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Após Kardec e Wesley, São Paulo tenta “roubar” mais um jogador do Palmeiras
Apesar de todas as críticas, o São Paulo continua com a tática, considerada antiética por muitos, de convencer os jogadores das categorias de base rivais de deixarem suas respectivas equipes para reforçar o seu elenco sem que “gaste” com isso. Após perder Kardec e ouvir boatos de uma pré-proposta relacionada com o nome de Wesley, o Palmeiras pode ver mais um jogador parando no Morumbi.
O Verdão acusa o São Paulo novamente de aliciar jogadores. Desta vez, foi o atacante Gabriel Fernando, de 17 anos, que teria recebido um proposta do Tricolor nos últimos dias. O clube do Morumbi ofereceu um imóvel no Alphaville em troca da não renovação contratual com o Verdão. Seu vencimento com a equipe alviverde vai até 2015.
Os dirigentes do Verdão não pouparam críticas ao rival e vê cada vez mais longe uma aproximação entre as diretorias, que trocam farpas desde a saída de Alan Kardec. O método usado pelo São Paulo para reforçar seu elenco, já gerou um desconforto das demais agremiações, que resolveram “boicotar” o rival nas competições da base. Na ocasião, era possível acontecer isso até mesmo na Copa são Paulo de Futebol Júnior.
Gabriel Fernando ainda não teve chance no profissional, mas já vem sendo considerado uma das maiores promessas do Palmeiras nos últimos tempo. O atacante já tem treinador com o elenco profissional e a diretoria vem tentando negociar sua renovação. No Campeonato Paulista Sub-17, o jogador estava com uma média de 2,66 gols por partida.
O Verdão acusa o São Paulo novamente de aliciar jogadores. Desta vez, foi o atacante Gabriel Fernando, de 17 anos, que teria recebido um proposta do Tricolor nos últimos dias. O clube do Morumbi ofereceu um imóvel no Alphaville em troca da não renovação contratual com o Verdão. Seu vencimento com a equipe alviverde vai até 2015.
Os dirigentes do Verdão não pouparam críticas ao rival e vê cada vez mais longe uma aproximação entre as diretorias, que trocam farpas desde a saída de Alan Kardec. O método usado pelo São Paulo para reforçar seu elenco, já gerou um desconforto das demais agremiações, que resolveram “boicotar” o rival nas competições da base. Na ocasião, era possível acontecer isso até mesmo na Copa são Paulo de Futebol Júnior.
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