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Marina apoia manutenção de programas sociais e investigação sobre Petrobras
A candidata à Presidência da República, Marina Silva (PSB), destacou hoje (7) que manterá os programas Minha Casa, Minha Vida e Bolsa Família, caso seja eleita. Segundo ela, existem boatos, sobretudo em redes sociais, com o objetivo de prejudicá-la. “O debate está tomando um rumo que é preocupante, porque não está acontecendo com base na liberdade de que o cidadão precisa ter para fazer sua escolha.”
Ela voltou a declarar que apoia as investigações sobre denúncias publicadas na revista Veja desta semana sobre o esquema de propina na Petrobras, que cita o nome de Eduardo Campos. “O que não queremos é que prevaleça a estratégia leviana de, antes das apurações, fazer essa associação.”
Marina concedeu entrevista coletiva nesta tarde, na capital paulista, após corpo a corpo no Parque do Ipiranga, na zona sul. “Queremos a verdade e isso jamais atrapalhará a campanha.”
A reportagem da Veja afirma que o ex-diretor de Refino e Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa revelou, por meio da delação premiada, nomes de mais de 30 pessoas, entre parlamentares, ministros e ex-governadores, que teriam participado do esquema. Os políticos teriam recebido 3% de comissão sobre o valor dos contratos da Petrobras durante a gestão de Paulo Roberto, que está preso desde junho.
Ela voltou a declarar que apoia as investigações sobre denúncias publicadas na revista Veja desta semana sobre o esquema de propina na Petrobras, que cita o nome de Eduardo Campos. “O que não queremos é que prevaleça a estratégia leviana de, antes das apurações, fazer essa associação.”
Marina concedeu entrevista coletiva nesta tarde, na capital paulista, após corpo a corpo no Parque do Ipiranga, na zona sul. “Queremos a verdade e isso jamais atrapalhará a campanha.”
A reportagem da Veja afirma que o ex-diretor de Refino e Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa revelou, por meio da delação premiada, nomes de mais de 30 pessoas, entre parlamentares, ministros e ex-governadores, que teriam participado do esquema. Os políticos teriam recebido 3% de comissão sobre o valor dos contratos da Petrobras durante a gestão de Paulo Roberto, que está preso desde junho.
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