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Policial Militar atingida por disparos de metralhadora morre no HGE em Maceió
Izabelle Pereira dos Santos, de 25 anos, ficou gravemente ferida, na noite deste sábado (30), ao ser atingida por uma rajada, provavelmente acidental, de uma metralhodora .40 enquanto realizava rondas numa guarnição do Batalhão de Radiopatrulha (BPRp) no bairro São Jorge, em Maceió.
Segundo o comandante da unidade, major J. Cláudio do Nascimento, os disparos teriam ocorrido de maneira acidental do próprio interior da viatura. "Foram cerca de 17 disparos acidentais de uma metralhadora semi automática calibre .40. Tudo será periciado pelo Instituto de Criminalística. Viatura e arma envolvida no caso já foram enviados para levantamento pericial", frisou o oficial.
Ainda de acordo com Nascimento, a possibilidade de imperícia por parte dos policiais deve ser descartada, haja vista que, segundo ele, na unidade são realizadas instruções periódicas com todos os tipos de armas utilizadas no batalhão.
Conforme familiares da vítima, os tiros chegaram a furar o colete à prova de balas da policial. No Hospital Geral do Estado (HGE), Izabelle não resistiu aos ferimentos e entrou em óbito.
Na porta do HGE, familiares e colegas de farda lamentaram o ocorrido. O corpo de Izabele, que também era estudante de Engenharia da Ufal, deverá ser velado na capital alagoana, mas ainda não tem data, nem horário confirmado.
Em nota, a Polícia Militar lamentou a fatalidade: 'Este é um momento de tristeza para toda a família da Brisa PM do Estado de Alagoas, que perdeu uma excelente profissional durante a execução do serviço policial militar', destacou o expediente no site da assessoria da corporação.
Segundo o comandante da unidade, major J. Cláudio do Nascimento, os disparos teriam ocorrido de maneira acidental do próprio interior da viatura. "Foram cerca de 17 disparos acidentais de uma metralhadora semi automática calibre .40. Tudo será periciado pelo Instituto de Criminalística. Viatura e arma envolvida no caso já foram enviados para levantamento pericial", frisou o oficial.
Ainda de acordo com Nascimento, a possibilidade de imperícia por parte dos policiais deve ser descartada, haja vista que, segundo ele, na unidade são realizadas instruções periódicas com todos os tipos de armas utilizadas no batalhão.
Conforme familiares da vítima, os tiros chegaram a furar o colete à prova de balas da policial. No Hospital Geral do Estado (HGE), Izabelle não resistiu aos ferimentos e entrou em óbito.
Na porta do HGE, familiares e colegas de farda lamentaram o ocorrido. O corpo de Izabele, que também era estudante de Engenharia da Ufal, deverá ser velado na capital alagoana, mas ainda não tem data, nem horário confirmado.
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