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Arapiraca e as eleições de outubro
O pleito eleitoral está cada dia mais próximo para o arapiraquense. E dentre as diversas opções do “mercado político” cada cidade ou região deve se conscientizar da importância de eleger os candidatos locais. Apesar de ser uma prática protecionista, a visão de elegibilidade do representante local é uma máxima estratégica apontada por diversos especialistas no assunto. Afinal de contas, só quem conhece de fato os problemas de cada região é que pode planejar soluções mais factíveis com a realidade da localidade.
O arapiraquense deve, logo, votar com tolerância e estratégia naqueles candidatos que conheçam a realidade da maior cidade do interior do Estado, independente de partido ou coligação. Não podemos imaginar Arapiraca, nos próximos quatro anos, sem representatividade no Congresso Nacional, na Assembleia Legislativa e, nem tampouco, no Palácio da República dos Palmares.
Algumas opções não são tão fartas para o arapiraquense, como é o caso das vagas para Deputado Federal e Governo Estadual. Para este último, destaca-se a candidatura do ex-prefeito de Arapiraca Luciano Barbosa (PMDB), para vice-governador no chapão orquestrado pelo PMDB. A proposta de Barbosa deve ser observada como reconciliar a Prefeitura de Arapiraca ao Governo do Estado, elegendo-se, é claro, ao lado de Renan Filho (PMDB).
Para o Congresso Nacional, devemos verificar a posição de Rogério Teófilo (PSDB), que está prometendo cumprir todo seu mandato em Brasília, caso seja eleito. Cabe lembrar que Teófilo sempre foi um político atuante para a cidade de Arapiraca, e seus inúmeros projetos demonstram isso.
Para a Assembleia Legislativa, nomes é o que não faltam, carecendo mesmo de análise de intencionalidade dos candidatos e sua históriia política, dentre os diversos nomes da cidade. Senado e Presidência também não podem ser deixados de lado pelo indivíduo arapiraquense na atual conjectura de voto conjugado.
No atual contexto de assistencialismo político, onde o maior trunfo da gestão política é a divisão de poder entre os partidos, em esferas diferentes, ponto importante é interelação entre os entes federativos (união, estados e municípios), que precisam está conectados em todos os aspectos. Logo, além do voto com consciência, o cidadão da sede da futura Metrópole do Agreste deve, sobretudo, votar com estratégia, ajudando Arapiraca na sua caminhada rumo ao desenvolvimento.
Uma gestão sem compartilhamento e cooperação entre dois entes tende, de maneira clarividente, a ruir a estrutura política dos entes envolvidos. Diversos são os setores que necessitam de integração entre as pastas, como a Saúde, a Educação, a Cultura, a Ciência, o Meio Ambiente, entre outros. Essas são áreas que a Constituição reservou competência comum entre os três entes federativos, e que rogam, evidentemente, de políticas públicas integradas e convergentes.
Tudo isso contextualiza a importância de o arapiraquense analisar com estratégia as opções do refinado “mercado político” e votar, portanto, objetivando o pleno desenvolvimento do município.
O arapiraquense deve, logo, votar com tolerância e estratégia naqueles candidatos que conheçam a realidade da maior cidade do interior do Estado, independente de partido ou coligação. Não podemos imaginar Arapiraca, nos próximos quatro anos, sem representatividade no Congresso Nacional, na Assembleia Legislativa e, nem tampouco, no Palácio da República dos Palmares.
Algumas opções não são tão fartas para o arapiraquense, como é o caso das vagas para Deputado Federal e Governo Estadual. Para este último, destaca-se a candidatura do ex-prefeito de Arapiraca Luciano Barbosa (PMDB), para vice-governador no chapão orquestrado pelo PMDB. A proposta de Barbosa deve ser observada como reconciliar a Prefeitura de Arapiraca ao Governo do Estado, elegendo-se, é claro, ao lado de Renan Filho (PMDB).
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Para a Assembleia Legislativa, nomes é o que não faltam, carecendo mesmo de análise de intencionalidade dos candidatos e sua históriia política, dentre os diversos nomes da cidade. Senado e Presidência também não podem ser deixados de lado pelo indivíduo arapiraquense na atual conjectura de voto conjugado.
No atual contexto de assistencialismo político, onde o maior trunfo da gestão política é a divisão de poder entre os partidos, em esferas diferentes, ponto importante é interelação entre os entes federativos (união, estados e municípios), que precisam está conectados em todos os aspectos. Logo, além do voto com consciência, o cidadão da sede da futura Metrópole do Agreste deve, sobretudo, votar com estratégia, ajudando Arapiraca na sua caminhada rumo ao desenvolvimento.
Uma gestão sem compartilhamento e cooperação entre dois entes tende, de maneira clarividente, a ruir a estrutura política dos entes envolvidos. Diversos são os setores que necessitam de integração entre as pastas, como a Saúde, a Educação, a Cultura, a Ciência, o Meio Ambiente, entre outros. Essas são áreas que a Constituição reservou competência comum entre os três entes federativos, e que rogam, evidentemente, de políticas públicas integradas e convergentes.
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