemã tem na velocidade seu ponto fraco. Hummels, Höwedes e Mertesacker - que pode substituir Boateng, devem ter trabalho contra o veloz ataque argentino. De positivo, ficou a lição deixada pela Holanda na partida da semifinal. Os colegas europeus ensinaram aos alemães o “caminho das pedras” sobre como parar Messi. O camisa 10 pouco fez diante do sistema defensivo holandês.
O torcedor sul-americano ainda não sabe se terá Di María em campo. O atacante sofreu uma lesão na coxa durante a partida das quartas de final e sua participação no jogo ainda não é confirmada. Por outro lado, a defesa argentina, muito contestada antes da Copa e durante toda a primeira fase, mostrou evolução e praticamente anulou qualquer ameaça do atacante holandês Robben nas semifinais. Se o sistema defensivo mostrar a solidez necessária e Messi encontrar os espaços que precisa, a Copa do Mundo poderá ir para a Argentina pela terceira vez.
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Será a terceira final entre os dois países. No primeiro encontro, em 1986, a Argentina de Maradona levou a melhor sobre os alemães e ficou com a Copa. Quatro anos depois, a Alemanha de Lothar Matthäus venceu os sul-americanos.
O tira-teima será hoje, no Maracanã, no capítulo final de uma Copa que entrará para a história por agradáveis surpresas, belos gols e uma tragédia em verde e amarelo.
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