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Profissionais municipais são capacitados sobre notificação do HIV
Com o objetivo de capacitar os profissionais que atuam nas áreas de Atenção Básica e Vigilância Epidemiológica dos municípios, a Secretaria de Estado de Saúde (Sesau) realizou, nesta quarta-feira (30), um Seminário Estadual de Implantação da Notificação do HIV. Já na sexta-feira (1º), o evento será destinado aos municípios que fazem parte da II Macrorregional de Saúde. A ação irá acontecer no Centro de Referência Integrada (CRIA), em Arapiraca.
A ação desta quarta-feira, destinada às cidades da I Macrorregião de Saúde, ocorreu no auditório do Conselho Regional de Psicologia (CRP) em Maceió. De acordo com a gerente de Agravos Crônicos, Mona Lisa dos Santos, o seminário pretende atualizar os profissionais sobre a Portaria 1.271, do Ministério da Saúde (MS), que estabelece novos procedimentos para a vigilância do HIV e sífilis. Publicada em junho de 2014, a nova portaria define a Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços públicos e privados em todo o território nacional.
“A notificação compulsória antes era restrita ao desenvolvimento da doença Aids, que se manifesta com o comprometimento do sistema imunológico e pode demorar anos para o surgimento, e agora tem seu espectro ampliado para a detecção do vírus HIV ”, explicou a gerente, que destacou ainda que os testes rápidos para o diagnóstico precoce do HIV serão realizados na atenção primária, segundo estratégias da Sesau e Ministério da Saúde.
A coordenadora do Programa Estadual de DST/Aids, Selma Castro, ressaltou que é preciso descentralizar a assistência aos portadores de HIV. “A unidade básica e a vigilância de saúde do município devem buscar acompanhar e monitorar os casos notificados, garantindo o cumprimento de todos os preceitos éticos e legais exigidos”, destaca Selma.
Já a gerente de Agravos de Transmissão Respiratória, Sexual, Vigilância do Óbito e Sistemas de Informação, Edvânia Araújo, destacou que a ampliação da notificação compulsória irá melhorar no monitoramento da infecção, criando assim dados confiáveis para a criação de ações e políticas públicas.
Programação – O evento foi iniciado com a apresentação do perfil da Aids em Alagoas por Mona Lisa dos Santos e a apresentação do Portaria 1271 do Ministério da Saúde, ministrada por Denise Leão. Em sequencia, a diretora da rede de Laboratórios de Saúde Pública de Alagoas, Telma Pinheiro, abordou os fluxos e procedimentos para realização de carga viral.
Os profissionais também receberam informações, pelas técnicas da área DST/ Aids, Scheila de Souza e Silvania de Lima, sobre o perfil da gestante com HIV e crianças expostas e como essas notificações devem ser feitas de acordo com a nova portaria, O seminário contou ainda com a apresentação do perfil da sífilis no Estado de Alagoas e outras alterações da portaria apresentadas pelas técnicas Adehilde Kessels e Dayse de Oliveira.
A ação desta quarta-feira, destinada às cidades da I Macrorregião de Saúde, ocorreu no auditório do Conselho Regional de Psicologia (CRP) em Maceió. De acordo com a gerente de Agravos Crônicos, Mona Lisa dos Santos, o seminário pretende atualizar os profissionais sobre a Portaria 1.271, do Ministério da Saúde (MS), que estabelece novos procedimentos para a vigilância do HIV e sífilis. Publicada em junho de 2014, a nova portaria define a Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços públicos e privados em todo o território nacional.
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A coordenadora do Programa Estadual de DST/Aids, Selma Castro, ressaltou que é preciso descentralizar a assistência aos portadores de HIV. “A unidade básica e a vigilância de saúde do município devem buscar acompanhar e monitorar os casos notificados, garantindo o cumprimento de todos os preceitos éticos e legais exigidos”, destaca Selma.
Já a gerente de Agravos de Transmissão Respiratória, Sexual, Vigilância do Óbito e Sistemas de Informação, Edvânia Araújo, destacou que a ampliação da notificação compulsória irá melhorar no monitoramento da infecção, criando assim dados confiáveis para a criação de ações e políticas públicas.
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Os profissionais também receberam informações, pelas técnicas da área DST/ Aids, Scheila de Souza e Silvania de Lima, sobre o perfil da gestante com HIV e crianças expostas e como essas notificações devem ser feitas de acordo com a nova portaria, O seminário contou ainda com a apresentação do perfil da sífilis no Estado de Alagoas e outras alterações da portaria apresentadas pelas técnicas Adehilde Kessels e Dayse de Oliveira.
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