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Dor e comoção marcam sepultamento de cabo da PM que cometeu suicídio
O enterro do cabo arapiraquense Marcos César Nunes da Silva, de 46 anos, mais conhecido por cabo Marcos César, foi marcado por muita dor e comoção. O funeral ocorreu na Capela Ecumênica do 3º Batalhão de Polícia Militar, em Arapiraca.
O corpo do policial, que pertencia ao pelotão de Rondas Ostensivas Com Apoio de Motocicletas (Rocam), chegou à unidade por volta das 23h desta terça-feira (9), quando se iniciaram as homenagens e últimas visitas de familiares, amigos e colegas de farda.
Marcos César era tido como um profissional destemido e cumpridor da sua missão. Reconhecido pelos pares e pela sociedade, o militar enfrentou ultimamente um surto psicológico decorrente de problemas familiares, principalmente por conta de ter perdido a mãe recentemente. O militar cometeu suicídio na tarde desta terça-feira (9), no interior de sua residência.
César executava, voluntariamente, um importante trabalho de educação no combate ao consumo e tráfico de drogas em Arapiraca. Ele ministrava palestras em escolas conscientizando jovens sobre o tema. Além do trabalho como educador, Marcos César era coordenador de um importante núcleo de reabilitação de dependentes químicos, a Casa do Oleiro, localizada no Sítio Fernandes, na zona rural de Arapiraca. Lá o militar trabalhava o lado espiritual no combate as drogas.
Centenas de pessoas, entre policiais, amigos e familiares estiveram presentes ao velório e ao sepultamento do militar. Companheiros de trabalho da Rocam e do Pelopes fizeram diversas homenagens ao cabo, que foram motivos de aplausos e emoção por parte daqueles que acompanhavam o funeral.
Familiares do militar encontravam-se inconformados com seu óbito, principalmente o pai, a mulher e suas duas filhas. A salva de tiros e o toque da corneta, parte do rito funerário, deixaram os colegas do soldado bastante emocionados. Na saída do caixão da capela do 3º BPM, foi colocada sobre o caixão a bandeira do Brasil e da Rocam, equipe na qual o militar pertencia até o dia do suicídio.
Para o tenente-coronel Thulio Roberto Emery dos Santos, comandante do 3ª Batalhão da Polícia Militar da Região Metropolitana do Agreste (3º BPM), a perda é irreparável. “É uma dor que fica até difícil de descrever. Temos que tentar ajudar a família.”
Acompanhado por centenas de policiais de serviço, familiares e amigos, o rito fúnebre seguiu, por volta das 16h, para o Cemitério Pio XII, onde sob salva de palmas e homenagens foi enterrado.
O corpo do policial, que pertencia ao pelotão de Rondas Ostensivas Com Apoio de Motocicletas (Rocam), chegou à unidade por volta das 23h desta terça-feira (9), quando se iniciaram as homenagens e últimas visitas de familiares, amigos e colegas de farda.
Marcos César era tido como um profissional destemido e cumpridor da sua missão. Reconhecido pelos pares e pela sociedade, o militar enfrentou ultimamente um surto psicológico decorrente de problemas familiares, principalmente por conta de ter perdido a mãe recentemente. O militar cometeu suicídio na tarde desta terça-feira (9), no interior de sua residência.
César executava, voluntariamente, um importante trabalho de educação no combate ao consumo e tráfico de drogas em Arapiraca. Ele ministrava palestras em escolas conscientizando jovens sobre o tema. Além do trabalho como educador, Marcos César era coordenador de um importante núcleo de reabilitação de dependentes químicos, a Casa do Oleiro, localizada no Sítio Fernandes, na zona rural de Arapiraca. Lá o militar trabalhava o lado espiritual no combate as drogas.
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Familiares do militar encontravam-se inconformados com seu óbito, principalmente o pai, a mulher e suas duas filhas. A salva de tiros e o toque da corneta, parte do rito funerário, deixaram os colegas do soldado bastante emocionados. Na saída do caixão da capela do 3º BPM, foi colocada sobre o caixão a bandeira do Brasil e da Rocam, equipe na qual o militar pertencia até o dia do suicídio.
Para o tenente-coronel Thulio Roberto Emery dos Santos, comandante do 3ª Batalhão da Polícia Militar da Região Metropolitana do Agreste (3º BPM), a perda é irreparável. “É uma dor que fica até difícil de descrever. Temos que tentar ajudar a família.”
Acompanhado por centenas de policiais de serviço, familiares e amigos, o rito fúnebre seguiu, por volta das 16h, para o Cemitério Pio XII, onde sob salva de palmas e homenagens foi enterrado.
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