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Moradores da Canafístula reclamam de dificuldades de acesso e saída do bairro pela AL 110
Após a retirada de lombadas eletrônicas das principais rodovias alagoanas, em particular da AL 110, que liga os municípios de Arapiraca a São Sebastião, os acessos e saídas do bairro Canafístula ficaram ainda mais complicados, o que tem ocasionado diversas reclamações da população.
O bairro sofre de um problema que assola a capital do Agreste: a falta de políticas voltadas ao tratamento de trevos da cidade. Arapiraca, por está no centro geográfico do Estado, atrai uma frota veicular substancial, com um grande número de pessoas deslocando-se para o município cotidianamente. Mas, o que abastece o comércio e dilata a população da cidade tem causado um enorme transtorno para os que precisam transitar nos trechos de rodovias que ingressam e saem da cidade.
Grande parte do crescimento de Arapiraca teve com alicerce sua posição geográfica, entretanto, o município não foi contemplado com os projetos de engenharia de tráfego para tratamento de seus trevos. Transitando pelas Rodovias AL 110, 220 e 115 não é difícil perceber o quão é difícil sair e chegar ao perímetro urbano da sede da Região Metropolitana do Agreste.
Faltam viadutos, rotatórias, semáforos e outros projetos de engenharia coerentes com a localização geográfica do município. E as eleições para o governo do Estado estão próximas. Será que seu candidato tem projeto para esse problema?
Entre os diversos bairros da cidade, um em particular tem sentido de maneira mais contundente a negligência do Estado para com sua população. Quem mora no bairro Canafístula está ‘ilhado”, ou seja tem enorme dificuldade de sair e de entrar da localidade. Pedestres, motociclistas e condutores de automóveis tem reclamado muito da situação, principalmente pelo alto número de acidentes nos trechos de acesso.
Um dos locais foi fotografado por nossa equipe de reportagem. O trevo de interseção entre a AL 110 e as Ruas Euvira Barbosa Lopes, Nossa Senhora da Salete e Rita Leão.
Os moradores reclamam que o trânsito nesse local é bastante complicado, mas não existem alternativas de tráfego na região.
‘O trecho é muito perigoso, principalmente à noite, mas não temos outras alternativas e precisamos nos arriscar todos os dias passando pelo lugar, desabafou um morador do bairro que transitava em uma bicicleta pelo cruzamento.
E percebam que o trecho crítico fica em frente ao Departamento de Estradas e Rodagens, que gere a rodovia.
Em contato com a Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito de Arapiraca, foi informado que uma rotatória moderna foi sugerida ao DER para o local, mas não foi acatada, mesmo com recursos próprios da Prefeitura de Arapiraca.
Os técnicos alegaram que a rotatória não seria bem vinda, haja vista que, segundo eles, inviabilizaria o projeto de duplicação previsto para a rodovia. Mas, até lá...
O bairro sofre de um problema que assola a capital do Agreste: a falta de políticas voltadas ao tratamento de trevos da cidade. Arapiraca, por está no centro geográfico do Estado, atrai uma frota veicular substancial, com um grande número de pessoas deslocando-se para o município cotidianamente. Mas, o que abastece o comércio e dilata a população da cidade tem causado um enorme transtorno para os que precisam transitar nos trechos de rodovias que ingressam e saem da cidade.
Grande parte do crescimento de Arapiraca teve com alicerce sua posição geográfica, entretanto, o município não foi contemplado com os projetos de engenharia de tráfego para tratamento de seus trevos. Transitando pelas Rodovias AL 110, 220 e 115 não é difícil perceber o quão é difícil sair e chegar ao perímetro urbano da sede da Região Metropolitana do Agreste.
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Entre os diversos bairros da cidade, um em particular tem sentido de maneira mais contundente a negligência do Estado para com sua população. Quem mora no bairro Canafístula está ‘ilhado”, ou seja tem enorme dificuldade de sair e de entrar da localidade. Pedestres, motociclistas e condutores de automóveis tem reclamado muito da situação, principalmente pelo alto número de acidentes nos trechos de acesso.
Um dos locais foi fotografado por nossa equipe de reportagem. O trevo de interseção entre a AL 110 e as Ruas Euvira Barbosa Lopes, Nossa Senhora da Salete e Rita Leão.
Os moradores reclamam que o trânsito nesse local é bastante complicado, mas não existem alternativas de tráfego na região.
‘O trecho é muito perigoso, principalmente à noite, mas não temos outras alternativas e precisamos nos arriscar todos os dias passando pelo lugar, desabafou um morador do bairro que transitava em uma bicicleta pelo cruzamento.
E percebam que o trecho crítico fica em frente ao Departamento de Estradas e Rodagens, que gere a rodovia.
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Os técnicos alegaram que a rotatória não seria bem vinda, haja vista que, segundo eles, inviabilizaria o projeto de duplicação previsto para a rodovia. Mas, até lá...
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