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No Dia do Trânsito, alternativas para mobilidade merecem destaque
Hoje, 25 de setembro, diversas ações ocorrem em todo o país em virtude do Dia Nacional do Trânsito, mas muitos ainda são os desafios a serem enfrentados. Altos índices de congestionamentos, perda de tempo e dinheiro, além da falta de infraestrutura adequada e eficiente talvez sejam os problemas mais evidentes que as populações dos grandes centros enfrentam na atualidade.
Um estudo realizado pelo Sistema Firjan (Federação das Indústrias do Rio de Janeiro) revelou que, somente em 2013, os congestionamentos no Rio de Janeiro e em São Paulo representaram um prejuízo de R$ 98,4 bilhões. O valor, segundo cálculos da própria federação, é maior que a projeção do PIB (Produto Interno Bruto) de 17 estados, entre os quais Espírito Santo, Ceará, Pará e Mato Grosso.
De acordo com o Plano CNT de Transporte e Logística 2014, apenas em São Paulo, os custos estimados por conta dos congestionamentos são significativos. Em 2012, no total, os custos de oportunidade – perda de tempo – e os custos pecuniários somaram R$ 40,1 bilhões.
Além disso, segundo a Pesquisa CNT/MDA (nº 116/2013), 47,3% dos entrevistados afirmaram que enfrentam congestionamentos. Nas cidades com mais de 100 mil habitantes, 76,1% passam por essa situação. As principais causas apontadas, pela ordem, foram: o excesso de carros nas ruas; o baixo investimento público em mobilidade urbana; e o transporte urbano insuficiente.
Investimentos em transporte público
A movimentação de pessoas com conforto, rapidez e segurança, desempenha um importante papel no desenvolvimento econômico das regiões. O transporte público em meio urbano e metropolitano, ao facilitar os deslocamentos, com a utilização mais eficiente dos meios disponíveis, contribui para a redução na emissão de poluentes e para a economia de tempo e de recursos financeiros.
De 2005 a 2012, conforme o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a frota de automóveis subiu 68,4% em Belo Horizonte, 62,1% em Brasília, 56,2% em Fortaleza, 53,2% em Salvador, 33,9% em São Paulo e 33,3% no Rio de Janeiro. Em contrapartida, os sistemas de ônibus, no mesmo período, apresentaram um crescimento pouco expressivo.
Conforme o Plano CNT de Transporte e Logística 2014, os projetos para a mobilidade urbana devem ser executados de forma simultânea, a fim de garantir a integração intermodal e um sistema eficiente para os deslocamentos cotidianos.
Meios alternativos de deslocamento
Adotar meios de locomoção diferente do transporte público ou o uso cotidiano do carro pode contribuir para o esvaziamento do trânsito e consequente maior qualidade de vida. O uso de bicicletas ou mesmo preferir caminhar em percursos de pequena ou média distância depende de infraestrutura adequada e de mudança de comportamento.
Neste sentido, o Sest Senat, na Semana de Educação no Trânsito, que ocorre em todo o Brasil de 22 a 26 de setembro, desenvolve diversas ações de conscientização e de boa convivência entre ciclistas e motoristas. A cooperação entre bicicletas e veículos motorizados no trânsito ajuda a reduzir os engarrafamentos.
Um estudo realizado pelo Sistema Firjan (Federação das Indústrias do Rio de Janeiro) revelou que, somente em 2013, os congestionamentos no Rio de Janeiro e em São Paulo representaram um prejuízo de R$ 98,4 bilhões. O valor, segundo cálculos da própria federação, é maior que a projeção do PIB (Produto Interno Bruto) de 17 estados, entre os quais Espírito Santo, Ceará, Pará e Mato Grosso.
De acordo com o Plano CNT de Transporte e Logística 2014, apenas em São Paulo, os custos estimados por conta dos congestionamentos são significativos. Em 2012, no total, os custos de oportunidade – perda de tempo – e os custos pecuniários somaram R$ 40,1 bilhões.
Além disso, segundo a Pesquisa CNT/MDA (nº 116/2013), 47,3% dos entrevistados afirmaram que enfrentam congestionamentos. Nas cidades com mais de 100 mil habitantes, 76,1% passam por essa situação. As principais causas apontadas, pela ordem, foram: o excesso de carros nas ruas; o baixo investimento público em mobilidade urbana; e o transporte urbano insuficiente.
Investimentos em transporte público
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De 2005 a 2012, conforme o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a frota de automóveis subiu 68,4% em Belo Horizonte, 62,1% em Brasília, 56,2% em Fortaleza, 53,2% em Salvador, 33,9% em São Paulo e 33,3% no Rio de Janeiro. Em contrapartida, os sistemas de ônibus, no mesmo período, apresentaram um crescimento pouco expressivo.
Conforme o Plano CNT de Transporte e Logística 2014, os projetos para a mobilidade urbana devem ser executados de forma simultânea, a fim de garantir a integração intermodal e um sistema eficiente para os deslocamentos cotidianos.
Meios alternativos de deslocamento
Adotar meios de locomoção diferente do transporte público ou o uso cotidiano do carro pode contribuir para o esvaziamento do trânsito e consequente maior qualidade de vida. O uso de bicicletas ou mesmo preferir caminhar em percursos de pequena ou média distância depende de infraestrutura adequada e de mudança de comportamento.
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