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Marina Silva diz que pretende manter programas sociais do atual governo
A candidata à Presidência pelo PSB, Marina Silva, reafirmou nesta quinta-feira (25) que manterá e aprimorará programas sociais do governo atual. Ela esteve à tarde (25) na Central Única de Favelas (Cufa), em Madureira, na zona norte do Rio de Janeiro para participar do lançamento do livro Um País Chamado Favela, de Renato Meirelles e Celso Athayde. A publicação traz um mapeamento de 63 favelas brasileiras.
“Temos todos as mesmas capacidades, o que nos falta são oportunidades. Educação de qualidade, de tempo integral, passe livre, manter o Pronatec [Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego], Fies [Fundo de Financiamento Estudantil], ProUni [Programa Universidade para Todos], fazer parcerias com experiências que estão dando certo, é isso que faz a diferença,” declarou. “Não se pode tratar os desiguais como se fossem iguais, quando você trata o diferente como se fosse igual é uma forma disfarçada de discriminá-lo”, completou.
Após arriscar cestas de basquete, sem sucesso, e assistir a uma apresentação de capoeira, acompanhada de seu vice, Beto Albuquerque, ela fez um breve discurso a lideranças de favelas do estado do Rio. Marina lembrou de sua história de vida pobre no Acre ao ressaltar a importância do esporte, da arte e do empreendedorismo social para romper a exclusão e o preconceito.
Além da candidata do PSB, dois presidenciáveis visitaram a Cufa: Aécio Neves (PSDB) e Dilma Rousseff (PT). Logo depois da visita a Cufa, a candidata seguiu para um comício em Duque de Caxias.
“Temos todos as mesmas capacidades, o que nos falta são oportunidades. Educação de qualidade, de tempo integral, passe livre, manter o Pronatec [Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego], Fies [Fundo de Financiamento Estudantil], ProUni [Programa Universidade para Todos], fazer parcerias com experiências que estão dando certo, é isso que faz a diferença,” declarou. “Não se pode tratar os desiguais como se fossem iguais, quando você trata o diferente como se fosse igual é uma forma disfarçada de discriminá-lo”, completou.
Após arriscar cestas de basquete, sem sucesso, e assistir a uma apresentação de capoeira, acompanhada de seu vice, Beto Albuquerque, ela fez um breve discurso a lideranças de favelas do estado do Rio. Marina lembrou de sua história de vida pobre no Acre ao ressaltar a importância do esporte, da arte e do empreendedorismo social para romper a exclusão e o preconceito.
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