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Jornalista afirma que Gecoc investiga esquema criminoso para matar autoridades alagoanas
Para o jornalista alagoano Ricardo Mota, em postagem feita na manhã desta quarta-feira (10), em seu blog no TNH1, o Grupo Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc), iniciou nos últimos dias uma substancial investigação acerca de uma denúncia de que autoridades do Estado estariam na mira do crime organizado.
Para Mota, a denúncia, que tem na lista políticos, jornalistas, promotores, juízes, deve ser filtrada e absorvida com ressalvas, haja vista a propagação de informações caluniosas em decorrência do período eleitoral.
Ainda de acordo com Ricardo Mota, a denúncia trata o grupo criminoso teria raízes políticas, o que torna a questão ainda mais grave.
Segundo o jornalista, nomes de investigados e de pretensas vítimas não foram divulgadas, mas as investigações seguem com muito rigor. Ele enfatizou, ainda, o fato de os meses que seguem serem propícios aos crimes, haja vista que é final de governo e um afrouxamento na área da Segurança Pública é bastante comum, o que facilitaria as execuções.
Para finalizar, a postagem de Mota fez uma comparação entre a antiga conjuntura criminal do Estado, fundada nos crimes de "pistolagem", e a atual prática, com raízes no tráfico de drogas.
Para Mota, a denúncia, que tem na lista políticos, jornalistas, promotores, juízes, deve ser filtrada e absorvida com ressalvas, haja vista a propagação de informações caluniosas em decorrência do período eleitoral.
Ainda de acordo com Ricardo Mota, a denúncia trata o grupo criminoso teria raízes políticas, o que torna a questão ainda mais grave.
Segundo o jornalista, nomes de investigados e de pretensas vítimas não foram divulgadas, mas as investigações seguem com muito rigor. Ele enfatizou, ainda, o fato de os meses que seguem serem propícios aos crimes, haja vista que é final de governo e um afrouxamento na área da Segurança Pública é bastante comum, o que facilitaria as execuções.
Para finalizar, a postagem de Mota fez uma comparação entre a antiga conjuntura criminal do Estado, fundada nos crimes de "pistolagem", e a atual prática, com raízes no tráfico de drogas.
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