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Mortes no Jacintinho causam tumulto e mobilizam policiais
O assassinato de três jovens registrado no bairro do Jacintinho, na manhã desta terça-feira (30), deixou a população do bairro revoltada e mobilizou policiais de vários batalhões e a aeronave da Defesa Social. Às 10h, um total de 10 viaturas ainda se encontravam no local da ocorrência, a Grota do Cigano, onde policiais fazem uma varredura.
Após as mortes, por volta das 7h, teve início um tumulto dos moradores, que acusam militares de terem cometido os crimes. Balas de borracha foram disparadas e deixaram pelo menos uma pessoa ferida.
Contrariando as denúncias de populares, o comandante do Batalhão de Policiamento de Eventos (BPE), capitão Santiago, contou que, no início da manhã, a guarnição recebeu um chamado referente a um tiroteio. Ao chegar à localidade, a polícia já teria encontrado os dois jovens mortos. O terceiro foi socorrido e levado para o Hospital Geral do Estado (HGE), onde entrou em óbito.
Morreram no local Erick da Silva Lopes, de 19 anos, e Carlos Henrique Soares de Oliveira, de 13 anos. Lucas Maciel dos Santos, conhecido como Lukinha, de 14 anos, morreu no HGE, após ser atingido por tiros na cabeça, no ombro e no pescoço.
Moradores afirmam que o crime teria sido praticado por oito pessoas que utilizavam balaclava. Um policial que estaria afastado, identificado apenas como Batista, faria parte do grupo.
Por conta dos tumultos provocados pelos moradores, a polícia isolou a área e tentou dispersar os populares, efetuando disparos de bala de borracha. O helicóptero da Defesa Social também chegou a sobrevoar a área por alguns minutos.
O Instituto Médico Legal (IML) esteve no local para fazer o recolhimento dos corpos, assim como militares da Força Nacional (FN), do Tigre, da Radiopatrulha, da Oplit e do BPE. Os motivos do crime ainda estão sendo levantados, mas há a suspeita de que as vítimas teriam envolvimento com o tráfico de drogas.
Após as mortes, por volta das 7h, teve início um tumulto dos moradores, que acusam militares de terem cometido os crimes. Balas de borracha foram disparadas e deixaram pelo menos uma pessoa ferida.
Contrariando as denúncias de populares, o comandante do Batalhão de Policiamento de Eventos (BPE), capitão Santiago, contou que, no início da manhã, a guarnição recebeu um chamado referente a um tiroteio. Ao chegar à localidade, a polícia já teria encontrado os dois jovens mortos. O terceiro foi socorrido e levado para o Hospital Geral do Estado (HGE), onde entrou em óbito.
Morreram no local Erick da Silva Lopes, de 19 anos, e Carlos Henrique Soares de Oliveira, de 13 anos. Lucas Maciel dos Santos, conhecido como Lukinha, de 14 anos, morreu no HGE, após ser atingido por tiros na cabeça, no ombro e no pescoço.
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Por conta dos tumultos provocados pelos moradores, a polícia isolou a área e tentou dispersar os populares, efetuando disparos de bala de borracha. O helicóptero da Defesa Social também chegou a sobrevoar a área por alguns minutos.
O Instituto Médico Legal (IML) esteve no local para fazer o recolhimento dos corpos, assim como militares da Força Nacional (FN), do Tigre, da Radiopatrulha, da Oplit e do BPE. Os motivos do crime ainda estão sendo levantados, mas há a suspeita de que as vítimas teriam envolvimento com o tráfico de drogas.
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