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Juiz defende justiça mais próxima da população
O desembargador Domingos de Araújo Lima Neto enfatizou, em seu discurso de posse, na noite desta sexta-feira (19), em solenidade conduzida pelo presidente José Carlos Malta, o desejo de lutar por uma Justiça mais próxima da população. “O magistrado não pode viver numa redoma de cristal! É chegada a hora de o juiz ter cheiro de povo!”, discursou.
Ele lembrou os mais de 10 anos que passou coordenando o Projeto Justiça Itinerante, quando trabalhou “para atender os mais necessitados, não raramente no meio da rua, literalmente”.O novel desembargador agradeceu a Deus, aos familiares, amigos e servidores com quem trabalhou durante a carreira. Agradeceu também aos colegas de TJ/AL pela escolha e a recepção “fidalga e cordial”.
Desembargador Domingos Neto emocionou-se durante a cerimônia.
Para falar sobre o papel social do Judiciário, Domingos Neto citou um trecho do romance “Justiça além da vida”. “O mundo está sedento de justiça. Talvez, não de uma justiça formal, que se contente com o cumprimento da lei, ainda que sob o peso de tremendas desigualdades. Mas de uma justiça que vai além das aparências, que remove a desigualdade social, que procura ver os homens como irmãos e não como inimigos” diz o texto mencionado.
O desembargador destacou que se tornou magistrado por vocação, após ter sido servidor Justiça por mais de 10 anos. “Sempre inspirado no exemplo materno e acicatado pela vontade de dar a cada um o que lhe é seu por direito. Tem sido assim há aproximadamente duas décadas [como juiz] e em nenhum momento desviei-me dessa verdadeira paixão”, garantiu.
“Dou-lhes a minha palavra de que, no exercício dessa missão que me foi conferida, serei firme nas minhas decisões, sem deixar de ser humano na apreciação dos fatos jurídicos, na aplicação da lei, na distribuição da justiça, com a mente eu coração limpos, de tal modo que poderei fitar os meus filhos nos olhos e dormir com a consciência tranquila”, afirmou Domingos Neto, emocionado, ao concluir o discurso.
Trajetória do desembargador Domingos Neto
Domingos de Araújo Lima Neto foi aprovado em concurso para a magistratura alagoana, sendo nomeado em 22 de setembro de 1992, tendo exercido suas atribuições nas comarcas de Traipu, Piaçabuçu, Delmiro Gouveia (2ª Vara), Palmeira dos Índios (3ª Vara) e Maceió (9ª Vara Cível).
Foi coordenador do Projeto Justiça Itinerante entre 2001 e 2011. Atuou como juiz auxiliar da Presidência, na gestão desembargador José Hollanda Ferreira. Por fim, atuou como juiz auxiliar da Corregedoria Geral da Justiça, na gestão do desembargador Alcides Gusmão da Silva.
Ele lembrou os mais de 10 anos que passou coordenando o Projeto Justiça Itinerante, quando trabalhou “para atender os mais necessitados, não raramente no meio da rua, literalmente”.O novel desembargador agradeceu a Deus, aos familiares, amigos e servidores com quem trabalhou durante a carreira. Agradeceu também aos colegas de TJ/AL pela escolha e a recepção “fidalga e cordial”.
Desembargador Domingos Neto emocionou-se durante a cerimônia.
Para falar sobre o papel social do Judiciário, Domingos Neto citou um trecho do romance “Justiça além da vida”. “O mundo está sedento de justiça. Talvez, não de uma justiça formal, que se contente com o cumprimento da lei, ainda que sob o peso de tremendas desigualdades. Mas de uma justiça que vai além das aparências, que remove a desigualdade social, que procura ver os homens como irmãos e não como inimigos” diz o texto mencionado.
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“Dou-lhes a minha palavra de que, no exercício dessa missão que me foi conferida, serei firme nas minhas decisões, sem deixar de ser humano na apreciação dos fatos jurídicos, na aplicação da lei, na distribuição da justiça, com a mente eu coração limpos, de tal modo que poderei fitar os meus filhos nos olhos e dormir com a consciência tranquila”, afirmou Domingos Neto, emocionado, ao concluir o discurso.
Trajetória do desembargador Domingos Neto
Domingos de Araújo Lima Neto foi aprovado em concurso para a magistratura alagoana, sendo nomeado em 22 de setembro de 1992, tendo exercido suas atribuições nas comarcas de Traipu, Piaçabuçu, Delmiro Gouveia (2ª Vara), Palmeira dos Índios (3ª Vara) e Maceió (9ª Vara Cível).
Foi coordenador do Projeto Justiça Itinerante entre 2001 e 2011. Atuou como juiz auxiliar da Presidência, na gestão desembargador José Hollanda Ferreira. Por fim, atuou como juiz auxiliar da Corregedoria Geral da Justiça, na gestão do desembargador Alcides Gusmão da Silva.
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