/75894840/JA_E_NOTICIA_AMP_TOPO |
Ministério Público Federal em SP pede sequestro de bens de Eike Batista
O Ministério Público Federal em São Paulo requereu à Justiça Federal o sequestro de bens de Eike Batista para garantir o cumprimento de uma possível condenação ao pagamento de multas e indenizações em processo judicial contra o empresário. O pedido se estende a imóveis, um helicóptero e participações societárias em empresas do grupo EBX e outras companhias. O sequestro também deve atingir imóveis, empresas e veículos que o empresário vendeu a terceiros ou doou para familiares desde o ano passado.
Outros sete ex-diretores da OGX Petróleo e Gás Participações S.A. também foram incluídos no pedido. Eles foram denunciados, entre outros crimes, por delitos contra o sistema financeiros, incluindo ilícito contra o mercado de capitais, em operações que envolviam a OGX e a OSX Construção Naval S.A.. Estima-se que o prejuízo total causado aos investidores passe de R$ 14,5 bilhões.
“As alienações já consumadas e sob andamento põem em risco a própria aplicação da lei penal e futura satisfação dos prejuízos que vierem a ser apurados em juízo (criminal e/ou cível), ou mesmo o pagamento de multas e custas impostas, em caso de sua condenação”, escreveu a procuradora da República Karen Louise Jeanette Kahn no pedido.
O empresário é alvo de duas denúncias apresentadas pelo MPF em São Paulo, sendo a mais recente oferecida na última quarta (24) à Justiça, referente à prática dos crimes de falsidade ideológica, indução de investidores a erro e formação de quadrilha. Entre 2009 e 2013, ele e os diretores da OGX prometeram aos investidores operações bilionárias de extração de petróleo em poços das bacias de Campos e Santos.
Segundo o MPF, os negócios não se concretizaram porque as projeções anunciadas estavam baseadas em informações falsas sobre o potencial econômico das reservas. Estima-se que o prejuízo suportado pelo mercado devido à consequente desvalorização das ações da empresa passe de R$ 14,4 bilhões.
A outra denúncia, apresentada em 11 de setembro, que trata dos crimes de insider trading - negociação de títulos baseada no uso de informações privilegiadas para a obtenção de vantagens ilícitas no mercado financeiro - foi rejeitada ontem (24) pela Justiça de São Paulo, por considerar que o processo deve ser apreciado pela Justiça Federal no Rio de Janeiro, onde o alegado crime de manipulação de mercado ocorreu, por sediar a companhia OSX Consultoria Naval.
De acordo com a denúncia, em abril de 2013, dias antes da divulgação ao mercado de dados negativos sobre a situação da OSX, Eike vendeu suas ações da companhia, livrando-se dos prejuízos que a esperada desvalorização dos ativos causaria. A manobra, que evitou perdas de R$ 8,7 milhões ao patrimônio pessoal do empresário, gerou danos estimados aos demais investidores de R$ 33,7 milhões.
Outros sete ex-diretores da OGX Petróleo e Gás Participações S.A. também foram incluídos no pedido. Eles foram denunciados, entre outros crimes, por delitos contra o sistema financeiros, incluindo ilícito contra o mercado de capitais, em operações que envolviam a OGX e a OSX Construção Naval S.A.. Estima-se que o prejuízo total causado aos investidores passe de R$ 14,5 bilhões.
“As alienações já consumadas e sob andamento põem em risco a própria aplicação da lei penal e futura satisfação dos prejuízos que vierem a ser apurados em juízo (criminal e/ou cível), ou mesmo o pagamento de multas e custas impostas, em caso de sua condenação”, escreveu a procuradora da República Karen Louise Jeanette Kahn no pedido.
pp_amp_intext | /75894840/JA_E_NOTICIA_AMP_02
Segundo o MPF, os negócios não se concretizaram porque as projeções anunciadas estavam baseadas em informações falsas sobre o potencial econômico das reservas. Estima-se que o prejuízo suportado pelo mercado devido à consequente desvalorização das ações da empresa passe de R$ 14,4 bilhões.
A outra denúncia, apresentada em 11 de setembro, que trata dos crimes de insider trading - negociação de títulos baseada no uso de informações privilegiadas para a obtenção de vantagens ilícitas no mercado financeiro - foi rejeitada ontem (24) pela Justiça de São Paulo, por considerar que o processo deve ser apreciado pela Justiça Federal no Rio de Janeiro, onde o alegado crime de manipulação de mercado ocorreu, por sediar a companhia OSX Consultoria Naval.
pp_amp_intext | /75894840/JA_E_NOTICIA_AMP_03
Últimas Notícias
Polícia
Delegado afirma que morte de jovem baleado em comício, em Joaquim Gomes, não tem motivação política
Educação / Cultura
Brasil escolhe filme 'Ainda Estou Aqui' para disputa por vaga no Oscar
Maceió
VIgilância Sanitária apreende 250 kg de alimentos fora da validade na parte alta de Maceió
Saúde
Hemoal realiza ações itinerantes para coleta de sangue e cadastro para doação de medula óssea
Polícia
Pai que matou o próprio filho, de 4 anos, envenenado em Maceió irá a Júri Popular
Vídeos mais vistos
TV JÁ É
Festa termina com jovem morta e dois feridos no Agreste alagoano
Geral
Morte em churrascaria de Arapiraca
TV JÁ É
Homem que conduzia motocicleta pela contramão morre ao ter veículo atingido por carro, em Arapiraca
TV JÁ É
40 anos de Vieira Distribuidor
TV JÁ É